Resumo das novelas de 24/09/2015

Novela Os Dez Mandamentos:

Ramsés atira a espada longe e vai embora furioso. O faraó desconta sua raiva em Nefertari e Amenhotep. Ikeni encontra Bakenmut no corredor do palácio e conta sobre o impasse entre Moisés e o rei. O libertador dos hebreus chega em casa e conta que foi ameaçado de morte por Ramsés. Leila descobre que Henutmire está sendo impedida de receber comida. Yunet e Bakenmut dizem que gostariam de ver Moisés morto. O profeta afirma que irá libertar Henutmire. Abigail sente-se mal novamente e todos ficam esperançosos com possível gravidez. Ana e Judite discutem com Apuki e Jairo. Meketre tenta confortar Tais, que lamenta a ausência de suas damas de confiança. Moises conta para Arão sobre a prisão de Henutmire. Zelofeade se emociona e agradece a Deus pelo filho que virá. Datã se declara para Safira e eles se beijam. Uri e Leila têm novo desentendimento. Em conversa com Hur, Bezalel diz não acreditar que Uri prefira viver longe da família. Ramsés visita Henutmire na cela e diz que não vai ceder ao pedido do libertador dos hebreus. Deus fala novamente com Moisés e avisa que novas pragas estão por vir. Oseias fala sobre seu plano de libertar a princesa.

Novela Além do Tempo:

Pedro faz insinuações a respeito de Lívia e Felipe exige que ela se afaste de Vitória. Anita confirma sua gravidez e chora nos braços de Lívia. Rosa conta a Zilda que Bento apareceu em seu quarto. Vitória implora para Lívia continuar a seu lado. Chico vai atrás de Raul e Emília se preocupa. Lívia se desespera ao ver Vitória desmaiada. Raul tenta se explicar para o delegado. Rita beija Pérsio. Vitória mostra a Botelho e Lívia o retrato de sua tia. Pedro faz uma revelação sobre Lívia e Felipe para Melissa.

Novela I Love Paraisópolis:

Benjamin avisa a Alceste que não aceitará ameaças contra sua família. Alceste é retirada da Pilartex pelos seguranças. Jurandir diz a Eva que Grego alertou sobre uma disputa em Paraisópolis. Mari propõe a Danda que as duas comprem uma casa para Eva. Mari comenta com Olga que Grego ordenou o fechamento de todos os estabelecimentos na comunidade. Ximena decide ir para Paraisópolis. Alceste demonstra desequilíbrio.

Novela A Regra do Jogo:

Atena propõe parceria a Romero. Ascânio conta para Tóia sobre a doença de Romero. Romero passa mal e Tóia o ampara. Sueli afirma a Atena que ela está apaixonada. Rui decide comprar uma casa no Morro da Macaca sem falar com Tina. Alisson e Ninfa se unem contra Merlô. Nelita arma para que Nora acredite que Belisa está fora de si. Djanira visita Romero e o questiona sobre Ascânio. Dante revista a casa de Djanira atrás de Zé Maria e Juliano se desentende com o policial.

Manchetes dos jornais de 24/09/2015

A Tarde
Ministério Público investiga validade de portaria do Detran sobre vistorias

Correio da Bahia
Bancários ameaçam parar no início de outubro

Tribuna da Bahia
TJ-BA quer cortar vantagens e gratificações de servidores

O Globo
Supremo fatia investigação da Lava-Jato e reduz poder de Moro

O Dia
Confronto entre PM e tráfico mata criança no Caju

Extra
Após votação, venda de cerveja é liberada nos estádios do Rio de Janeiro

Folha de São Paulo
Dilma promete Saúde e outras 4 pastas ao PMDB para reagir à crise

O Estado de São Paulo
Câmara eleva idade mínima para servidor se aposentar

Correio Braziliense
Greve geral de servidores paralisa escolas, hospitais e metrô

Valor Econômico
Mesmo com intervenção do BC, dólar fecha a R$ 4,13

Estado de Minas
Justiça concede liberdade para policiais suspeitos de morte de adolescente em BH

Jornal do Commercio
Votação de restante dos vetos de Dilma ainda não tem data definida, diz Renan

