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Vândalos destroem patrimônio público na Av. Cel. Jerônimo Pires, em Belém do São Francisco

A mesma praça, o mesmo banco e o meio fio pintado de branco. Essa canção que fez sucesso na década de 70, na suave voz suave do cantor Ronnie Von, poderia ser trocada em Belém pela seguinte expressão: a mesma praça, o mesmo bando e o meio fio sem tinta de branco. É dessa forma que pode ser traçado o futuro da terra. As obras que poderiam modificar sua estrutura financeira não chegam para incrementar o tão decadente comércio local. Ainda assim, penando para chegar não se sabe onde, a turma do quebra-quebra entra em ação. Na noite de quinta feira da semana passada este banco podia ser utilizado para que os casais de namorados pudessem trocar palavras de afeto em noite de lua cheia. No outro dia, pelas 05:00 horas da manhã, foi dessa forma que o banco foi visto. O flagrante é de um casal que passava pelo mesmo local fazendo caminhadas, e revoltado com situação, enviou o material ao blog, pedindo apenas o anonimato.

O pior de tudo isso, é que se sabe de onde partiu o crime. Mas como surgiu de pessoas ligadas ao meio político, ninguém deseja “se meter” com a situação, que se depender do poder público, permanecerá a mesma, igualzinha como dantes no quartel de Abrantes. O banco ainda dá pra ser recuperado, mas os representantes do povo da terra, certamente não desejam recuperá-los. A prova é tanta, que passados 08 dias do fato, ninguém se preocupou em retirá-lo do local para recuperá-lo. E quem paga a conta? Os contribuintes, é claro. Vários foram os bancos que foram quebrados ao longo da Av. Cel. Jerônimo Pires nos últimos anos, não recebendo nenhum deles, a recuperação necessária. Não estaria na hora de disponibilizar, pelo menos nos locais mais centrais, circuito de vigilância em áudio e vídeo, a fim de punir os culpados? Até quando Belém?

Por Charles Sá