Resumo das novelas de 18/12/2015

Novela Além do Tempo:

O médico explica a Felipe como Melissa perdeu o bebê. Dorotéia comenta com Melissa sobre a presença de Alberto na casa de Emília. Mateus tem uma visão ao abraçar Rosa. Queiroz se irrita quando Bento o culpa pelo mau andamento dos negócios. Salomé fala de sua paixão por Massimo para Rita, Bianca e Felícia. Gema expulsa Queiroz de sua casa. Anita sente ciúmes de Afonso e Berenice. Severa demonstra apoiar o romance de Lívia com Felipe. Raul convida Gema para viajar. Felipe conta para Alex que Melissa perdeu o bebê. Emília comunica que irá com Alberto para o Rio de Janeiro. Melissa tenta colocar Alex contra Lívia. Alberto pede que Lívia o leve para ver Vitória.

Novela Totalmente Demais:

Carol comenta com Dorinha que precisa afastar Eliza. Fabinho não gosta de saber que Leila está com Jonatas. Arthur se surpreende com Jojô, quando a filha lhe incentiva a namorar Eliza. Jeniffer mostra a Jonatas o vídeo de Eliza e Arthur que Jojô divulgou na internet. Jonatas vai à casa de Arthur e discute com Eliza. Aparecida afirma a Jonatas que Eliza não está envolvida com Arthur. Carolina confessa a Arthur que acredita que esteja grávida.

Novela A Regra do Jogo:

Noé sequestra Tóia e Juliano se desespera. Aninha liberta Romero, mas Kiki surpreende o ex-marido. Zé Maria foge da casa de Adisabeba ao saber que Tóia foi sequestrada. Juliano acusa a polícia de deixar os capangas da facção fugirem. Tóia revela que estava com Atena e Romero em um hotel. Dante procura Lara. Régis tenta convencer Nora a se encontrar com ele. Indira e Tina se desentendem com Rui e Oziel. Zé Maria captura Atena. Belisa vai atrás de Juliano. Zé Maria volta para casa e Kiki decide libertar Romero.

Manchetes dos jornais de 18/12/2015

A Tarde
Governo baiano aprova PEC do servidor em primeiro turno

Correio da Bahia
Bebê que teve cabeça decepada no parto é exumado em Itapetinga

Tribuna da Bahia
Samu abre 149 vagas em Feira; 51 para técnico de enfermagem

O Globo
STF anula eleição da comissão especial na Câmara e dá ao Senado poder de barrar impeachment

O Dia
Senado aprova projeto que autoriza cassinos e jogo do bicho no Brasil

Extra
Justiça aceita denúncia contra PMs acusados de fuzilarem cinco jovens

Folha de São Paulo
Dilma almoça com Renan e pede ajuda no rito no Senado

O Estado de São Paulo
Levy se despede em reunião e aumenta rumor sobre saída

Correio Braziliense
Processo contra membro do PCC está por trás de bloqueio do WhatsApp; aplicativo voltou a funcionar

Valor Econômico
STF manda André Esteves para prisão domiciliar; Delcídio segue preso

Estado de Minas
Congresso aprova Orçamento de 2016 e prevê arrecadação de R$10 bi com volta da CPMF

Jornal do Commercio
Mundo tem recorde de calor de janeiro a novembro de 2015

Diário do Nordeste
Renan diz que Temer é ‘mordomo de filme de terror’

Zero Hora
Consulta ao valor do IPVA 2016 estará disponível a partir de segunda-feira

Brasikl Econômico
Brasil terá queda de 3,5% no PIB este ano

Farmacêuticas dizem que governo deve quase R$ 1 bilhão em medicamentos

Governos estaduais e federal acumulam juntos uma dívida de R$ 927 milhões de reais referentes à compra de medicamentos, segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). O levantamento aponta que, do total, 57% deste valor é de responsabilidade do governo federal. Porém, o Ministério da Saúde diz que os repasses estão regulares.

Os outros 43% referem-se à compras feitas pelo Distrito Federal e pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. O montante é referente ao atraso no pagamento de remédios de todas as categorias, adquiridos pelo sistema de compras públicas.