Zero Hora
STF decide que Lava-Jato não vai investigar Gleisi Hoffmann

Brasil Econômico
Aumento do ICMS ainda deixa pelo menos R$ 4 bilhões de déficit em 2016

Acidentes em rodovias custaram R$ 40 bi em 2014

imageO número de acidentes em rodovias federais aumentou 50,3% entre 2004 e 2014, passando de 112,5 mil para 169 mil, como reflexo direto do aumento da frota nacional em 136,5%. O custo social desses acidentes atingiu R$ 12,3 bilhões no ano passado somente nas rodovias federais, levando em conta desde gastos com saúde até a perda de capacidade de trabalho das vítimas e, nos casos de morte, o empobrecimento da família. A estimativa sobe para R$ 40 bilhões ao somar o impacto das estradas municipais e estaduais. Já o custo médio por acidente foi de R$ 72,7 mil por vítima em 2014. Em casos com morte, o valor sobe para R$ 646,7 mil.

Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (23) pelo Instituto de Pesquisa de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), após estudo feito em parceria com a Polícia Rodoviária Federa (PRF). “Esse custo recai sobre a Previdência Pública, a família e o setor privado com a perda de produtividade”, disse o coordenador da pesquisa, Carlos Henrique Carvalho.

A maioria dos acidentes ocorreu por batidas frontais entre veículos, atropelamentos e saídas de pista. A colisão frontal representou apenas 4,1% do total de acidentes, mas teve participação de 33,7% no total de mortes.

Fonte: Portal Brasil

Câmara eleva para 75 anos aposentadoria compulsória dos servidores públicos

A Câmara dos Deputados aprovou hoje (23) projeto de lei do Senado que regulamenta a aposentadoria compulsória aos 75 anos de idade. Atualmente, a aposentadoria compulsória para os servidores públicos ocorre aos 70 anos. Pela proposta, a idade passa para 75 anos no caso dos servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O projeto de lei complementar foi aprovado por 355 votos a favor e 32 contra.

O projeto decorreu da Emenda Constitucional 88/2015 (Emenda da Bengala), que aumentou de 70 para 75 anos a idade limite para aposentadoria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos demais tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU).

O texto voltará para nova apreciação dos senadores, uma vez que foi modificado pelos deputados na votação de hoje. Antes da votação do texto do Senado, os deputados aprovaram duas emendas que haviam sido acatadas pelo relator da proposta, deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ).

As emendas acatadas pelo relator foram aprovadas por 338 votos. Uma delas revoga dispositivo da legislação para permitir ao policial, servidor público, se aposentar compulsoriamente aos 75 anos de idade. Atualmente, esses servidores se aposentam aos 65 anos. A outra emenda aprovada prevê uma transição para a aplicação da aposentadoria compulsória para os servidores do corpo diplomático.

Fonte: Agência Brasil

Estado brasileiro é Robin Hood ao contrário: tira dos pobres e dá aos ricos, diz líder dos sem-teto

Em meio à instabilidade política e econômica que cerca o governo Dilma Rousseff, a presidente enfrenta desgaste também junto aos movimentos sociais, tradicional base de apoio do PT.

O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizou na manhã desta quarta-feira manifestações em mais de dez capitais – entre elas São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília – contra os cortes dos gastos sociais, especialmente a redução de recursos para o Minha Casa, Minha Vida.

As contratações para construção de novas moradias na faixa 1 do programa – a que atende as famílias de menor renda e exige subsídios maiores do governo – estão paralisadas e sem previsão de retomada.

Em entrevista à BBC Brasil, Guilherme Boulos, principal liderança do MTST, diz que os mais pobres não aceitam pagar a conta da crise e cobra mais impostos sobre os segmentos de maior renda da sociedade.

Ele defende, por exemplo, a taxação de grandes fortunas e dos lucros e dividendos das empresas. Por outro lado, critica os gastos do governo com a dívida pública, que consomem mais de 40% do Orçamento.

“A carga (tributária) é ridícula em relação a quem de fato pode pagar. O grande problema é a má distribuição (da cobrança de impostos). O Estado brasileiro funciona como um Robin Hood ao contrário: tira dos pobres pelos impostos e dá aos ricos pelos juros da dívida pública”, afirma.

