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Nota baixa comprova crise no ensino da Medicina, diz conselho

O Conselho Federal de Medicina afirmou nesta sexta-feira que o resultado da avaliação do Ministério da Educação (MEC) sobre o desempenho das instituições de ensino superior comprovam a “crise” do ensino da Medicina no País. De acordo com o órgão, “a má qualidade do ensino médico atingiu nível preocupante, que exige a adoção de medidas pela sociedade e pelas autoridades.”

Os dados por curso apresentados pelo MEC na quinta-feira apontam que nenhuma das 141 instituições que oferecem o curso de Medicina conseguiram ser classificados na faixa máxima ¿ 5 – do Conceito Preliminar de Cursos (CPC). Além disso, o conselho apontou como “preocupante” o fato de mais de 20 terem alcançado o conceito insatisfatório ¿ 1 e 2.

De acordo com o conselho, o baixo desempenho afeta, principalmente, a população que fica “a mercê da assistência oferecida por indivíduos com formação deficiente”. O órgão apontou ainda que o resultado é fruto da abertura indiscriminada de novos cursos de Medicina pelo País.

“Esperamos rigor e seriedade na formação do médico brasileiro, eliminando as distorções no ensino que prejudicam toda a sociedade. Somente, assim o País poderá contar com uma assistência de qualidade tanto na rede pública, quanto privada”, diz a entidade em documento que será encaminhado ao MEC.

Os dados por curso apresentados pelo MEC na quinta-feira apontam que nenhuma das 141 instituições que oferecem o curso de Medicina conseguiram ser classificados na faixa máxima ¿ 5 – do Conceito Preliminar de Cursos (CPC). Além disso, o conselho apontou como “preocupante” o fato de mais de 20 terem alcançado o conceito insatisfatório ¿ 1 e 2.

De acordo com o conselho, o baixo desempenho afeta, principalmente, a população que fica “a mercê da assistência oferecida por indivíduos com formação deficiente”. O órgão apontou ainda que o resultado é fruto da abertura indiscriminada de novos cursos de Medicina pelo País.

“Esperamos rigor e seriedade na formação do médico brasileiro, eliminando as distorções no ensino que prejudicam toda a sociedade. Somente, assim o País poderá contar com uma assistência de qualidade tanto na rede pública, quanto privada”, diz a entidade em documento que será encaminhado ao MEC.

Fonte: Terra