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Anvisa quer banir venda de emagrecedores no Brasil

inibidores20de20apetiteA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quer proibir o consumo e venda no Brasil da sibutramina e de outros inibidores de apetite derivados das anfetaminas (anfepramona, fempropox e mazindol). Alguns remédios que contêm sibutramina são Reductil, Plenty, Saciette, Biomag, Vazy, Slenfig, Sibutran e Sigran.

A proposta será discutida em audiência pública em Brasília na próxima quarta-feira, dia 23. Depois disso, a decisão será tomada pela diretoria da agência. A avaliação da Câmara Técnica de Medicamentos da Anvisa é que o risco potencial à saúde desses produtos supera os benefícios.

No caso da sibutramina, a manutenção da perda de peso a longo prazo seria difícil e não compensaria os possíveis danos ao sistema cardiovascular.
Já os anfetamínicos trariam riscos pulmonares e ao sistema nervoso central.

Em nota, a Anvisa informa que os inibidores de apetite que contêm sibutramina e os anorexígenos anfetamínicos já foram banidos em diversos países desenvolvidos por serem considerados medicamentos obsoletos e de elevado risco para o paciente.

“As novas evidências científicas, aliadas aos dados obtidos por meio das ações de vigilância pós-mercado da Anvisa, apontam para a necessidade de retirada dos inibidores de apetite do mercado brasileiro, não havendo justificativa para a permanência desses produtos no país”, afirma a nota.

Fonte: Folha

Anvisa cria manual de conduta para navios de cruzeiro

navio-costabrasileira_fortunaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu um guia de conduta para navios de cruzeiro. A intenção é padronizar exigências sanitárias nos portos. A primeira versão foi apresentada ao setor no início do mês, quando começou a temporada de cruzeiros. Mas agências e operadoras de cruzeiros ainda podem fazer sugestões.

O documento final só valerá para a próxima temporada, entre outubro de 2011 e maio de 2012. É dividido em dois capítulos. O primeiro trata da vigilância epidemiológica, que define critérios para declaração de suspeita de surto a bordo, explica como são feitas as notificações e determina regras como limpeza do navio, higiene dos passageiros e da tripulação e isolamento.

O segundo capítulo traz regras de vigilância, com normas que vão do armazenamento de água à temperatura mínima em que o alimento deve ser mantido. “Somos fiscais. Mas quem faz o controle sanitário é a própria tripulação. É importante que conheçam as regras e as apliquem”, afirmou Fábio Miranda da Rocha, especialista em regulação e vigilância sanitária da Gerência-Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras da Anvisa.

A preocupação da Anvisa tem a ver com o crescimento do setor. Em 2001, 6 navios transportaram 127 mil pessoas. Nesta temporada, a previsão é de que 886 mil passageiros viajem em 20 navios pela costa brasileira. “O navio é como uma minicidade. São 5 mil, 6 mil pessoas confinadas. Algumas terão diarreia, outras, gripe, e o ambiente onde elas estão contribui para a contaminação: os passageiros comem e bebem demais, expõem-se ao sol. Tudo isso baixa a imunidade”, diz Rocha.

Fonte: Agência Estado

Anvisa lança selo de segurança para medicamentos a partir de 2012

remedios_divA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou nesta quarta-feira, 6, um selo de segurança que será reconhecido por leitoras óticas instaladas em todas as drogarias do País.Com isso, a partir de janeiro de 2012, quem comprar um medicamento poderá confirmar na própria farmácia se o produto é verdadeiro. As informações são da Agência Brasil.

Para comprovar a autenticidade do produto bastará aproximar a etiqueta da leitora ótica. Uma luz verde, acompanhada de um sinal sonoro, indicará que o remédio é verdadeiro. Autoadesivo e impermeável, o selo vai ser único, sem diferenciação por Estado ou por fabricante.

De acordo com a Anvisa, o objetivo é reduzir os riscos provocados por medicamentos falsificados, roubados, sem registro ou contrabandeados. Apenas este ano, 53.575 remédios falsificados e contrabandeados foram apreendidos, além de 62,9 toneladas de produtos sem registro.

Fonte: Agência Estado

Anvisa cancela registro de medicamento contra diabetes

avandia-300A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou nesta quarta-feira o registro do medicamento Avandia, fabricado pela empresa Glaxo Smith Kline, usado no tratamento contra diabetes tipo 2.

De acordo com a Anvisa, a decisão foi tomada após a avaliação de estudos que demonstraram que os riscos da utilização do medicamento superam seus benefícios. Entre os problemas identificados durante a avaliação do Avandia, estão a alta probabilidade de ocorrência de infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, derrame e outros distúrbios cardíacos associados à utilização do produto.

Foi determinado ainda que o laboratório produtor do medicamento faça o recolhimento do produto em todo o País. A Anvisa recomenda que os pacientes que fazem uso do medicamento procurem seu médico para realizar a mudança necessária no tratamento. Atualmente, existem nove classes de medicamentos para este tipo de diabetes.

