Enquanto policiais da área de homicídios, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, tomavam depoimentos de professores e testemunhas do massacre promovido por Wellington Menezes de Oliveira, na Escola Municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, uma psicóloga da corporação esteve, durante a noite de quinta-feira, na casa do assassino, em Sepetiba, também na zona oeste.
A analista foi colher subsídios que levassem a uma melhor compreensão da tragédia e fazer o levantamento do perfil psicológico do assassino.
Na casa do atirador a polícia encontrou um rastro de destruição: computadores e eletrodomésticos queimados, provavelmente com a intenção de dificultar a ação dos policiais. Na casa, não foi encontrado nenhum vestígio de drogas e bebidas alcoólicas que pudesse definir Wellington como um viciado.
A polícia apurou que a família que criou Wellington frequentava a igreja Testemunhas de Jeová e que ele tinha um cachorro e um gato. Os investigadores também descobriram que ele havia pedido demissão do emprego em que trabalhava, em uma fábrica de salsicha, há cerca de sete meses, quando sua mãe morreu.
Os vizinhos o definiram como um sujeito quieto, que não costumava falar com ninguém, vestia-se sempre de preto e passava a maior parte do tempo em frente ao computador.
Para a Polícia Civil, a carta deixada por Wellington mostra sinais de insanidade e tendência fundamentalista, e contém frases que podem indicar problemas com as mulheres. Ele fala em “pessoas impuras”, que não poderiam tocá-lo a não ser usando luvas. Na carta, ele também se define como um homem puro.
Outro fato passível de investigação é o fato de que, entre as 11 crianças que morreram, dez eram do sexo feminino e apenas uma delas do sexo masculino. Também entre os feridos há predominância de meninas: dos 13 feridos, 12 são do sexo feminino.
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Fonte: Agência Brasil
No Brasil se tem muitos problemas como,saude,moradia,mais com certeza o que mais a população sente é a INSEGURANÇA,não vou falar por conta do que aconteceu no rio,mais o que acontece no Brasil todo e todos os dias,a insegurança é geral, a polícia faz investidas para coibir a bandidagem,só que a quantidade de políciais é pouca e o maior problema ao meu ver,está nas leís, veja um exemplo se um CIDADÃO,for comprar uma arma e legalizar a mesma ele passa por muita burocracia de documentos,exames,taxas e etc…,já sua execelencia o Sr.BANDIDO,compra ARMAS E MUNIÇAO ,como se compra farinha e banana, nós precisamos é de leís mais severas e que se mostre mais dignidade para nossa população