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A força da internet

O mundo em que vivemos, pelo menos neste século, passa por grandes transformações culturais, sociais, políticas, religiosas, econômicas, militares e em todas elas sem exceção, se desenvolvem com muita rapidez graças ao poder da WWW ou Rede Mundial de Computadores, aquele “sisteminha caseiro” pelo qual foi utilizado militarmente pelo Pentágono Americano, durante a 2a. Grande Guerra, como ferramenta indispensável de comunicação em rede que possibilitou a construção do primeiro artefato nuclear, a Bomba Atômica.

Aquela “bombinha de São João”, definiu para sempre, os rumos da história mundial, inclusive do Brasil, pelo que também quase que hoje não saberíamos o que é o Japão, se não fosse pela destruição total de apenas duas cidades do tamanho de Petrolina e Juazeiro, mais ou menos. Bem assim o diga os nagazaquianos e hiroshinianos.

E tudo isso foi possível com o advento daquilo que comercialmente transformou-se na INTERNET, um mundo sem fronteiras, um mundo paralelo, a segunda forma de vida, a vida online.

Depois desta introdução embaladora, como a embalagem de um famoso sorvete, atracamos no porto do destino principal, pelo qual remamos até aqui neste artigo que é a CENSURA AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO.

Talvez estamos apenas trilhando na ponta do “iceberg”, que sem dúvida nenhuma, se descermos mais, encontraremos essa Décima Primeira Praga do Egito, espalhada por todo território nacional, com total anuência dos três poderes: o Legislativo, o Judiciário e o Executivo – pelo qual formam a “Democracia do Brasil Ditatorial”, principalmente em nossa querida e fraterna cidade Petrolina PE, aquela que perambula no meio do mapa do Brasil Nordestino.

Aqui, temos uma leve sensação que estamos no centro do Brasil, definitivamente.

Sem pressa de terminar tão cedo este artigo, observamos então à famigerada, desesperada, despreparada, pessimista, antipática, antiética, desastrosa, danosa, ineficiente e muitos outros adjetivos aqui delatados da forma censuradora, pela qual passam ou vivem os meios de comunicação, principalmente via web de e em nossa região.

A Censura se estabelece sempre, como manda a história passada, como forma de proteger aquilo que é tradicionalmente constituído corruptamente certo e aceitável para o meio político.

Portanto, não podemos nos curvar diante dela, mas cavemos uma trincheira bem longa, de forma que venha abranger todo o território nacional, empilhemos muitos sacos de areia, para quem sabe proteger-mos de alguns dos ataques do inimigo – que está logo à frente.

Utilizando e envolvendo todas as esferas do poder da Internet, dentro dos limites da lei e da ordem para o progresso, pacificamente, sem pedras ou coqueteis motolovs, sem precisar-mos ser sufocados por gases lacrimogêneos, cada um de nós, soldados da grande rede, empreguiçados em nossas poltronas confortáveis, tomando aquele delicioso e sem pressa e bem gelado suco de maracujá e continuamente bombardeando o corrupto, com apenas vários clicks do mouse e qualquer forma de mídia.

Não apenas ministros podem cair, mas todos os corruptos são vulneráveis à verdade, pela qual surgem naturalmente, pelo descuido dos gestores e de uma equipe desastrosa e enganadora.

Por isso, convido a todos os blogueiros do Brasil, radialistas, jornalistas pequenos, e todos que fazem a “pequena” mídia ONLINE, para engrossarmos as fileiras desta luta.

Por Moraes de Carvalho

2 comentários sobre “A força da internet

  1. Alvinho Patriota

    Olá Moraes de Carvalho,

    Obrigado pelo seu brilhante artigo e conte com este blog na trincheira de defesa da democracia, sem se afastar um milímetro da transparência, liberdade de expressão, aceitação de críticas, pois apenas nos engrandecem porque não somos obrigados a mudar a caminhada quando visa um destino seguro.

    Colocamo-nos à sua disposição para publicarmos seus artigos sempre que quiser…

    Abraços,

    Alvinho Patriota.

  2. Nataly Paulina

    Muito bom o artigo. Corajoso o autor…Já que quem fala pelo certo sempre sofre represália.
    Espero que tenha mais alguns “soldados” por aí como o autor, que possam entrar nessa batalha que é por uma causa mais que justa.