Coordenadora do Comitê Internacional contra Execução e Apedrejamento, a iraniana Mina Ahadi divulgou nesta terça-feira (3) uma “carta aberta” ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em que pede que ele, assim como outros chefes de Estado, não reconheçam o regime islâmico do país.
“Este é um regime que executa mais pessoas per capita que qualquer outro governo no mundo. Um regime como este não pode ser reconhecido por organizações internacionais e chefes de Estado”, diz a ativista no texto, com data de 2 de agosto.
Para Mina Ahadi, que vive sob proteção policial na Alemanha, a oferta do presidente de asilo a Sakineh Ashtiani, iraniana condenada por adultério à morte por apedrejamento, foi “um importante passo para salvar ela e seus filhos”. O governo iraniano sinalizou que vai rejeitar a oferta de Lula.
Fonte: Portal G1
