Por Machado Freire
Tem-se que encontrar uma forma (nem que seja importada das Arábias) de convencer a população – principalmente a juventude -, que o grupo que se apeou ao poder há mais de duas décadas, não quer “largar o osso’, como se o poder público (leia-se pú-bli-co!) , transformou-se de repente em propriedade privada. Aliás, em termos políticos, numa oligarquia familiar!
Provar e convencer, igualmente, que a oligarquia familiar pensa (e vai às últimas consequências) , que eles são, na verdade, uma coisa sem igual. Feito aquela propaganda da água sanitária ou coisa parecida.
Deixar mais do que provado que o grupo que está ai mandando e dando as regras, transformou o poder político numa coisas do império e acha que só eles têm o poder de mando.
Também é importante deixar bem claro que tudo tem vida útil e, da mesma forma, prazo de validade . O tempo de validade deles passou e é preciso “azeitar a política”, flexibilizando-a, renovando-a, substituindo os atores mais antigos por pessoas com vontade política, com ânimo novo e interesse (de forma desinteressada) de contribuir com o desenvolvimento do município.
È preciso deixar bem claro que uma coisa é uma fazenda, uma bodega, ou algo que o valha. Outra coisa é o poder público, que precisa “trocar de comando”.
Ou será que os “donos-do-poder” acham que só eles são capazes para administrar um município que não consegue crescer, mesmo tendo recebido um grande volume de recursos nos “tempos das vacas gordas”? Aliás, cadê a prestação de contas sobre isso?
Como estamos vivendo um novo ano, vamos lutar (no bom sentido e democraticamente) para que as coisas mudem de verdade. Quase assim, como da água para o vinho.
E as coisas apontam para esse caminho, com as graças do Senhor e da boa Natureza, que estão mandando um pouquinho de chuva para diminuir o flagelo e a dependência dos trabalhadores rurais por parte dos “sanguesungas” da política de plantão.
Salgueiro só muda se a população mudar!
Cansei de ouvir esta frase (relacionada a Pernambuco e ao Brasil) da boca de um grande amigo (a quem nunca explorei), Miguel Arraes .
Tens-se que encontrar uma forma (nem que seja importada das Arábias) de convencer a população-principalmente a juventude, que o grupo que se apeou ao poder há mais de duas décadas, não quer “largar o osso’, como se o poder público (leia-se pú-bli-co !) , transformou-se de repente em propriedade privada. Aliás, em termos político: numa oligarquia familiar !
Provar convencer, igualmente, que a oligarquia familiar pensa (e vai às últimas consequências) , que eles são, na verdade, uma coisa sem igual. Feito aquela propaganda da .água sanitária ou coisa parecida.
Deixar mais do que provado que o grupo que está ai mandando e dando as regras, transformou o poder político numa coisas do império e acha que só eles têm o poder de mando.
Também é importante deixar bem claro que tudo tem vida útil e, da mesma forma, prazo de validade . O templo de validade deles passou e é preciso “azeitar a política”, flexibilizando-as, renovando-a, substituindo os atores mais antigos por pessoas com vontade política, com ânimo e interesse (de forma desinteressada) de contribuir com o desenvolvimento do município.
È preciso deixar bem claro que uma coisa é uma fazenda, uma bodega, ou algo que o valha. Outra coisa é o poder público, que precisa “trocar de comando”.
Ou será que os “donos-do-poder” acham que só eles são capacitados para administrar um município que não consegue crescer, mesmo tendo recebido um grande volume de recursos nos “tempos das vacas gordas” ? Aliás, cadê a prestação de contas sobre isso?
Como estamos vivendo um novo ano, vamos lutar (no bom sentido e democraticamente) para que as coisas mudem de verdade.
E as coisas apontam para esse caminho, com as graças do Senhor e da boa Natureza, que estão mandando um pouquinho de chuva para diminuir o flagelo e a dependência dos trabalhadores rurais por parte dos “sanguesungas” da política de plantão.
Salgueiro (e o mundo) só munda se a população mudar.
Cansei de ouvir esta frase (relacionada a Pernambuco e ao Brasil) da boca de um grande amigo (a quem nunca explorei), Miguel Arraes .
A oposição de Salgueiro tem que se unir em um nome novo e deixar esses candidatos de sempre,fora da eleição,Salgueiro não merece ser administrado por gente que tem fome de poder,nossa cidade tem de dar um basta em gente como esse Prefeito que só pensa em sua oliarquia e faz da prefeitura curral de sua facção,achar que pagar os funcionários em dia é ser um bom administrador é um atraso total,salgueiro precisa de gente que tenha compromisso com a classe menos favorecida,em pleno ano 2016 não existe mais desculpa para faltar remedios nos postos de Saúde,não se ter uma ambulância e de a Prefeitura ser cabide de Empregos de alguns poucos,nossa cidade é grande e bela e merece respeito e não pode se transformar como está em causa familiar como querem os que estão no poder a tanto tempo.
O PROBLEMA DA OPOSIÇAO ATUAL DE SALGUEIRO,É QUE,NA HORA “H”,CADA UM SEGUE UM CAMINHO DISTINTO,OU ATÉ MESMO APOIAR A SITUAÇAO,COMO ACONTECEU NA CANDIDATURA DE ALVINHO,ONDE BOA PARTE DA OPOSIÇAO VOTOU NULO,EM BRANCO OU VOTOU NO PROPRIO MARCONES,ALEGANDO ASSIM: “SERÁ QUE NAO TINHA UM CANDIDATO DO NOSSO RUPO FIEL”…FOI OBRIGADO A TRAZER UMA “EX-ZEBRA”,PARA SER CANDIDATO?….SERÁ QUE EM NOSSO GRUPO,NAO TEM UM SO NOME QUE PODERIA SER CANDIDATO…..
AS REUNIOES ANTES DAS ALEIÇOES ATÉ ARREBANHAM MUITA GENTE,MAS NA HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA,A COISA MUDA,E A ZEBRA PERMANECE NO PODER….