acesso

Fernando quer universalizar acesso à água

fernando-bezerra-coelhoO ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, tem como prioridade de sua gestão a “universalização da água”. “Vamos partir para passos decisivos para levar água a todos os lugares. A Transposição do Rio São Francisco não se encerra com a construção dos canais. Vamos investir na construção das adultoras. São obras que vão rebater na Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte”, disse Coelho, após a cerimônia de posse do novo secretariado do segundo Governo Eduardo Campos, nos jardins do Palácio do Campo das Princesas, segundo o blog da Folha.

Fernando Bezerra Coelho vai reabrir as negociações com o BID e Banco Mundial para angariar investimento na área. Ele vai elaborar projetos ao lado dos investidores para serem enregues à apreciação da presidente Dilma Rousseff (PT) dentro de um prazo de 90 dias.

A primeira iniciativa do ministro será a criação da Secretaria Nacional da Irrigação, que terá à frente o cerearense Ramon Rodrigues. “A irrigação é uma área que presamos investir mais do que foi investido no Governo Lula, podemos criar um novo modelo. Vamos beneficiar o Nordeste e Centro-Oeste, vamos gerar mais emprego”, avisou. Fernando Bezerra Coelho também vai criar o programa Interáguas, que vai suceder o pró-águas. “Vamos ter ainda mais condições para investirmos na irrigação. “, justificou.

Fonte: Blog do Magno

Renda familiar tem influência direta no acesso de crianças à educação

A renda familiar tem influência direta no acesso da criança à escola. Em 2008, 90,4% das crianças e dos jovens entre 4 e 17 anos estavam na escola no Brasil. Entretanto, esse número é menor nas famílias de baixa renda. Entre aquelas que se declaram sem rendimento, ou seja, que sobrevivem de serviços temporários ou doações, a taxa de atendimento é de 81%. Já entre as famílias com renda mensal de cinco salários mínimos ou mais, 97% da população nessa faixa etária frequentam a escola.

A análise consta de relatório do Movimento Todos pela Educação, que reúne representantes da sociedade civil organizada e da iniciativa privada, educadores e gestores públicos de educação. A entidade monitora indicadores educacionais de acesso e qualidade a partir de cinco metas que devem ser atingidas até o bicentenário da Independência, em 2022: ampliação e melhoria da gestão dos investimentos em educação, garantia de que todas as crianças e jovens estejam na escola, sejam alfabetizados até os 8 anos, aprendam o que é adequado para a sua série e concluam cada etapa do ensino na idade correta.

Fonte: Agência Brasil