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Mais de 3 mil pés de maconha são erradicados em Santa Maria da Boa Vista

Operação realizada nesta segunda-feira (09) por agentes do GATI em conjunto com policiais militares da 7ª Companhia Independente de Polícia Militar (7ª CIPM), resultou na eliminação de mais de 3 mil pés de maconha na zona rural de Santa Maria da Boa Vista.

A plantação foi encontrada próximo à Agrovila 47, do Perímetro Irrigado Fulgêncio, com 3.750 pés de maconha em estágio inicial de crescimento.

Segundo a Polícia Militar, no mesmo local foram localizadas aproximadamente 5 mil mudas da erva, prontas para serem cultivadas. Algumas pessoas que estavam na roça fugiram quando perceberam a chegada dos policiais. Todo o entorpecente foi erradicado e queimado no local.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Um comentário sobre “Mais de 3 mil pés de maconha são erradicados em Santa Maria da Boa Vista

  1. machado freire

    Se eu fosse parente -até mesmo um neto, de Fulgêncio, pederia para retirar o nome dele desse infeliz projeto de irrigação. Acho que meu amigo e grande lider dos trabalhadores rurais e dos barrageiros não descança em paz porque o seu nome só é lembrado quando a polícia localiza mais uma plantação de maconha, ou pega uma cambada de traficantes no chamado Projeto Fulgêncio.
    Esses projetos de irrigação-a exemplo do Nilo Coelho, em Petrolina, são o modelo típico dos tempos da ditadura: junta ai um punhado de gente, seja lá de onde for, e coloca ali pra ver o que acontece…
    Centenas de famílias relocadas de Itacuruba passaram anos a fio esperando pela implantação desse maltido projeto.Sem fazer nada, recebendo alguns trocados..
    Eles (os filhotes da ditadura) sempre fizeram assim, enquanto parte do “filé”, era entregue aos empressários e parentes deles, que tinham crédito fácil na base do “pague se quiser” e “quando Deus mandar bom tempo”.

    O resultado é esse ai: um verdadeiro destrambelhamento social e familiar. E muito trabalho para a polícia e uma grande despesa para o estado, na busca da quase inútil erradicação da maconha, que hoje está em todo lugar. Virou uma praga em todo o sertão, no Brasil e no mundo.

    Para o pessoal da família Coelho, que ditou regra por muito tempo -desde a ditadura que eles ajudaram a impor à nação, nos idos de l964, o importante era manter o pessoal no cabresto, localizado em pontos onde educação, saúde, assistência social e técnica eram coisas pra inglês ver.

    Ainda hoje as famílias das 11 agrovilas do projeto Nilo Coelho não sabem o que é água potável e saneamento básico.
    Mas em toda eleição os filhos da sistema discricionário estão lá à procura de votos, cobrando “um favor impagável”, criado pelos coronésis do sertão, e que deve ser contestado (eternamento) pelos homens que enxergam um palmo à frente do nariz e têm um pouco de vergonha na cara.

    Eu acompanhei a história dos nossos dias, combatendo esse sanguesungas, muitos deles hoje travestidos de esquerdas, e nunca aprenderam o que era oposição.

    Esperemos, pois, as verdades dos próximos capítulos, em nome da democracia que sempre defendemos.