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Em comício no Pará, Serra promete asfaltar Transamazônica

eleicoesEm comício para cerca de 20 mil pessoas em Altamira, na região da Transamazônica, no Pará, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse na noite desta terça-feira que representa “a responsabilidade, o trabalho e o fazer acontecer”. Durante seu discurso, Serra reiterou ainda a promessa de que, caso eleito, asfaltará a BR-230.

– Quando a Transamazônica começou, eu estava exilado no Chile. Li muito e até escrevi um artigo (sobre a estrada). Nunca imaginei que 40 anos depois, o sonho dessa estrada não tivesse se materializado – apontou o candidato.

Dilma defende Lula e afirma que disputa por hegemonia política é saudável

A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em comício realizado em Joinville (SC) na última segunda-feira, de que o DEM deve ser “extirpado da política brasileira” , revela uma saudável “disputa de projeto”, conforme disse nesta quarta-feira a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Para ela, que fez comício pela manhã em Varginha, no Sul de Minas Gerais, “estranhíssimo” é surgir a pergunta sobre a hegemonia política do PT e seus aliados sempre que há expectativa de vitória eleitoral, como nas eleições deste ano. 

– Olha gente, não revela, não. Revela uma coisa muito saudável que (se) chama, na democracia, disputa. Na democracia a gente disputa projeto. É muito estranho, acho estranhíssimo que sempre que se coloca a questão da gente vencer as eleições, venha uma pergunta chamada hegemonismo (sic). Qual? Ganhar nas urnas, até onde eu sei, é legítimo. A não ser que a gente comece agora a deslegitimar vitórias conquistadas nas urnas democraticamente – disse Dilma.

Marina sobre denúncias: não se pode banalizar o dolo e o erro

A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, cobrou a punição e investigação dos culpados no caso da violação de dados sigilosos de contribuintes da Receita Federal. Em campanha em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (15), mesmo evitando polemizar sobre o escândalo envolvendo a violação de sigilo de tucanos, ela disse que “não se pode mais banalizar o dolo e o erro” e que é preciso criar um clima para que as instituições funcionem com transparência no país. 

Marina Silva voltou a dizer que as denúncias são “muito graves”, mas garantiu que não irá entrar em brigas “rasteiras” em função do momento eleitoral e da proximidade de 3 de outubro. Sobre a operação orquestrada pelo Planalto para blindar a presidenciável Dilma Rousseff (PT) no caso envolvendo a ministra Erenice Guerra, disse que acompanha como “cidadã que se preocupa com o bom funcionamento das instituições brasileiras”.

Fontes: O Globo e Portal Terra