O delegado responsável por investigar a morte da advogada Mércia Nakashima, Antonio de Olim, foi afastado do cargo de titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). A informação foi confirmada nesta segunda-feira (6) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
De acordo com a secretaria, a mudança é apenas um remanejamento interno do órgão. Ainda não está confirmado qual cargo Olim assumirá e nem quem entrará em seu lugar na delegacia.
Olim foi o responsável pelas investigações e pela conclusão do inquérito sobre o assassinato de Mércia, que aponta o ex-namorado dela, Mizael Bispo de Souza, e o vigia Evandro Bezerra da Silva como responsáveis pela morte da advogada.
Fonte: 24 Horas News
A Justiça revogou ontem a prisão temporária (decretada no último sábado) do advogado e PM aposentado Mizael Bispo de Souza, 40 anos, principal suspeito da morte da advogada Mércia Nakashima, 28 anos, sua ex-namorada. Com a decisão judicial, Souza não é mais considerado foragido e poderá responder ao processo em liberdade.
O vigia Evandro Bezerra Silva, 38 anos, disse à Polícia Civil de São Paulo que o descontentamento pelo fim do namoro e uma possível traição teriam levado Mizael Bispo de Souza, 40, a assassinar a ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, 28.
O vigia Evandro Bezerra da Silva, 38 anos, foi indiciado por homicídio qualificado pela morte da advogada Mércia Nakashima, cujo corpo foi encontrado na represa de Nazaré Paulista, na Grande São Paulo. A informação é da Secretaria de Segurança Pública. O vigia foi ouvido durante três horas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa e transferido para o 1º Distrito Policial de Guarulhos, onde cumpre prisão temporária por 30 dias.
O vigilante Evandro Bezerra da Silva, 38 anos, acusado de assassinar a advogada Mércia Nakashima, em São Paulo, foi preso na madrugada desta sexta-feira no município de Canindé de São Francisco, a 200 km de Aracaju (SE). Ele estava escondido na casa de um cunhado, onde acabou detido por policiais civis e agentes militares do Pelotão da Caatinga. Em depoimento à polícia, Evandro negou as acusações.