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Bolsonaro responde Lula: “Pelo menos não é um bando de cachaceiros”

O presidente Jair Bolsonaro retrucou crítica do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo quem o Brasil está sendo governado por “um bando de malucos”. “Pelo menos não é um bando de cachaceiros, né?”, respondeu Bolsonaro neste sábado (27).

“Olha, eu acho que o Lula, primeiro, não deveria falar. Falou besteira. Maluco? Quem era o time dele? Grande parte está preso ou está sendo processado”, disse o presidente. Segundo Bolsonaro, Lula “tinha um plano de poder onde, nos finalmentes, nos roubaria a nossa liberdade, tá ok?”. Para ele, “é um equívoco, um erro da Justiça ter dado o direito a dar uma entrevista. Presidiário tem que cumprir sua pena e não dar alteração”.

Lula deu uma entrevista exclusiva aos jornais Folha de S.Paulo e El País na sexta-feira (27) em uma sala preparada pela Polícia Federal na sede do órgão em Curitiba, onde está preso desde abril do ano passado após ser condenado por corrupção. Depois de uma batalha judicial, na qual a entrevista chegou a ser barrada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), a decisão foi revista na semana passada pelo presidente da corte, Dias Toffoli.

Fonte: Gazeta do Povo

“Não somos pautados por artigo de revista nenhuma”, diz ministro do Meio Ambiente

Na mais recente edição da revista norte-americana Science, especializada em ciência, a publicação deu espaço a uma carta assinada por mais de 600 cientistas de instituições europeias. Entre eles, menos de dez são brasileiros. Os especialistas exigem que a União Europeia imponha contrapartidas ambientais e sociais na hora em que for concretizar negociações comerciais com o Brasil.

Questionado por VEJA sobre a possibilidade de o Brasil sofrer impactos econômicos, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, respondeu: “nós não vamos ser pautados por artigo de revista nenhuma”. Na sequência, Salles afirmou que “o Brasil tem leis para serem cumpridas. Um programa de trabalho do governo foi escolhido pela população nas eleições e, portanto, será isso o que vamos fazer. Escrever a carta é um direito que eles têm, faz parte, mas isso não vai pautar o trabalho do Ministério”.

Entre janeiro e abril de 2018, as exportações nacionais para os 28 países que fazem parte da UE aumentaram 34,4%. O Brasil é hoje o terceiro maior destino de capitais provenientes das nações da UE, perdendo apenas para os Estados Unidos e a Suíça.

Ainda em abril deste ano, foi noticiado que a França se opôs ao início de qualquer negociação com países que estejam fora do Acordo de Paris, principal tratado internacional para o clima, como é o caso dos Estados Unidos. Vale destacar que o Brasil ainda é signatário do acordo.

“Vamos aguardar o caso concreto. A imagem do desmatamento no Brasil não vem de agora. O desmatamento aumentou nos últimos dois anos. Não tem nada a ver com o nosso governo e nada a ver com a política que estamos fazendo. Essa atitude teria que ter sido tomada no final do governo da Dilma. Se não tomaram essa atitude, foi por questões ideológicas e essa é outra discussão”, afirmou o ministro.

Durante o período ao qual Salles se refere, entre 2015 e 2016, de acordo com o PRODES, sistema de monitoramento do governo para a Amazônia brasileira, o aumento no desmatamento foi 30% em relação ao período anterior. De acordo com o SAD, sistema de monitoramento do Imazon (ainda não há dados do PRODES para 2019), o desmatamento entre agosto de 2018 (fim do governo Temer) e março de 2019 (início do governo Bolsonaro) aumentou 24%, em comparação ao mesmo período do ciclo anterior.

A carta publicada na Science, os cientistas querem assegurar que o país cumpra a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU. Em relação ao ambiente, destacam que é preciso “aprimorar processos para rastrear commodities associadas ao desmatamento (…) para definir critérios sociais e ambientais para negociar”. E mais: “As florestas, os manguezais, o Pantanal e o cerrado do Brasil são cruciais (…) para a estabilidade do clima global”.

Fonte: VEJA

Esquerda caracterizava cidadão “normal” como exceção, diz presidente do BB

Dois dias após se tornar público o veto de Jair Bolsonaro a uma propaganda do Banco do Brasil, o presidente da instituição, Rubem Novaes, afirmou que a retirada precisa ser vista “num contexto mais amplo em que se discute a diversidade no País”.

Segundo ele, no ano passado, durante as eleições, houve confronto de duas visões de mundo e “um povo majoritariamente conservador fez uma clara opção no sentido de rejeitar a sociedade alternativa” que os meios de comunicação procuravam impor.

“Durante décadas, a esquerda brasileira deflagrou uma guerra cultural tentando confrontar pobres e ricos, negros e brancos, mulheres e homens, homo e heterossexuais etc, etc. O ‘empoderamento’ de minorias era o instrumento acionado em diversas manifestações culturais: novelas, filmes, exposições de arte etc., onde se procurava caracterizar o cidadão ‘normal’ como a exceção e a exceção como regra”, afirmou o presidente por meio de sua assessoria de imprensa. “É este o pano de fundo para nossos debates atuais”, completou Novaes.

O posicionamento foi feito em resposta a questionamento feito pela BBC Brasil. Até então, o banco não havia dado justificativa oficial para a retirada da propaganda, que era estrelada por atores negros e brancos, numa representação da diversidade racial e sexual do País, e divulgava serviço de abertura de conta corrente no celular.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado, 27, que seus ministros devem seguir sua linha ideológica de pensamento ou ficar “em silêncio” se discordarem das orientações.

“Quem indica e nomeia presidente do Banco do Brasil? Sou eu? Não preciso falar mais nada, então”, afirmou cumprir agenda em Brasília. “A linha mudou. A massa quer o quê? Respeito à família. Ninguém quer perseguir minoria nenhuma. E nós não queremos que dinheiro público seja usado dessa maneira.”

Na sexta, 26, a Secretaria de Governo, comandada pelo general Carlos Alberto dos Santos Cruz, desautorizou ordem da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) para que todo o material de propaganda da administração, incluindo o das estatais, passasse por análise prévia da pasta.

Em nota, a Secretaria de Governo — à qual a Secom está subordinada — diz que a medida fere a Lei das Estatais, “pois não cabe à administração direta intervir no conteúdo da publicidade estritamente mercadológica das empresas estatais”.

Houve, na prática, um recuo, mas Bolsonaro não gostou. Após o presidente ter mandado cancelar a propaganda do Banco do Brasil, a Secom havia enviado um e-mail a estatais com instruções para controlar os comerciais e “maximizar o alinhamento de toda ação de publicidade”.

Fonte: EXAME

Morre modelo que desmaiou em desfile da SPFW

O modelo Tales Cotta Soares, de 26 anos, teve um mal súbito neste sábado (27) durante um desfile da São Paulo Fashion Week (SPFW), a semana de moda da capital paulista. Ele chegou a ser socorrido, mas a morte foi confirmada no começo da noite.

A organização do evento informou que o modelo participava do desfile da marca Också quando se sentiu mal, caiu na passarela e foi imediatamente atendido.

Ele foi levado pela equipe de socorristas com vida ao pronto-socorro municipal da Lapa, mas não resistiu.

Pelas redes sociais, a SPFW lamentou a fatalidade e prestou condolências à família. A marca Också também lamentou profundamente o falecimento e pediu orações.

Fonte: G1