pedofilia

Preso homem acusado de estuprar constantemente as duas filhas

pedofiliaUm crime de violência doméstica será investigado pela polícia. Duas meninas seriam violentadas sexualmente pelo pai. O ajudante de produção, Hélio Eduardo de Souza, de 41 anos foi preso no fim da tarde desta terça-feira (1º/6), depois que a filha de 14 anos denunciou os abusos que sofria. A Polícia Militar (PM) esteve na casa da família na Vila Ipê Amarelo, em Nova Contagem e logo depois de colher o depoimento da vítima, os militares foram até a empresa onde o pai trabalha para efetuar a prisão.

A adolescente relatou à PM que o pai abusava constantemente dela e da irmã de 11 anos, que tem problemas mentais. A mais velha seria violentada desde os nove anos. Ela relatou aos policiais que o abuso mais recente aconteceu no último domingo.

A jovem não contava nada para ninguém com medo de represálias de Hélio Eduardo. Segundo a PM, a mãe das crianças também tem problemas neurológicos. A adolescente esperou ficar sozinha em casa para tomar coragem e contar a uma vizinha sobre os abusos.

As duas meninas foram encaminhadas para a Vara de Infância e da Juventude por representantes do Conselho Tutelar. Elas vão passar por exames, que comprovem a violência, nesta quarta-feira. Segundo o sargento Jorge Maia, que atendeu à ocorrência, as crianças não foram encaminhadas para a delegacia para resguardar a integridade moral e não piorar a situação traumatizante que elas viveram.

O suspeito foi encaminhado para a 6ª Delegacia de Contagem onde poderá ser autuado por crime de pedofilia.

Fonte: Diário de Pernambuco

Bispos pedem perdão e prometem ações contra pedofilia

cnbbOs bispos católicos brasileiros pedem perdão às vítimas de abusos sexuais na Igreja e prometem adotar medidas concretas e urgentes na formação de novos padres e na punição dos culpados para combater a pedofilia no clero. A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou ontem um pronunciamento, ao encerrar em Brasília sua 48.ª Assembleia Geral, no qual a questão foi um dos principais temas debatidos.

“O tratamento do delito deve levar em consideração três atitudes: para o pecado, a conversão, a misericórdia e o perdão; para o delito, a aplicação das penalidades (eclesiástica e civil); para a patologia, o tratamento”, diz o texto do pronunciamento, depois de expressar o compromisso e empenho dos bispos na investigação rápida e eficaz dos casos de abuso sexual.

A primeira preocupação dos bispos é a formação dos futuros padres. Para isso, pretendem “realizar acurada seleção dos candidatos ao seminário, por meio de um processo de acompanhamento que permita a admissão de pessoas com indisfarçável saúde física e mental, somada aos atributos de equilíbrio moral psicológico e espiritual”.

Fonte: Agência Estado

CPI pede ao Google dados de 1,2 mil usuários do Orkut acusados de postar pornografia infantil

cpiA CPI da Pedofilia está requerendo ao Google, responsável pelo site de relacionamentos Orkut, que repasse o IP (endereço lógico do computador) de cerca de 1,2 mil usuários que mantêm em suas páginas pessoais vídeos ativos do YouTube sobre pornografia infantil. De posse desses dados, segundo explicou o presidente da comissão, senador Magno Malta (PR-ES), será possível realizar a quebra de sigilo e identificar esses internautas.

– O Brasil foi o primeiro país a quebrar o sigilo na internet. A partir da assinatura do termo de ajuste de conduta (cerca de um ano atrás), começaram a ser criadas ferramentas para impedir a veiculação de material sobre pedofilia . É preciso que a Google, se ainda não concluiu, acelere esse processo – comentou Magno Malta, considerando “bom” o relacionamento entre a empresa e a CPI no que diz respeito à quebra de sigilo telemático de envolvidos com pornografia infantil.

Na próxima terça-feira (9), a comissão deverá se reunir para decidir sobre a vinda do representante do Google no Brasil ao Senado. Passados um ano e dois meses da assinatura do Termo de Ajuste de Conduta pela empresa, os senadores querem saber quais ferramentas já foram ativadas para bloquear a veiculação de fotos e vídeos de conotação sexual com menores no Orkut e YouTube. De acordo com Magno Malta, o material disponibilizado por esses 1,2 mil usuários acusados de pedofilia ainda está acessível.

Fonte: Agência Senado

Papa pede a bispos medidas concretas contra pedofilia

papaO Papa Bento XVI denunciou nesta terça-feira a inércia da hierarquia católica irlandesa, manchada por atos de pedofilia cometidos por sacerdotes acobertados por bispos, e pediu medidas concretas para “recuperar a credibilidade moral e espiritual da Igreja”.

