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Madre Teresa de Calcutá será canonizada neste domingo (4)

Mais de cem mil pessoas devem acompanhar a cerimônia de canonização da Madre Teresa de Calcutá, no domingo (4) no Vaticano.

Madre Teresa de Calcutá volta a ser um dos símbolos centrais da Igreja. A imagem que enfeita hoje a Basílica de São Pedro serve como modelo atual do comportamento do comportamento cristão.

Madre Teresa de Calcutá é o símbolo da Igreja para os pobres. Uma europeia da Macedônia que preferiu viver a vida dos esquecidos da Índia. Um “chamado divino” que ela disse ter aparecido aos 27 anos quando decidiu ser “esposa de Jesus por toda a eternidade”.

Aos 12, já tinha decidido ser freira. Mal imaginaria que, em 1950, fundaria, com o aval do Vaticano, a congregação “Missionárias da Caridade”. A casa dedicada a velhos e doentes de Calcutá ganhou fama internacional e virou uma rede.

O hábito da freira de ajudar quem precisa rendeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1979.

A mulher de grande coração morreu de infarto em 1997. O Papa pediu neste sábado (3) que todos sigam o exemplo de Madre Teresa e aliviem o sofrimento do mundo.

A Igreja Católica atribui dois milagres a Madre Teresa: o primeiro, uma mulher de Bangladesh que se livrou de câncer no abdômen. O segundo, a história de um brasileiro com infecção no cérebro que foi praticamente desenganado pelos médicos.

Marcílio Andrino enfrentaria uma última cirurgia de emergência. Mas começou a melhorar depois das orações da esposa para Madre Teresa. A ciência ainda não explica o que aconteceu. A Igreja, sim: milagre.

Fonte: Jornal Nacional