professor

Professor ainda luta por piso

professor1Em todo o País, professores das redes públicas de ensino realizarão atos públicos, nesta quarta-feira (10), para cobrar de governadores e prefeitos o cumprimento da Lei 11.738, de julho de 2008, que instituiu o piso salarial nacional do magistério. Desde 1º de janeiro, Estados e prefeituras têm que pagar R$ 1.024,67 por uma jornada de trabalho semanal de 40 horas.

Pelo menos 25 dos 184 municípios de Pernambuco ainda não repassam esse valor, segundo levantamento preliminar realizado pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a pedido da Frente Parlamentar em Defesa do Piso.

Outras 39 cidades repassam no mínimo esse montante para seus docentes, ou salário proporcional, de acordo com a carga horária. Apesar de a Comissão de Educação ter iniciado a pesquisa em janeiro, até agora pouco mais de um terço das prefeituras (64) respondeu aos questionamentos.

Fonte: Jornal do Commercio

Professor morre após fazer testes para concurso

Um professor de educação física morreu após fazer testes para concurso de guarda municipal em Londrina, no Paraná.

Ricardo Brasil Cândido, 32, passou mal após correr os 2.400 metros de uma prova de resistência do concurso público, segundo seu irmão, Thiago Cândido:

– Os lábios dele começaram a ficar roxos após a corrida. Não havia médico de plantão.

O coordenador do concurso, Rafael Telles, diz que o concorrente finalizou os testes no tempo estabelecido e que houve socorro:

– Fizemos o atendimento padrão de primeiros socorros. Não houve falhas e ele chegou ao hospital consciente.

O laudo do IML (Instituto Médico Legal) sobre a causa da morte só vai sair daqui 30 dias.

Fonte: Portal R7

Piso do professor vale em todo o País

A partir deste mês, 1,5 milhão de professores que lecionam nas escolas públicas da educação básica do Brasil (aproximadamente 92 mil em Pernambuco) deverá receber, no mínimo, R$ 1.024,67, novo valor do piso salarial nacional do magistério, para jornada de 40 horas semanais. O piso foi instituído pela Lei federal 11.738, de julho de 2008. O salário inicial, de R$ 950, sofreu reajuste de 7,86% pelo Ministério da Educação (MEC), em dezembro.

Prefeitos que ainda não pagam esse valor estão correndo para tentar cumprir a legislação. Enquanto o presidente da Confederação Nacional de Municípios, Paulo Ziulkoski, teme que prefeituras tenham que tirar recursos de outras áreas para custear os novos salários, o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Antônio Dourado, acredita que com o aumento do repasse de recursos do Fundeb será possível seguir a lei.

Nem o MEC nem a Amupe sabem informar quantos municípios já pagam o piso do magistério. A Frente Parlamentar de Acompanhamento do Piso, instituída na Assembleia Legislativa de Pernambuco, conclui esta semana levantamento no Estado. Para definir o percentual de reajuste, o MEC consultou a Advocacia-Geral da União. Segundo a lei, o aumento deveria levar em conta o custo-aluno do Fundeb (fundo que financia a educação básica). A dúvida era se o cálculo seria sobre o valor projetado para 2010 ou o consolidado de 2009. A AGU considerou o valor de 2009. Até o ano passado, a lei exigia que os governos bancassem pelo menos dois terços dos R$ 950.

Fonte: Cidades JC

Professor é encontrado morto na sua residência em Petrolina

Um professor foi assassinado em Petrolina, Sertão de Pernambuco. O corpo de Francisco Pinheiro, 44 anos, foi liberado do Instituto Médico Legal do município na manhã desta segunda-feira (28). Segundo a Polícia Militar, o profissional foi encontrado caído no chão da sua residência no bairro de Vila Eduardo com ferimentos no rosto.

Alguns sinais indicavam que o responsável pelo crime utilizou um objeto pesado feito de madeira ou pedra. O professor foi assassinado na madrugada do último domingo (27).

A Polícia Civil já começou a investigar o crime. Francisco ensinava em uma escola da rede estadual de ensino. Ainda não há informações sobre quando será o enterro da vítima.

Fonte: JC online

Professor de escola pública ganha 11% mais

O professor de ensino fundamental da rede pública do País recebe, em média, um salário 11% maior do que o da rede privada. Quando se levam em conta os benefícios previdenciários do funcionalismo público, a diferença em favor das redes municipais e estaduais sobe para 38%. A constatação, que refuta um clichê comum na área, é explicada pela heterogeneidade das escolas particulares, que formam um conjunto bastante diferente das ilhas de excelência que se destacam no setor.

Em média, os professores da rede pública recebem R$ 9,40 por hora de trabalho e os da rede privada, R$ 8,46. Num cálculo de 40 horas semanais, o docente tem um salário médio de R$ 1.504 no ensino público e R$ 1.353 no particular. Lei que entra em vigor no ano que vem estipula o piso nacional do magistério em R$ 950 – valor já cumprido por quase todos os Estados, mas ainda em defasagem em muitos municípios.

Fonte: Agência Estado