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Arrecadação de tributos é recorde para abril, aponta Receita Federal

A Receita Federal divulgou nesta quinta-feira (19) que a arrecadação de tributos federais em abril atingiu R$ 85,155 bilhões, valor recorde para o mês. O crescimento foi de 19,05% em relação ao mês anterior e de 10,3% na comparação com abril de 2010.

Nos quatro primeiros meses de 2011, a arrecadação chega a R$ 315,067 bilhões, também recorde para o período. O aumento em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado é de 11,51%. Os números correspondem aos valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A Receita informou que o resultado da arrecadação decorre “do desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação dos tributos”, entre eles produção industrial, a venda de bens e a massa salarial.

Fonte: G1

Arrecadação federal aumenta quase 10% em março

impostosO governo federal arrecadou 70,984 bilhões de reais em impostos e contribuições em março, um aumento de 9,69 por cento sobre igual período do ano passado, informou a Receita Federal nesta terça-feira. Os dados são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O volume levantado com a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), exceto vinculado, totalizou 8,016 bilhões de reais em março, crescimento de 28,34 por cento sobre o mesmo período de 2010.

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) somou arrecadação de 6,615 bilhões de reais, alta anual de 7,13 por cento, e o Cofins-Pis/Pasep totalizou 48,143 bilhões de reais, avanço de 11,13 por cento.

O Imposto de Renda de pessoas físicas teve arrecadação de 2,641 bilhões de reais no mês, elevação de 30,64 por cento sobre março do ano passado.

O IR cobrado de pessoa jurídica, somado à Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), totalizou 46,467 bilhões de reais, alta de 19,87 por cento.

A receita acrescentou que no acumulado do primeiro trimestre, a arrecadação federal somou 228,155 bilhões de reais, expansão de 11,96 por cento sobre os 203,788 bilhões de reais de igual período do ano passado.

Fonte: Reuters

Aumento da arrecadação garante segundo melhor superávit

noticia_18839O aumento da arrecadação garantiu ao Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) o segundo maior esforço fiscal da história para meses de janeiro. De acordo com números divulgados nesta quinta-feira (24) pelo Tesouro Nacional, o superávit primário no mês passado somou R$ 14,097 bilhões.

A quantia supera em R$ 228,6 milhões o esforço fiscal observado em janeiro do ano passado e só perde para janeiro de 2008, quando o superávit havia somado R$ 15,362 bilhões. O superávit primário é a economia de recursos que o governo faz para pagar os juros da dívida pública.

No acumulado de 12 meses, o esforço fiscal está em R$ 79,2 bilhões, o que corresponde a 2,15% do Produto Interno Bruto (PIB). Em janeiro do ano passado, o esforço fiscal em 12 meses era de R$ 49,3 bilhões, 1,53% do PIB.

O superávit primário em janeiro foi obtido principalmente por meio de aumentos nas receitas do que pelo corte de gastos. No mês passado, as receitas líquidas do governo cresceram 19,1% e as despesas subiram 24% contra janeiro de 2010. Os gastos com pessoal aumentaram 10,5%, os gastos com custeio cresceram 35,3%.

A maior alta, no entanto, concentrou-se nas despesas com investimentos, que subiram 85,3% e encerraram janeiro em R$ 5,299 bilhões. Em relação às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os pagamentos em janeiro somaram R$ 2,949 bilhões, alta de 176% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Fonte: DCI

Ajuste anual e fiscalização em bolsa aumentaram o IR

16934_460x270_0663379001295712822A arrecadação com o Imposto de Renda da Pessoa Física no ano de 2010 atingiu R$ 17,684 bilhões, de acordo com levantamento da Receita Federal divulgado ontem. Na comparação com o mesmo período de 2009, o total arrecadado com o IRPF registrou crescimento de 10,59%, descontando a inflação medida pelo IPCA.

Segundo a Receita, além dos pagamentos das cotas do IR 2010 (ano-base 2009), que representaram quase 47% da arrecadação do imposto, contribuíram para o aumento o reajuste da tabela do IRPF, os ganhos líquidos em bolsa apurados em operações de fiscalização, focadas em pessoas físicas com indícios de irregularidade, além dos ganhos de capital na alienação de bens duráveis. Com alta de 31,81% na arrecadação sobre o ano anterior, este último item foi o que mais cresceu ao longo de 2010.

