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TSE alerta Câmara sobre prazo para aprovar reforma política

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, alertou nesta quinta-feira a presidente interina da Câmara, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), sobre o prazo determinado para o princípio da anuidade das leis eleitorais. Em encontro na Casa, a peemedebista afirmou que os deputados precisam acelerar a análise da reforma político para que as mudanças possam valer para as eleições municipais de 2012. As informações são da Agência Câmara.

Convidado para audiência pública na Comissão Especial da Reforma Política, Lewandowski lembrou que, conforme o artigo 16 da Constituição, a lei que alterar o processo eleitoral não se aplica ao pleito que ocorra até um ano da data de sua vigência. Assim, para valer em 2012, a reforma tem que ser aprovada na Câmara e no Senado até outubro deste ano.

Para o ministro, no entanto, a Câmara e o Senado discutem o assunto em ritmo diferente. Ele lembrou que a Comissão da Reforma Política do Senado aprovou ontem seu relatório, recebendo prazo até 20 de maio para transformar suas propostas em projetos, para que sejam votados no plenário.

Na Câmara, o relator da Comissão Especial da Reforma Política, deputado Henrique Fontana (PT-RS), afirmou na terça-feira que poderá antecipar a apresentação de seu parecer para meados de maio, para ser votado na comissão e depois pelo plenário.

Fonte: Terra

Prefeituras empregam 5,7 milhões pessoas em todo o país

prefeituraO IBGE divulgou, nesta quinta-feira, uma série de informações sobre os municípios brasileiros. E entre as que mais chamaram a atenção, existe uma que mexe com o bolso de todo mundo. No ano de crise financeira, os prefeitos que tinham acabado de tomar posse fizeram contratações acima da média.

As prefeituras brasileiras empregam um exército: 5,7 milhões pessoas em todo o país. O levantamento do IBGE revela que esse número cresceu quase 10% no período de um ano. O índice foi bem maior que nos anos anteriores em que a pesquisa foi realizada.

“É um aumento bem razoável em relação a anos anteriores. Mas o que a gente tem que entender é que prefeituras municipais têm muito mais obrigações do que elas tinha em anos anteriores”, declarou a gerente do IBGE , Vânia Pacheco.

As contratações aconteceram justamente no ano em que prefeitos de todo o país fizeram várias manifestações. Eles reclamavam do endividamento por causa da queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios, a maior fonte de renda de boa parte das prefeituras.

Fonte: Gazeta Web