Segundo a entidade, que reúne laboratórios responsáveis pela venda de 80% dos medicamentos de referência no Brasil, 29% dos atrasos têm mais de seis meses. “O atraso expressivo no pagamento começa a comprometer a sustentabilidade das operações”, disse, em nota, a Interfarma. As compras públicas, segundo a entidade, representam a maior parte do faturamento da indústria farmacêutica.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde disse, por meio da assessoria de imprensa, que os repasses referentes à oferta de medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) estão regulares.” É importante ressaltar que dos R$ 15,7 bilhões do orçamento previsto para 2015, para aquisição de medicamentos pelo Ministério da Saúde, mais de R$ 15 bilhões foram executados até novembro”, dise em nota.

A Secretaria de Saúde de São Paulo argumentou que não poderia comentar a informação, já que não teve acesso ao levantamento completo. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal negou a dívida, dizendo que os processos de pagamento de medicamentos de 2015 estão seguindo o “fluxo normal de pagamento”.

A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro reconheceu que está reunindo esforços para buscar alternativas e soluções para cumprir com suas responsabilidades financeiras e a do Pará disse que está em negociação com as empresas credoras. Santa Catarina também reconhece a dívida e diz que será saldada até o final do mês.

Fonte: EBC

Cinco anos após Primavera Árabe, Estado Islâmico se tornou maior perigo

Foi o gesto desesperado de um comerciante ambulante tunisiano a iniciar, exatos cinco anos atrás, a revolta dos jovens, dando origem a uma série de manifestações por toda a Tunísia, que resultariam na “Primavera Árabe”.

Era 17 de dezembro de 2010 quando Mohamed Bouazizi ateou fogo em si mesmo na cidade de Sidi Bouzid, na parte central da Tunísia, para protestar contra as condições econômicas de seu país e os abusos da polícia. Um ato que se tornou a faísca para as revoltas que levariam à queda do regime de Zine El Abidine Ben Ali e à sua fuga, inaugurando uma incerta fase transitória, com o temor de uma guinada integralista até a eleição do primeiro presidente do pós-ditadura e o pesadelo do terrorismo.

Mas o sacrifício de Bouazizi não foi um ato isolado: se tornou um símbolo a imitar em muitos países da região. O perfume da Revolução de Jasmim invadiu o Egito, derrubou Hosni Mubarak e deu origem ao mito da Praça Tahrir. Os ecos da Primavera Árabe atingiram também a Líbia, com os primeiros motins populares reprimidos por Muammar al-Gaddafi. Depois veio a intervenção militar internacional e o trágico fim do coronel.

Porém a esperança de um renascimento democrático se quebrou. O país foi tomado por milícias e mergulhou no caos e na anarquia, uma situação que começa a se resolver apenas neste 17 de dezembro, com o histórico acordo de paz assinado em Roma. Mas os líbios ainda terão de lidar com o grupo jihadista Estado Islâmico, cada vez mais presente.

E não podemos nos esquecer da Síria, também ela chacoalhada pelos ventos das primeiras revoltas, porém com um regime forte o suficiente para não ceder. O país enfrenta uma guerra civil até hoje, com milhares de mortos e milhões de refugiados, muitos deles expulsos pelas perseguições do grupo extremista, mas também das forças de Bashar al Assad, de outros grupos rebeldes e até dos ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos.

Motins também chegaram ao Iêmen, já às voltas com células da Al Qaeda, e jogaram o país em um conflito que segue em curso.

Impactos menores da Primavera ainda foram registrados em Arábia Saudita, Omã, Sudão, Marrocos, Mauritânia e Kuwait. A comunidade internacional foi pega de surpresa pelas revoltas no Oriente Médio, que, depois de anos de impasse e imobilidade, vive sua maior época de mudanças desde o fim do colonialismo.

A instabilidade aumentou a tensão em Israel, que, depois de ter perdido um aliado histórico como Mubarak, olha com atenção a situação na Jordânia. Mas, cinco anos após a imolação de Bouazizi, o que realmente mudou? Os grandes ditadores do norte da África, considerados pilares inexpugnáveis de uma ordem aplicada com punho de ferro e aliada ao Ocidente, não ditam mais as leis.

