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Homem diz que matou irmãs de Cunha porque elas debochavam dele

f_44990Ananias dos Santos, que confessou ter matado as irmãs Josely Laurentina de Oliveira, de 16 anos, e Juliana Vânia de Oliveira, de 15 anos, em Cunha, interior de São Paulo, disse nesta segunda-feira que a primeira irmã a matar foi a mais velha.

Durante o depoimento Ananias não chorou e não expressou comoção, embora tenha declarado que se arrependeu de ter cometido o crime. Segundo ele, as duas irmãs foram mortas porque costumavam debochar da cara dele.

Ananias levou a polícia até a arma do crime, uma espingarda Remington, que estava localizada a 40 km de Cunha e a 60 km de Guaratinguetá. Ananias nega a participação de mais alguém no crime, mas a Polícia continua a investigar o caso.

Josely e Juliana desapareceram no dia 23 de março quando voltavam da escola e após cinco dias os corpos foram encontrados na zona rural, a 12 km de onde moravam.

Fonte: eBand

Irmãs deixam cadeia nos EUA sob a condição de que uma doe rim à outra

1_____________Da France Presse

imprimir Duas irmãs presas havia 16 anos em Pearl, no Mississippi (sul dos Estados Unidos) receberam liberdade condicional nesta sexta-feira (7) depois de terem aceitado a condição de que uma doe o rim à outra.

‘Obrigado, obrigado’, gritaram às pessoas que foram ao local apoiá-las enquanto eram transportadas num veículo azul claro.

O governador do Estado, Haley Barbour, havia suspendido em 29 de dezembro a condenação à prisão perpétua de Jamie e Gladys Scott, de 38 e 36 anos, para que Gladys ajudasse a irmã, que sofre de insuficiência renal grave e vem sendo submetida a diálise. Elas têm prazo de um ano para se submeterem ao procedimento.

As duas se tornaram símbolo das duras penas infligidas aos negros americanos e se dizem vítimas de erro judiciário.

Elas foram condenadas por cumplicidade a um roubo à mão armada em 1993 e só teriam direito de se beneficiar da condicional em 2014. Soma-se a este drama o fato de os principais autores do roubo de US$ 11, dois adolescentes, terem sido libertados depois de dois anos.

A prisão das duas irmãs “não é mais necessária tanto em termos de segurança pública quanto em relação a sua reabilitação; além disso, o estado de saúde de Jamie Scott representa um custo importante para o Estado do Mississippi”, explicou o governador no comunicado.

Estima-se que a manutenção de Jamie custe US$ 200 mil anuais ao estado.

“A libertação de Gladys Scott está condicionada à doação de um de seus rins à irmã, um procedimento de urgência”, acrescentou ele. Gladys Scott já manifestou concordância.

Fonte: G1