Estudantes do curso à distância de Serviço Social da Eadcon lançaram na internet um abaixo assinado virtual em repúdio à campanha deflagrada pelo Conselho Federal de Ensino do Serviço Social (CFESS), intitulada ‘Educação Não é Fast-Food‘, que possui inclusive site na rede mundial de computadores. Os alunos que cursam Serviço Social na Eadcon reclamam que estão sofrendo preconceito e perseguição por parte de vários profissionais da categoria quando solicitam estágio em instituições públicas e privadas.
A grande preocupação de quem faz o curso pela Ead é que o estágio é requisito obrigatório para conseguir o diploma. Os estudantes ressaltam que os cursos do sistema Ead são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) e não ficam devendo em nada para as faculdades. Por outro lado o CFESS entende que o curso de graduação à distância em Serviço Social pela Eadcon prejudica a qualidade da formação do aluno e contraria a legislação profissional.
Muitos alunos do curso de Serviço Social da Ead de Salgueiro, localizada em frente à Igreja Matriz, reclamam de dificuldades para encontrar estágio, mesmo sem remuneração, nos órgãos do município. Segundo o estudante da instituição, Alex Rocha, a campanha ‘Educação Não é Fast-Food’ está sendo realizada em Salgueiro pela profissional da classe que presta serviço no Hospital Regional Inácio de Sá. “Além de não aceitar os alunos estagiários por puro preconceito, ainda persegue esses alunos pedindo a outras instituições que possam recebê-los a não fazê-lo”, diz.
Pelo visto o embate vai continuar por muito tempo. De um lado o Conselho Federal de Ensino do Serviço Social tentando extinguir de qualquer maneira o curso da Ead. “Já imaginou trocar suas refeições por um lanche rápido durante quatro anos? É exatamente isso que ocorre com quem escolhe o ensino de graduação à distância em Serviço Social”, argumenta o CFESS no site da campanha. Do outro lado os alunos da instituição se sentem prejudicados, mesmo estudando em uma unidade de ensino reconhecida pelo MEC.
Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes
Olá Leandra:
Confesso que não estou entendendo o seu comentário, porque:
a) O blog fez uma matéria se solidarizando com os estudantes da instituição, consequentemente, discordando de quaisquer discriminações a estes;
b) De fato este vereador não tinha se pronunciado sobre a matéria, porque não lhe foi solicitada qualquer intervenção;
c) Mas agora o faz, convidando os interessados, inclusive a instituição (EADCOM) para os debates precisos, adiantando desde já a disposição de ouvir a parte citada – hospital da nossa cidade acerca do assunto.
Eu achei que postando um comentário neste blog conseguiria mais ajuda para a nossa causa, porém o que recebemos foi mais lenha na fogueira.
Além do vereador não se pronunciar ainda foi postado, no seu blog, um texto, infeliz diga-se de passagem, em que é ressaltado as barbaridades escritas pela CFESS, em um acesso de estupidez e preconceito.
Não era esse apoio que esperávamos.
O blogueiro poderia nos fazer o favor de retirar esse texto… ou será a intenção deste blog complicar ainda mais a nossa situação.
A Educação a Distância tem qualidade sim…no entanto o aluno também faz seu diferencial.A diferença da instituição presencial é que o aluno terá monitoramento do professor em sala de aula, enquanto a distância teremos o professor monitorando do outro lado da tela, a participação ativa em fóruns chats,até mesmo o telefone é essencial para absorção dos conteúdos.Quem garante que um estudante de um curso presencial está melhor qualificado do que um à distância(interrogação).Interessante que os primeiros lugares no ENADE vem para estudantes do ensino à distância.Que egoísmo é esse…em não dar a oportunidade de outros fazer estágios.Querem conhecer o ensino a distância, a sua qualidade, pesquisem…veja grandes profissionais que concluíram seu curso à distância e nem por isso deixam de fazer um trabalho de qualidade.