Cerca de 500 pessoas participavam de manifestação na Avenida Paulista no início da tarde deste sábado, 27, a favor da redução da maioridade penal, segundo estimativa da Polícia Militar. O protesto foi organizado pela ONG “Justiça é o que se busca” e por moradores do Belém, bairro da zona leste em que o estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi assassinado na porta do prédio onde morava, no dia 9 de abril.
Os participantes da passeata vestiam camiseta branca e carregam faixas pedindo penas mais duras e a revisão do Código Penal Brasileiro. O grupo se reuniu no vão livre do Masp e tinha como objetivo seguir até a Praça Charles Miller, no Pacaembu, na zona oeste. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a manifestação ocupava três faixas da Avenida Paulista, sentido Consolação, por volta das 14h45. (Clarice Cudischevitch)
Fonte: Agência Estado
Concordo com o Senhor Machado Freire, só são crianças na hora de responder pelas suas falhas!
Olhando para o retrovisor, minha consciência política, espiritual e cristã, sempre me levou a opinar sobre a maioridade penal defendendo que os “garotos” que infringem a lei fossem punidos depois dos 18 anos.
Aliás, o Brasil é dos poucos paises do mundo que dispôe de uma lei “morna”. Há paises que querem o menor infrator na cadeia com menos de dez anos de idade. É um absurdo.
Hoje eu defendo que os infratores com 16 anos paquem pelo crime que porventura vierem a praticar.
Nenhum garoto ou garota de 16 anos é mais criança. Todos sabem onde tem a venta, o nariz e o corpo por inteiro. A maioria não gosta de ler e aprender como manda o cristianismo.
Optam pelo crime, pela vida fácil, para se tornarem “felizes’ diante da infelicidade que praticam contra pobres e indefezas vítimas.
Esse caso da dentista -e tantos outros horrores que acontecem por ai afora, me levam a repensar a maioridade penal: a partir dos 16 anos.
E que os pais tenham o minimo de cuidado. Eu cuidei dos meus (dois) e coantibui para a criação (decente) de alguns outros.
E ponto final.