Fonte: Terra

Anvisa proíbe propaganda do Nestlé Alpino Fast

alpinofest_grandeEm decisão publicada no Diário Oficial dessa segunda-feira, a Angência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da propaganda do produto Alpino Fast, comercializado pela Nestlé.

A determinação se segue a denúncias do Ministério Público, do Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar), do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) e da associação Pro Teste, que apontam que o produto (uma suposta bebida feita de chocolate Alpino) não contém o chocolate em sua formulação, induzindo o consumidor ao erro por não deixar essa informação clara na embalagem.

No texto oficial, a Anvisa estabelece “a suspensão, em todo território nacional, de todas as propagandas que apresentem denominações, designações e vocábulos que possibilitem interpretação falsa, erro e confusão quanto à composição do alimento Alpino Fast”.

Fonte: O Dia

Anvisa vai acompanhar reações a vacina contra gripe

vacinaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde lançaram um protocolo dirigido a profissionais de saúde para acompanhar eventuais reações provocadas pela vacinação contra gripe H1N1. O documento observa ser importante organizar um esquema para investigar eventuais problemas, apesar de relatos feitos até agora em todo o mundo mostrarem que a vacina é bastante segura.

O plano descreve como deve ser feita as notificações e investigações de casos suspeitos de eventos adversos. O sistema deve funcionar durante toda a estratégia de vacinação e se estender até seis semanas depois do encerramento da campanha.

O Ministério da Saúde divulgou ontem balanço sobre a primeira etapa da campanha, que vacinou profissionais de saúde. De acordo com ministério, foram imunizadas 2,2 milhões de pessoas, o equivalente a 88% do público alvo.

Fonte: Agência Estado

Farmácias terão que reter receitas de antibióticos

antibioticosAinda neste ano, a compra de antibióticos só poderá ser feita mediante a apresentação de uma receita que será retida na farmácia ou drogaria. Os termos e a forma de implantação dessa proposta serão submetidos a uma consulta pública pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no máximo em um mês, e a previsão é que ela entre em vigor em setembro.

Atualmente, a regra determina apenas que o paciente apresente a receita, mas ele pode ir embora do estabelecimento com ela. Mesmo essa exigência, porém, costuma ser descumprida, e o medicamento é vendido sem prescrição, como reconhece a própria Anvisa.

Esse foi um dos motivos que levaram o órgão a propor regras mais rígidas para a comercialização de antibióticos. O outro é evitar a automedicação e o uso incorreto, que podem tornar as bactérias resistentes aos medicamentos e dificultar o tratamento de algumas doenças e infecções.

De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) apresentados ontem, mais de 50% dos pacientes tomam antibiótico apenas por um dia, o que indica uma baixa adesão ao tratamento. Isso pode tornar a bactéria mais resistente a esse tipo de medicamento. Outro problema é o uso de antibióticos para o combate a infecções virais.

Fonte: Jovem Sul News

Anúncio na web de remédio com venda sob prescrição médica é suspensa

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O Tracleer visa controlar a pressão arterial no cérebro

Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União suspende em todo o país a divulgação, por nove empresas, de medicamentos com venda sob prescrição médica em sites na internet. As empresas responsáveis pela divulgação citadas na resolução também apresentavam listas de preços de medicamentos de modo irregular, contrariando a legislação sanitária.

Multa

Na quarta-feira, após julgamento em primeira instância, a empresa recorreu da decisão da Secretaria Executiva da CMED, mas o Comitê Técnico-Executivo do órgão manteve a determinação. A fabricante do medicamento Tracleer foi condenada ao pagamento de multa no valor de R$ 1.658.430,00. O medicamento é aplicado no controle da pressão arterial.

Fonte: Correio do Brasil

PEC das Farmácias poderá gerar desemprego em massa

gd_farmacia0120novaEstá em tramitação no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional para proibir farmácias e drogarias de vender outros produtos que não sejam remédios. A PEC proposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pode gerar demissão em massa no segmento em todo o país.

Levantamentos feitos pela representação em âmbito nacional preveem que se a Proposta passar, pelo menos 80 mil pessoas podem ficar desempregadas. A fundamentação da Proposta está na transformação de boa parte das 80 mil farmácias brasileiras em mini supermercados, o que poderia gerar compras por impulso. A Anvisa por meio de portaria já proibiu a venda de balas, pilhas, cartões telefônicos, chinelos e refrigerantes.

O diretor do Sindicato das Farmácias e Drogarias de Uberaba, Rodrigo Calmon, analisa que a alteração se aprovada, irá impactar negativamente a receita das empresas. Há, segundo ele, profissionais especializados nas vendas de determinados artigos detalhando ao consumidor a diferença entre os produtos.

Uma farmácia composta apenas de medicamentos elimina a venda de produtos de higiene pessoal, fraudas e outros artigos. O setor de perfumaria, de acordo com Rodrigo Calmon, agrega renda às empresas. A indústria nacional e as empresas atacadistas também poderão contabilizar os reflexos negativos da PEC da Anvisa na opinião do diretor.

