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Dilma Rousseff recebe José Eduardo Cardozo no Palácio da Alvorada

A presidente Dilma Rousseff se reuniu neste domingo (24) com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, no Palácio da Alvorada. O encontro acontece um dia antes da instalação, no Senado, da comissão especial do impeachment. Cardozo está à frente da defesa da presidente no Congresso.

Durante a semana, Cardozo e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, se reuniram com senadores governistas para reforçar argumentos de que a presidenta Dilma Rousseff não cometeu crime de responsabilidade.

Segundo o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), a maior preocupação nesse momento é que novos fatos não sejam incluídos no julgamento do Senado, caso seja aceita a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidenta.

“Aqui no Senado há uma tentativa de ampliar o objeto, mas a notificação que o presidente do Senado encaminhou à presidenta da República diz respeito a apenas dois itens”, ressaltou.

Pimentel se refere aos dois pontos que embasaram a autorização dada para abertura do processo de afastamento pela Câmara: atrasos no repasse de dinheiro aos bancos do governo para pagamento de programas sociais (as chamadas pedaladas fiscais) e decretos de liberação de crédito suplementar sem autorização do Congresso.

Sobre a defesa da presidenta no Senado, Cardozo disse esperar que ela possa ser feita na Comissão Especial do Impeachment, na primeira fase, antes da apresentação do relatório sobre a admissibilidade do processo.

Fonte: Jornal do Brasil

2 comentários sobre “Dilma Rousseff recebe José Eduardo Cardozo no Palácio da Alvorada

  1. Romualdo

    “Golpe” é para consumo interno da quadrilha petralha que precisa ter algo para justificar o injustificável (roubo, trapaça, negociatas, traição ao povo brasileiro), essa choradeira de “golpe” ainda dura algum tempo, até os últimos sérios do PT abandonarem o barco e deixarem a quadrilha somente para os petralhas e o líder jararaca acovardada, restando apenas sombra do projeto que existia e que foi trocado por cleptodólares.
    Com relação à ida da Presidente a ONU, ninguém lá no primeiro mundo, iria entender como poderia haver um golpe em andamento no Brasil se ela saiu do país permitindo que aquele que ela acusa de golpista, assumisse a presidência. E o discurso dela ficaria mais ridículo ainda no momento em que ela retornasse ao país e aquele que ela acusa de golpista, permitisse que ela reassumisse a presidência. Nenhum gringo iria entender como pode, em 72 horas, ocorrerem duas chances do golpista consumar o golpe e o golpe não acontecer.