Depois de muita polêmica, troca de acusações e protestos de servidores municipais, o prefeito de Salgueiro, Marcones Libório de Sá (PSB), finalmente decidiu se reunir com os vereadores da Casa Epitácio Alencar para tratar sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA). O projeto orçamentário de 2012 foi reprovado no início deste mês, com votos contrários dos quatro vereadores da oposição, que alegaram haver arbitrariedade na lei.
Os parlamentares, Alvinho Patriota, Gualberto Muniz, Paulo Afonso e Antonio Pires, reprovaram a LOA justificando que o prefeito queria usar uma porcentagem do orçamento por decreto, sem enviar projetos à câmara.
No encontro que começou por volta do meio-dia desta quarta-feira (21) na Câmara de Vereadores de Salgueiro, o prefeito tenta chegar um acordo com a oposição para aprovação do orçamento que prevê gastos de R$ 105 milhões no próximo ano. A oposição conta que aceitou o reenvio do projeto orçamentário com outro número e algumas mudanças, mas o gestor mandou o documento igual ao anterior, com número diferente.
Por Chico Gomes
Analisou a trajetória dos candidatos?
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Concordo que não é uma queda de braço, e vejo que vocês têm a intenção de votar o projeto com o valor que está, mas sem as regalias que o prefeito deseja. Nunca vi um projeto que era para o bem da população de Salgueiro ser rejeitado por nenhum vereador da oposição.
Continuem com este pensamento!
Se aprovarem como o prefeito mandou(a LOA),não se faz mais preciso à camara de vereadores, para 2012,o melhor a fazer é fechar a camara e entregar as chaves na prefeitura.
Sim mas e aí, disso a gente já sabe, mas o Prefeito resolveu fazer alguma outra proposta decente, ou vai ficar na mesma????
Como foi esta reunião?
Amigo Marcos,
Veja por favor o artigo PONTO DE VISTA que deve ser postado logo cedo.
Ou seja, não houve consenso na reunião, mas, aguardemos …
Esperamos que não queiram queda de braço que não leva a nada.
Veja bem, não estamos negando nada, queremos votar a LOA, desde que se retirem alguns prerrogativas do governo administrar por decreto, mas sim, pela Lei que discrimina o destino das votações…