Ante certos rumores de que estaria sendo obrigado a renunciar ao mandato de Conselheiro Tutelar da Cidade de Belém do São Francisco – PE, o Conselheiro Charles Sá, enviou na tarde desta sexta feira, nota a imprensa pernambucana dando conta de que “os comentários são ridículos e sem nenhum cabimento, desejando saber quem são os autores do que classificou “de palhaçada” de quem ao longo dos tempos, tem demonstrado incômodo com sua forma de agir”.
Durante toda semana, ele diz ter recebido inúmeros telefones de amigos, os quais lhe pedia informações a repeito de sua suposta saída e as causas que levariam a isso. Já se descobriu dois prováveis locais dos boatos, partindo um deles das imediações da Cadeia Pública local por alguém que se passa por bacharel em direito sem no entanto possuir pelos menos um curso de ensino fundamental. Outro boato teria surgido nas imediações da Av. Antônio Teodósio em paralelo com a Rua Deoclécio Lustosa, o que está sendo acompanhado de perto por parte do Conselheiro Tutelar, que aguarda pacientemente a chegada do Representante do Ministério Público a fim de pedir providências, haja vista, o fato do profissional prestar relevantes serviços a sociedade e se encontrar bastante ligado em suas ações ao membro ministerial, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente. Afora isso, os boatos terminam por deixar sequelas em sua imagem.
Diz Charles Sá em sua nota distribuída a imprensa pernambucana: “Se alguém de forma pessoal ou através de grupo político acha que renunciarei ou que estariam me rifando do Conselho Tutelar, cargo que me foi confiado por três vezes pela vontade soberana e uma vez através do processo de prorrogação, pode tirar o cavalinho da chuva. Não abrirei mão daquilo que me pertence por lei e de direito. Se tais fatos estão acontecendo, é porque tem gente se achando grande o suficiente para mandar em minha vontade, o que não é o caso. Não aceitarei pressão de quem quer que seja, e continuarei a missão que a mim foi dada pelo povo belemita, de forma que sempre me fez ser um Conselheiro Tutelar escolhido como em primeiro lugar, em todas as ocasiões.
