O destino foi muito ingrato com a Chapecoense ao tirar o seu sagrado direito de disputar um “peleja” internacional e até o de terminar sua excelente participação no campeonato de futebol em nosso país.
O destino cruel encerrou precocemente a carreira dos destemidos jogadores da Chapecoense, deles que iriam trilhar caminhos muito importantes na sua carreira profissional.
O destino desumano, encurtou o direito de viver (e trabalhar) de duas dezenas de colegas meus deixando seus familiares e amigos próximos de comemorarmos o Natal em família.
O destino deixou em desespero e frustrados os diretores, funcionários e torcedores -abnegados e determinados da grande Chapecoense, um clube do interior que jogava “voando” para vencer muitas partidas.
O destino é assim: imprevisível! O destino “reina” absoluto!
Nossa solidariedade à Chapecoense que haverá de se reerguer e superar a perda de tantas vidas que foram ceifadas nessa lamentável e inexplicável tragédia. Só Deus pode ter misericórdia de nós!