Arrecadação no mês
Considerando somente dezembro, foram arrecadados R$ 1,176 bilhão com o IRPF, quantia 54,52% superior ao mesmo mês do ano anterior. De acordo com a Receita Federal, esse crescimento é explicado, principalmente, pelo aumento do item ganho de capital na alienação de bens, que subiu 119,18%.

Fonte: Correio do Estado

Com crescimento de 9,85%, arrecadação federal bate recorde

dinheiro5A arrecadação federal bateu recorde em 2010. Segundo números divulgados há pouco pela Receita Federal, as receitas no ano passado somaram R$ 826,065 bilhões, alta de 9,85% em relação a 2009 descontada a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O desempenho em dezembro também foi recorde. Foram arrecadados R$ 90,882 bilhões, o melhor resultado mensal da história. Foi a primeira vez que, no período de um mês, a arrecadação ultrapassou a marca dos R$ 90 bilhões. O aumento em relação a dezembro de 2009 foi de 16,17%, também descontado o IPCA.

De acordo com a Receita Federal, o recorde de arrecadação ocorreu principalmente por causa da recuperação da economia em 2010, que impulsionou a produção industrial, as vendas e a massa salarial, que estão relacionadas, respectivamente, à arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS/Cofins e da contribuição previdenciária.

O fim das desonerações que vigoraram em 2009 e o reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para aplicações financeiras de estrangeiros no país também contribuíram para o aumento das receitas.

Se forem consideradas apenas as receitas administradas diretamente pela Receita Federal, a arrecadação em 2010 somou R$ 798,539 bilhões, alta real de 10,4% em relação a 2009. Esse crescimento está dentro das estimativas da Receita Federal, que projetava aumento real de 10% a 12% nas receitas administradas, que excluem a arrecadação feita por outros órgãos, como royalties e depósitos judiciais.

Em termos percentuais, os impostos cuja arrecadação mais cresceu em 2010 foram o IPI para automóveis – as receitas do IPI aumentaram 163,45% no ano passado; a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), com alta de 53,51%; e o IOF, com aumento de 31,62%.

Em valores absolutos, o maior crescimento correspondeu à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com alta real de R$ 16,3 bilhões. Isso ocorreu porque a Cofins incide sobre o faturamento e está diretamente relacionada ao volume de vendas.

O PIS/Ppasep, que registrou crescimento real de 21,3% na arrecadação em 2010, teve arrecadação extra de R$ 4 bilhões em dezembro por causa de um depósito judicial efetuado por um banco no mês passado.

Fonte: DCI

Arrecadação soma R$ 62 bi e é recorde pela décima primeira vez consecutiva

dinheiro2Pelo décimo primeiro mês consecutivo, a arrecadação federal bateu recorde. Segundo dados da Receita Federal divulgados há pouco, a arrecadação somou R$ 62,721 bilhões em agosto. Se for levada em conta a inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta é de 15,32% em relação ao mesmo mês do ano passado.

No acumulado do ano, as receitas totais do governo somam R$ 513,8 bilhões, 12,59% a mais que nos mesmos meses de 2009 também considerando o IPCA. Parte dos números havia sido adiantada pelo secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, na última terça-feira, mas os dados completos só foram divulgados nesta quinta-feira (15/9).

De acordo com a Receita, o principal motivo para o crescimento das receitas é o desempenho da economia, que eleva a produção, as vendas, a lucratividade das empresas e a massa salarial. As receitas que mais aumentaram em 2010 foram a arrecadação da Previdência Social, que cresceram R$ 2,486 bilhões de janeiro a agosto na comparação com o ano passado.

Fonte: Agência Brasil

Arrecadação federal com impostos sobe 6,08% em março

O governo federal arrecadou R$ 59,416 bilhões em impostos e contribuições em março, alta de 6,08% ante os R$ 56,012 bilhões recolhidos no mesmo mês de 2009, informou a Receita Federal nesta terça-feira (20) em dados corrigidos pela inflação.