Fonte: Jornal da Manhã

Anvisa vai recorrer da decisão que desobriga farmácia a expor remédios atrás do balcão

gd_farmacia0120novaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que vai recorrer da decisão judicial que vetou os itens 9 e 10 da Resolução nº 44, que obriga as farmácias e drogarias a não deixar medicamentos que dispensam prescrição médica ao alcance dos clientes, do lado de fora do balcão.

Na última sexta-feira (19), o desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, de Brasília, e relator da matéria, Daniel Paes Ribeiro, negou pedido da Anvisa contra a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e estendeu a decisão, que estava restrita a Brasília, para todo o território nacional.

Fonte: Agência Brasil

Justiça derruba liminar que protegia farmácias

gd_farmacia0120novaA Justiça Federal suspendeu parcialmente a liminar que permitia às farmácias ligadas à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) de vender remédios sem prescrição médica em gôndolas ao alcance da mão do consumidor e outros produtos que não são medicamentos, como refrigerantes e doces.

A decisão foi do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, de Brasília. O desembargador federal Daniel Paes Ribeiro atendeu parcialmente ao pedido de recurso feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas manteve fora da decisão as drogarias da região do Distrito Federal. Com a suspensão da liminar, as farmácias ligadas à associação deverão seguir as regras da resolução da Anvisa, que entrou em vigor ontem no país. Pela regulamentação, fica proibida a venda de produtos de conveniência e restringidas a exposição de medicamentos nas prateleiras.

Fonte: Zero Hora

Novas regras para farmácia entram em vigor nesta quinta-feira

gd_farmacia0120novaComeçam a vigorar nesta quinta-feira as novas regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a venda de produtos em farmácias. Fica proibida a venda de produtos de conveniência e restringidas a exposição de medicamentos nas prateleiras. Os estabelecimentos que descumprirem a norma podem pagar multas de até R$ 1,5 milhão.

As novas regras integram a RDC 44, resolução de 17 de agosto de 2009 da Anvisa, que dispõe sobre as Boas Práticas Farmacêuticas. Segundo o texto da resolução, as medidas são necessárias para assegurar a qualidade e segurança dos produtos oferecidos e dos serviços prestados em farmácias e drogarias, além de contribuir para o uso racional desses produtos e para a melhoria da qualidade de vida dos usuários.

Uma das determinações da resolução é que só podem ser expostos nas prateleiras produtos de perfumaria e fitoterápicos. Para a compra de remédios como analgésicos ou antiácidos, o cliente terá que pedir ao farmacêutico, pois esses medicamentos devem ficar atrás do balcão de atendimento. Para quem descumprir as regras, a Anvisa prevê multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Além das multas, o estabelecimento pode ser penalizado com a apreensão de mercadoria e até cancelamento do alvará de funcionamento.

De acordo como presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, a medida será ruim para as farmácias. Segundo ele, no Brasil existem 15 mil farmácias onde também funcionam serviços bancários. “São inúmeros municípios no Brasil que não têm nenhum banco público. O maior prejudicado é o cidadão, pois se as farmácias não têm mais receita, elas vão cortar custos ou aumentar os preços, além da diminuição da oferta de empregos”.

Fonte: Último Segundo

Medicamentos terão selo de rastreabilidade

medicamentos1A Casa da Moeda do Brasil (CMB) vai implantar em março, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o selo de rastreabilidade de medicamentos, visando coibir, principalmente, a falsificação.

O presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, afirmou que a falsificação, o extravio e a perda de validade de medicamentos têm sido uma constante preocupação dos órgãos governamentais nos últimos anos.

“Em qualquer das farmácias que existem no Brasil, qualquer cidadão que vá comprar um remédio para dor de cabeça ou uma medicação mais custosa, vai passar por um sistema de controle implantado pela Casa da Moeda, para saber se aquele medicamento está na sua validade, se ele tem a sua origem identificada, dando uma certificação de garantia, dentro de um selo de rastreabilidade”, explicou o presidente da CMB.

Fonte: Agência Brasil

Anvisa determina que embalagens tenham nome do remédio em braile

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira (23), através de uma resolução publicada no Diário Oficial da União, que os rótulos dos remédios deverão trazer o nome do medicamento em braile. As empresas têm 540 dias (18 meses) para disponibilizar as novas embalagens no mercado.

Além da obrigatoriedade, informações como número do lote, datas de fabricação e de validade deverão estar em tinta colorida, ficando proibido o uso de baixo e alto relevo para tal. Se for o caso, os rótulos deverão alertar se o remédio tem prazo de validade reduzido após a abertura.

Somente figuras que auxiliem no uso do medicamento podem ser impressas. Todas as imagens que possam causar confusão ou induzir ao uso inadequado do remédio ficam proibidas. A resolução prevê também que os rótulos tenham elementos que possibilitem o rastreamento do produto da fabricação à venda.

Fonte: Correio 24 horas