O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em reuniões com integrantes do PT e líderes partidários, que, caso não tenha autonomia para tocar o governo após uma eventual vitória de Dilma Rousseff no impeachment, deixará que avancem no partido e entre os aliados as discussões pela realização de eleições gerais.
A ideia de Lula tem respaldo de lideranças do PMDB como o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), que mantém distância do vice-presidente Michel Temer, sucessor de Dilma no caso de o impeachment passar no Congresso.
Na semana passada, Renan defendeu a realização de eleições gerais. A senadores, o peemedebista disse não descartar a criação de uma comissão especial para reunir todas as propostas em debate. As conversas entre Lula e Renan se intensificaram desde que o ex-presidente voltou a atuar diretamente nas negociações com o Congresso.
Segundo lideranças do governo, não foi por acaso que o peemedebista afirmou na última semana que “vê com bons olhos” a realização da eleição geral, mesmo não havendo nenhuma proposta concreta sobre o tema. “Acho que, se a política não arbitrar saídas para o Brasil, não podemos fechar nenhuma porta”, disse Renan na terça-feira.
A estratégia de uma nova eleição geral antes de 2018 é tratada de forma sigilosa para não melindrar integrantes da base aliada que ainda estão indecisos em relação à votação do impeachment. O debate no plenário sobre o afastamento de Dilma deve ter início no próximo dia 15. A ideia surge, entretanto, em meio aos levantamentos de intenção de votos que apontam o petista na frente de uma possível disputa pelo Palácio do Planalto.
A mais recente pesquisa do instituto Datafolha mostra Lula na liderança das intenções de voto para presidente com 21% no cenário em que disputa com os candidatos mais prováveis. Ele é seguido de perto por Marina Silva (Rede), que conta hoje com 19%, e pelo senador Aécio Neves (PSDB), com 17%. Jair Bolsonaro (PSC) tem 8% e Ciro Gomes (PDT), 7%.
O posicionamento do petista a favor da antecipação das eleições gerais se deve, em parte, ao receio de que, se Dilma conseguir se salvar no Congresso, ela volte a atuar sem ouvir os conselhos de seu “tutor”, principalmente em áreas como a economia, considerada crucial para a “refundação” do governo.
Fonte: Época
Quer dizer que Lula já pensa em dar um golpe ????
Este grande “estadista” (de calças curtas) que recebeu meu voto e meu apoio pessoal por quatro vezes, não chega a ser uma decepção.
Ele desmoralizou a classe política. Por causa dele e sua cambada- que quase destruíram nosso País, pois vivemos hoje uma situação deprimente do ponto de vista moral, social e econômico.
“Não, porque ele tirou o Brasil da miséria; “Não, porque toda vida se roubou”, dizem por ai uma ou duas dezenas de pessoas (até boas de coração), mas com a consciência política seriamente afetada pela chamada “cabeça feita” e tudo mais de ruim que pode acontecer com pessoas que não conseguem se manter independentes do ponto de vista político.
Em política, cego é aquele que não quer enxergar !
Volto a dizer que votei quatro vezes Lula, mas não votei na candidata dele. Àquela altura, o seu grupo já se encontrava completamente “bichado” pelo Mensalão.
Todo mundo soube no Brasil e no mundo que 40 indivíduos ( travestidos de políticos), mas bandidos na essência , pagos pela Nação, subordinados de Lula José Dirceu (homem de confiança de Lula) deram o “pontapé” inicial à bandalheira nesse governo que não merece a mínima confiança do povo brasileiro, que foi ultrajado e desrespeitado plor um individuou com origem no Nordeste.
Eram pessoas de confiança do Governo Federal e do “pau-de-arara”, filho de Caetés, aqui em Pernambuco. Do líder dos metalúrgicos do ABC paulista, do fu8ndador da Central Única dos Trabalhadores-CUT.
Se tivesse vergonha na cara e respeito ao brasileiros, com todos esses títulos e qualificação, não teria feito o que fez !
Eu só poderia me colocar na condição de “Cego ” e surdo” diante desse fato eternamente lamentável, se eu negasse a minha própria existência. Se tivesse morrido !
Seria o mesmo que sepultar nas profundezas do inverno toda a minha dignidade, tudo o que os meus pais e bons professores me ensinaram ao longo da minha vida bem vivida e sofrida nesse sertão dos açudes esturricados e de trabalhadores mendigando o pão e a “bondade” de um punhado de políticos insensíveis e sem futuro !
Só se eu não tivesse enfrentado a ditadura de 64 e os coronéis do asfalto e a induústria da seca.
Só se eu tivesse sido comprado/trocado por qualquer emprego dos governos de Dilma e de Lula, coisa que graças a Deus jamais irá acontecer.
Aproveito para apelar aos pais e mães de famílias para que lutem para que seus filhos não sejam obrigados a se subordinar a pessoas que se dizem políticas , mas que se mantém na política por exclusivo interesse pessoal e familiar Não se trata de homem público na essência.
E lembrem-se todos: tanto faz roubar ar uma galinha como assaltar um banco ou quebrar a Petrobrás e a economia do nosso País.
Indiquem para seus filhos a leitura dos livros Vidas Secas (de Graciliano Ramos) e O Quinze, da grande escritora cearense Raquel de Queiroz, cujo nome foi muito bem colocado em uma escola próxima ao Estádio Municipal Cornélio de Barros, em Salgueiro.
Lutar, sempre. Com honestidade e humanismo, para sempre e eternamente!
Capitular, jamais !