Os bispos reconheceram que “houve erros de julgamento e omissões”, e se comprometeram a cooperar com a justiça, informou o Vaticano em um comunicado publicado após os três encontros do Papa com todos os bispos irlandeses na segunda e nesta terça-feira pela manhã.

A convocação de toda a hierarquia episcopal de um país é um procedimento excepcional, assinalam especialistas em assuntos do Vaticano.

O Papa incentivou os bispos irlandeses que recebeu no Vaticano a “restaurar a credibilidade moral e espiritual da Igreja”, afetada pelos escândalos de pedofilia.

Fonte: AFP

Juiz vai responder por pedofilia e aliciamento

brasil-contra-a-pedofilia22A Corte Especial do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiu, ontem à noite, por unanimidade, abrir processo administrativo disciplinar contra o juiz Francisco de Assis Timóteo, do município de São José do Belmonte, no Sertão pernambucano, acusado de pedofilia e aliciamento de crianças. Também foi acolhida a proposta do relator do caso, o corregedor-geral de Justiça José Fernandes de Lemos, para manter o afastamento do acusado por mais 90 dias, podendo ser prorrogado por igual período, para não haver interferência no levantamento de novas provas. Desde outubro do ano passado, o juiz Timóteo está afastado da comarca em razão de medida cautelar assinada pelo presidente do tribunal, o desembargador Jones Figueirêdo.

A sessão, presidida por Jones Figueirêdo e acompanhada por todos os 15 desembargadores estaduais, foi realizada no pleno do Palácio da Justiça e durou mais de três horas. Presente à audiência, o juiz assistiu à leitura dos autos e às decisões dos magistrados sentado na primeira fila, ao ladodo seu advogado de defesa, João Campos, e de uma assistente. Calmo, sem esboçar reações, o acusado acompanhou as acusações lidas pelo corregedor José Fernandes.

No início, o advogado de defesa ainda tentou interpelar pelo anulamento do processo administrativo, pedindo também a reintegração do magistrado aos quadros do juizado no interior. Indicado pela Associação de Magistrados de Pernambuco para representar o juiz Timóteo, João Campos solicitou o arquivamento do caso, alegando que seu cliente é inocente e está sendo vítima de um complô político de rivais no município.

Todos ospontos foram rejeitados pela Corte, com ampla maioria. O desembargador José Fernandes declarou que ofereceu um prazo de 15 dias para o juiz se defender e que todas as decisões da Corregedoria foram amparadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), garantindo a lisura dos procedimentos.

Fonte: Diário de Pernambuco

MPPE deve denunciar ex-juiz acusado de pedofilia à justiça comum

pedofiliaO ex-juiz de direito da Comarca de Palmeirina, Max Cavalcanti de Albuquerque, aposentado compulsoriamente pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) depois de ser acusado de abusar sexualmente de um adolescente, deve ser denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) à justiça comum. Com o afastamento da corte, o magistrado perde a a prerrogativa de foro privilegiado. Cópias dos autos do processo foram encaminhadas pelo promotor de Justiça André Rabelo, da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa, para a Promotoria de Justiça da Comarca onde ocorreu o crime.

Nos autos, o promotor defende a responsabilização penal do ex-juiz, além dos pais do menor que teria sofrido abuso sexual por parte do acusado. Rabelo ainda solicita à Promotoria de Palmeirina – responsável, a partir de agora, pela denúncia – que empreenda esforços no sentido de agilizar as medidas cabíveis, “haja vista a gravidade das conclusões dos relatórios de sindicância do citado processo, bem como em face da comoção social do caso, vez que a sociedade espera do Ministério Público uma resposta imediata”.

Max Cavalcanti de Albuquerque foi acusado de envolvimento com um menor, desde a época em que o garoto tinha 10 anos de idade. De acordo com o relatório da Corte Especial do Tribunal de Justiça, Max dividia uma cama de casal com o menino. Uma das testemunhas do caso, a empregada doméstica Sandra da Silva, diz ter ficado surpresa ao ver o garoto saindo do quarto do juiz pela manhã.

Fonte: Pernambuco.com

Mais um juiz investigado em Pernambuco por prática de pedofilia

brasil-contra-a-pedofilia22O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Jones Figueirêdo, confirmou ontem ao Diario de Pernambuco que mais um juiz do interior do estado está sendo investigado por prática de pedofilia. Como a apuração do caso ainda está no início, o nome do magistrado está sendo mantido em sigilo e ele continua exercendo as funções. Esse seria o terceiro juiz investigado este ano no TJPE pelo mesmo crime. Caso a sindicância instaurada pela corregedoria do TJPE aponte elementos suficientes contra o juiz, será apresentado relatório à corte especial, que por sua vez instala um procedimento administrativo que pode concluir pela pena máxima, que é a aposentadoria compulsória.

