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Erro é consequência de aparelhamento do Ipea, diz Aécio

O presidente nacional do PSDB e provável candidato da sigla ao Palácio do Planalto, Aécio Neves, atribuiu ao “aparelhamento das instituições públicas do País” o erro cometido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em pesquisa recente. “A constatação dos graves erros cometidos por recente pesquisa do Ipea nos revela mais uma face das consequências do aparelhamento das instituições públicas do País”, escreveu o tucano.

Em sua conta no Facebook, Aécio colocou ainda em dúvida outras pesquisas feitas pela instituição. “Como confiar agora nos outros dados que vêm sendo divulgados pelo instituto, que já foi referência tão importante na vida nacional?”, questionou o presidenciável.

Mais cedo, o Ipea divulgou nota admitindo que houve um erro na pesquisa divulgada no dia 27 de março que trazia a informação de que 65% dos brasileiros concordavam que mulheres com roupas curtas merecem ser estupradas. Na verdade, 26% dos entrevistados concordaram com essa afirmação e 70% discordaram total ou parcialmente.

Fonte: EXAME

Um comentário sobre “Erro é consequência de aparelhamento do Ipea, diz Aécio

  1. Plinio Marcos Moreira da Rocha

    Há quanto tempo “IPEA perdeu o foco” ?

    Em 04 de Novembro de 2008 publicamos o documento “Petição – Sugestão Impedir IPEA de Postular Intolerância Racial”, http://pt.scribd.com/doc/7717371/Peticao-Sugestao-Impedir-IPEA-de-Postular-Into , onde estamos provocando o Poder Constituído de IMPEDIR que o IPEA – Instituto de Pesquisas e Estudos Aplicados, postule em favor da intolerância racial, conscientemente, ou mesmo inconscientemente.

    Afinal, o IPEA vem ao longo dos anos colocando que TODOS os Pardos são Negros, desrespeitando a consciência Social, e Política, de que o Cidadão Brasileiro pode se identificar como PARDOS, e não NEGROS, nas pesquisas realizadas por Órgãos Institucionais como o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

    Tal, tem a preocupação de RATIFICAR a essência miscigenada da Sociedade Brasileira, de maneira que seja reconhecida a importância das origens étnicas na formação dos Cidadãos Brasileiros fruto de relacionamento inter-raciais, uma vez que, a Pessoa Humana tem em sua formação aspectos Culturais, Educacionais, Financeiros, Emocionais e Profissionais.

    Volto a afirmar que Barak Obama é um PARDO, fruto de um relacionamento inter-racial, onde, de forma inquestionável, reconhece a importância em sua formação de sua origem BRANCA, sem no entanto, deixar de reconhecer a mesma importância em sua origem NEGRA, razão pela qual, não pode, e nem deve, ser reconhecido como um Ativista da Cor.

    Logo, o IPEA ao reconhecer todos os PARDOS como NEGROS, acirra a discussão de racismo no Brasil, pela cor de pele, dando à Indústria do Racismo munição para afirmar que o racismo pela cor é algo comum na Sociedade Brasileira, distorcendo, e muito, a certeza de que no Brasil existe preconceito/segregação por situação Cultural, Religiosa, Social, Econômica e/ou Profissional.

    Quando então, lembro que Carlinhos Brown em uma entrevista afirmou: “No Brasil não existe racismo, porque, Negro com dinheiro é tratado como Branco”.

    Atenciosamente,
    Plinio Marcos Moreira da Rocha
    Rua Gustavo Sampaio nº112 aptº 603
    LEME – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
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    Tel. Res. +55 21 2542-7710
    Cel. +55 21 98618-3350

    Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
    Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª, e 7ª, edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento “INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Jurídico II”.
    http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-Juridico-II