No primeiro trimestre do ano, as receitas federais somaram R$ 187,214 bilhões, 11,01% acima dos R$ 168,645 bilhões em igual período do ano passado. Os dados são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Fonte: Abril

Arrecadação das loterias da Caixa cresce 30% no primeiro trimestre

mega_senaA arrecadação das dez modalidades lotéricas da Caixa Econômica Federal atingiu R$ 1,87 bilhão no primeiro trimestre de 2010, com expansão de 30% em relação à do mesmo período do ano passado, informou nesta quinta-feira (8/4) o vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da instituição, Wellington Moreira Franco.

Ele disse que mais uma vez a Mega-Sena foi o destaque na captação de apostas, com arrecadação de R$ 868 milhões até março, o que equivale a um crescimento de 46% na comparação com o primeiro trimestre de 2009. De acordo com o vice-presidente, entre outros motivos, isso se deve aos grandes prêmios pagos no período, especialmente o recorde de R$ 72 milhões, sorteado em fevereiro.

Segundo ele, o “crescimento extraordinário” também decorre das mudanças implementadas nas loterias da Caixa, como o sorteio da Quina, que era realizado três vezes por semana e desde o início de outubro de 2009 passou a ser diário. Essas alterações levaram à entrada de cerca de 30 milhões de novos apostadores no sistema de jogos da Caixa neste ano, estima Moreira Franco.

Fonte: Agência Brasil

Arrecadação cresce 13,2% e é recorde para fevereiro

vc1_1254A arrecadação federal somou 53,541 bilhões de reais em fevereiro, valor recorde para o mês e 13,23 por cento superior, em termos reais, ao recolhido no mesmo período de 2009.

Ao comentar os dados divulgados nesta quinta-feira, o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, afirmou que a arrecadação ficou dentro do esperado e que, com isso, o governo federal “zerou” as perdas acumuladas no ano passado durante a crise global. 

Fonte: Reuters 

Desonerações terão impacto de R$ 5 bi na arrecadação federal em 2010

img_01As desonerações recentes anunciadas pelo governo terão impacto de R$ 5,032 bilhões sobre os cofres públicos em 2010. Essa é a quantia que o governo deixará de arrecadar com as medidas anunciadas nos últimos dois meses para estimular setores específicos da economia.

O valor foi obtido com base em levantamento da Agência Brasil das reduções e suspensões de tributos anunciadas desde o fim de outubro. Para medir o impacto no orçamento apenas em 2010, foi desconsiderado o impacto fiscal em 2009 para as reduções de impostos que entraram em vigor antes de 15 de dezembro.

A medida com maior impacto em 2010 é a prorrogação por cinco anos da alíquota zero de PIS/Cofins para a venda de computadores no varejo. Segundo o Ministério da Fazenda, a estimativa é de que a desoneração acarrete a diminuição de R$ 1,6 bilhão no caixa da União no próximo ano.

A isenção de PIS/Cofins beneficia empresas nacionais que investem pelo menos 2% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico. O benefício estava previsto para terminar no fim deste mês, mas o governo prorrogou o incentivo até 2014. A equipe econômica, no entanto, aumentou a exigência de que as empresas de informática agora invistam 3% do faturamento em pesquisa e inovação.

A segunda maior perda de arrecadação será provocada pela suspensão de tributos para investimentos em refino de petróleo e na indústria petroquímica. Com impacto estimado em R$ 1 bilhão apenas para o ano que vem, a desoneração beneficiará projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com a suspensão da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Cofins e Imposto de Importação sobre bens e serviços relacionados ao setor.

Em terceiro lugar na lista de renúncia fiscal está a prorrogação do IPI reduzido para automóveis e caminhões. No fim de novembro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que a desoneração, prevista para acabar em dezembro, foi estendida até março, no caso de automóveis bicombustíveis e movidos apenas a álcool, e até junho, para caminhões. O impacto da medida é de R$ 975 milhões no próximo ano.

A desoneração mais recente foi a extensão, até março, da alíquota zero de PIS/Cofins para motocicletas de até 150 cilindradas. O ministro da Fazenda anunciou a prorrogação na última quinta-feira (17) em São Paulo.

Fonte: Agência Brasil