Um dos condenados dentro do procedimento administrativo do TJPE é Max Cavalcanti, que atuava em Palmerina, no Agreste do estado. Ele foi aposentado compulsoriamente com proventos proporcionais ao tempo de serviço e recebe por mês um salário de R$ 11.635. Ao mesmo tempo, com base no processo contra Max Cavalcanti, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) deverá instaurar ação penal sobre o caso.

O outro juiz investigado é Francisco de Assis Timóteo Rodrigues, que atuava em São José do Belmonte, no Sertão. Ele já foi afastado do cargo e o processo administrativo ainda está em andamento.

Fonte: Diário de Pernambuco

Juízes acusados de pedofilia no Estado podem responder criminalmente

Os dois juízes acusados de pedofilia no interior do Estado podem responder por processos criminais, informou na noite dessa terça-feira (24), o desembargador do Estado, Bartolomeu Bueno. Eles foram afastados das funções, mas apenas dentro de um processo administrativo interno.

O juiz Max Cavalcanti, da comarca de Palmeirina, no Agreste foi acusado de pedofilia, julgado e aposentado compulsoriamente. Ele irá receber um salário proporcional ao tempo de serviço. Segundo o desembargador, Cavalcanti morava com um adolescente, hoje com 16 anos, desde 2007. Eles dividiam a mesma cama.

Já o magistrado Francisco de Assis Timóteo, de São José do Belmonte responde por abuso sexual, homicídio e formação de quadrilha. Ele é acusado de promover festas com garotos em sua residência. Investigações preliminares dão conta que pessoas foram mortas como queima de arquivo para não revelar a vida privada do juiz.

O Ministério Público ainda precisa instaurar um processo criminal para que os juízes possam ir a julgamento.

Fonte: TV Jornal

Juízes denunciados por pedofilia

Amparados pelo álibi de pertencerem à Vara da Infância e da Juventude, dois juízes que atuavam no interior foram citados em uma série de denúncias de crime de abuso sexual e aliciamento de crianças. Os casos, publicados na revista Isto É desta semana, ganharam repercussão nacional. Segundo a presidência do Tribunal de Justiça de Pernambuco, um deles já foi julgado. Trata-se do juiz Max Cavalcanti, da comarca de Palmeirina, no Agreste, que já foi punido com a medida de aposentadoria compulsória e pode responder ainda a processo criminal. O outro – e mais grave – é do juiz Francisco de Assis Timótio Rodrigues, de São José do Belmonte, no Sertão, acusado, além do crime de pedofilia, de montar uma rede de influência e cometer homicídios no município. A situação de corrupção nesse município é tão séria que a Corregedoria-Geral de Justiça agendou, para o próximo dia 9, uma inspeção geral nos procedimentos e processos da comarca.

Os dois casos foram investigados pela Corregedoria-geral de Justiça, com apoio das polícias civil e militar e do Ministério Público de Pernambuco, e vieram à tona após a divulgação de denúncias anônimas. Em algumas situações, os crimes ficavam escondidos sob o perdão do medo de testemunhas. Após o início das diligências, no entanto, o silêncio foi quebrado. Relatório apresentado pelo corregedor-geral de Justiça, José Fernandes de Lemos, mês passado, revela, por exemplo, indícios de uma possível rede de crimes em São José do Belmonte. Entre os depoimentos colhidos, está o da promotora de justiça Ângela Márcia Freitas da Cruz, que confirmou ter recebido denúncias de populares sobre crimes sexuais. O Diario tentou entrar em contato com ela, mas a promotora respondeu que estava de férias.

No relatório da corregedoria, o juiz Francisco de Assis é apontado como um homem que utilizava crianças atendidas na comarca para serem levadas a tomar “banhos de piscina” na sua casa. Também indica que ele pagava pelo serviço de aliciadores, além de participar de orgias, inclusive com a participação de policiais militares e até padres. O documento levanta ainda a suspeita de que ele tenha matado três pessoas por “queima de arquivo”, entre eles “João Dentão”, pistoleiro que atuava como aliciador. Já o juiz Max Cavalcanti é acusado de fazer sexo com um menino de 10 anos de idade. A empregada doméstica que trabalhava na casa do magistrado é citada como uma das testemunhas do suposto crime.

 Segundo o TJPE, Max Cavalcanti já foi processado em julho deste ano e recebeu a punição administrativa de aposentadoria compulsória. O órgão, porém, enviou as peças do processo também ao Ministério Público para que ele responda criminalmente pelas denúncias. Já Francisco de Assis foi afastado temporariamente como medida preventiva para proteger o andamento das investigações. “Estamos construindo as peças para entrar com o processo administrativo disciplinar contra o juiz. Ele também poderá ficar aposentado compulsoriamente e até responder a processo criminal”, explicou o presidente interino do TJPE, Bartolomeu Bueno.

Fonte: Diário de Pernambuco