Segundo Boulos, o movimento repudia as tentativas de impeachment da presidente, não vê ganhos em um eventual governo do atual vice Michel Temer, mas nem por isso deixará de criticar a política econômica.

“O MTST não aceita esta política, independentemente de quem esteja aplicando seja o governo liderado pelo PT, na esfera federal, ou pelo PSDB em Estados como São Paulo. Pau que bate em Chico bate em Francisco”, disse.

“Se o governo quer ser defendido, ele precisaria primeiro tornar-se defensável”, acrescentou.

Os protestos desta quarta-feira contaram com o apoio de funcionários públicos, que convocaram uma paralisação nacional por meio do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais.

O MTST não deve voltar às ruas no dia 2 de outubro, quando outros movimentos estão convocando uma manifestação “contra o golpe” para retirar Dilma da Presidência.

Fonte: BBC Brasil

Governo colombiano e Farc dizem que ‘acordo final’ de paz sai até março

O presidente colombiano Juan Manuel Santos e o líder máximo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) , Rodrigo Londoño, conhecido como Timoleón Jiménez ou “Timochenko”, anunciaram nesta quarta-feira (23) que chegaram a um acordo histórico sobre a transição jurídica necessária para por fim a décadas de conflitos que deixaram 220 mil mortos e seis milhões de pessoas deslocadas.

A conta oficial da presidência colombiana informou que, em no máximo 6 meses, será fechado um acordo final com as Farc. “Um adeus definitivo à última e mais longa guerra da Colômbia”, diz a presidência do país vizinho em mensagem no Twitter. “Acordamos que as Farc começarão a deixar as armas no máximo em 60 dias após a assinatura do Acordo Final”, diz ainda a presidência colombiana.

Segundo Santos, o acordo a que se chegou nesta quarta, que assenta as bases para o tratamento que a Justiça dará aos guerilheiros e aos agentes do Estado envolvidos no conflito, é “talvez o tema mais difícil e mais complexo de definir”. “Assim foi em todos os processos de paz no mundo”, acrescentou.

Fonte: G1

Dólar sobe 2,28% e encosta em R$4,15, apesar de ação do BC

Depois de deixar o dólar inaugurar na terça-feira, 22, o patamar de R$ 4 e fechar no preço mais alto do Plano Real, o Banco Central resolveu adotar uma ação mais contundente nesta quarta-feira, 23.

Mas foi insuficiente para impedir a quinta valorização consecutiva, renovando o maior nível desde 1º de julho de 1994.

A moeda norte-americana terminou o dia em alta de 2,10%, a R$ 4,1350. Nesses cinco pregões em elevação, acumulou ganho de 7,88%. No mês, tem valorização de 13,82% e, no ano até agora, 55,74%.

No mercado futuro, o dólar para outubro também trabalhou pressionado e marcava, às 16h38, R$ 4,1480 (+2,14%).

O dólar até abriu a sessão em queda e recuou até a mínima de R$ 4,015 (-0,86%), na esteira da votação, entre ontem e hoje, dos vetos da presidente Dilma Rousseff a medidas que poderiam criar um gasto extra de R$ 127,9 bilhões aos cofres públicos até 2019.

Os parlamentares mantiveram 26 dos 32 vetos e os restantes, entre eles o que impede o aumento de até 78% dos salários do Judiciário, ainda serão apreciados.

É aí que começou a desconfiança: há ainda temor de que a conta chegue, caso o governo não reúna votos necessários para manter mais esses vetos.

Somado a esse temor, há ainda a preocupação com a perda de rating por mais uma agência, na esteira da Standard & Poor’s (S&P). Vale destacar que uma equipe da Fitch está no Brasil, mas há esperança de que o corte dessa agência, quando vier, seja de apenas um degrau, mantendo o investment grade do País.

Em meio a esse quadro negativo e com a alta da moeda no exterior, o dólar virou ainda antes de completar uma hora de negociação e daí foi avançando até a máxima de R$ 4,1440 (+2,32%).

Fonte: Reuters