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Comerciantes de Serra Talhada sem unem em prol da Apae

forro_da_apaeSensibilizados com a situação em que se encontra a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Serra Talhada, comerciantes do município resolver unir forças em prol da instituição. Os donos de comércios serratalhadenses estão organizando o “Forró da Apae”, pretendendo arrecadar recursos para as necessidades da organização beneficente. A data do evento ainda não foi divulgada, mas a previsão é para acontecer neste mês de junho no clube do BNB.

As atrações da festa são Everton Lima, Amantes do Forró e o cantor Ray. Os passaportes para o evento estão sendo vendidos ao preço de R$ 10,00 no clube do BNB e nos pontos de comércio local. Para quem gosta de mais comodidade, pode optar por pagar R$ 40,00 por uma mesa.

Nas últimas semanas a imprensa de Serra Talhada vem divulgando o estado precário da Apae da cidade. A sede da instituição está necessitando de materiais para continuar a prestar atendimentos adequados aos excepcionais, de dinheiro para pagar o aluguel e de uma reforma no prédio de funcionamento.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Cuiabá também aprova substituição de sacolas plásticas no comércio

sacolas-plasticas-27072009-20090727114603A Câmara Municipal de Cuiabá, no Mato Grosso, aprovou nesta terça-feira, 26, o projeto de lei que obriga a substituição de sacolas plásticas no comércio da cidade. A lei deverá ser sancionada pelo prefeito nos próximos dias e tem caráter facultativo durante o período de três anos.

O projeto, apresentado pelo presidente da Câmara, Júlio Pinheiro, e aprovado por unanimidade, torna obrigatório o uso exclusivo de embalagens ecológicas em substituição às sacolas plásticas, em todos os estabelecimentos comerciais localizados em Cuiabá, e tem como foco a sustentabilidade.

O projeto institui o uso de sacos ou sacolas ecológicas confeccionadas com material oxi-biodegradável, ou seja, aquele material que apresenta degradação inicial por oxidação devido à luz e ao calor e, posteriormente por ação de micro-organismos cujos resíduos finais não são prejudiciais ao meio ambiente.

Além desse material, o projeto prevê o uso das sacolas do tipo retornável, que são confeccionadas com material durável, destinado a reutilização continuada.

Os estabelecimentos comerciais que não cumprirem a lei serão, inicialmente, notificados, e terão o prazo de 30 dias para realizar os ajustes. Após isso a multa inicial é de R$ 1 mil e, em caso de reincidência, R$ 2 mil.

Se, ainda assim, a situação não for regularizada, o estabelecimento passará por interdição, seguido de cassação do alvará de localização e funcionamento, segundo a Câmara.

Fonte: Estadão