Ben Ali vive no exílio, Mubarak enfrenta uma longa agonia física e jurídica, enquanto quem resiste é o argelino Abdelaziz Bouteflika, sobrevivente da onda revolucionária. Turbulências, revoluções e repressões que, entre 2011 e 2012, não indicavam ainda aquilo que se tornaria o maior perigo do Oriente Médio – e talvez do mundo – na atualidade: o Estado Islâmico.

Fonte: Último Segundo

Teori Zavascki autoriza ex-presidente do BTG Pactual a sair da prisão

O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki autorizou o ex-presidente do banco BTG Pactual, André Esteves, a sair da prisão.

O banqueiro está em Bangu 8, no Rio, e é acusado de envolvimento em tentativas de prejudicar as investigações da operação Lava Jato. O ministro Teori Zavascki determinou que o banqueiro cumpra prisão domiciliar. André Esteves também está proibido de manter contato com outros investigados, de participar da administração do BTG Pactual e frequentar estabelecimentos que pertençam ao grupo.

O ministro Teori Zavascki determinou também que o senador Delcídio do Amaral seja transferido da carceragem da superintendência da Polícia Federal em Brasília para um quartel, no Distrito Federal.

Fonte: Jornal Nacional

Ala do PMDB busca apoio para reconduzir Quintão à liderança

Deputados da ala pró-impeachment do PMDB foram pegos de surpresa nesta quinta-feira, 17, com o protocolo de 36 assinaturas restituindo Leonardo Picciani (RJ) ao cargo de líder do partido na Câmara. Como reação, já começaram a articular nova lista para reconduzir Leonardo Quintão (MG) ao cargo.

Esses parlamentares também cogitam, como retaliação ao Palácio do Planalto, protocolar na direção da sigla a lista com as assinaturas de pelo menos 12 dos 27 diretórios regionais do PMDB (mais do que os 9 mínimos exigidos) pedindo a antecipação da convenção nacional, prevista para março. No evento, o partido pode decidir pelo desembarque do PMDB do governo Dilma Rousseff.

Picciani foi reconduzido ao posto de líder do PMDB na Câmara nesta quinta pela manhã, após apresentar lista com apoio de 36 dos 69 membros da bancada do partido. A recondução aconteceu pouco mais de uma semana após o parlamentar carioca ser destituído por lista com assinaturas de 35 dos então 66 deputados da sigla que indicou Quintão ao cargo.

A deposição de Leonardo Picciani foi articulada pela ala pró-impeachment do PMDB, como retaliação ao fato de o deputado carioca ter se recusado a indicar peemedebistas contrários ao governo para a comissão especial que dará parecer sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

Fonte: Estadão

Cunha diz que respeita e vai cumprir decisão do STF sobre rito do impeachment

cunhaO presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse, há pouco, que respeita e que vai cumprir a decisão tomada ontem (17) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o rito de tramitação do processo de impeachment, embora alguns pontos precisem de esclarecimentos. “É claro que a gente sempre respeita a decisão do Supremo e a gente tá aqui para assistir, entender e vamos obviamente cumprir as decisões. Claro que tem alguns pontos que ainda precisam ser esclarecidos”, disse.

Segundo Cunha, a decisão é importante para que o processo de impeachment tenha um andamento correto. Ele disse que o Supremo mudou o entendimento que tinha com relação ao rito adotado no processo deimpeachment do então presidente da República Fernando Collor. “Houve mudança na jurisprudência do Supremo em relação ao processo do Collor”, afirmou.

De acordo com Cunha, o que mais lhe preocupa na decisão tomada hoje pelo pleno do STF é em relação a impossibilidade de candidaturas avulsas para disputar a comissão que irá analisar o processo de impeachment. “Isso torna inócuos artigos regimentais da casa, tornando inócuas candidaturas avulsas que ocorrem na Casa”, disse. “Eleição pressupõe que tem aprovação. A pergunta que fica no ar é a seguinte, se o plenário rejeitar a chapa única como é que vai ficar? Vai ter comissão? Esse é um ponto que vamos precisar esclarecer. O plenário pode não aceitar a chapa indicada pelos líderes”.

O presidente da Câmara disse que não tinha condições de dizer se a Casa fará alguma coisa em relação à decisão do STF, porque o julgamento tinha acabado há pouco. Na opinião dele, tem pontos que precisam ser esclarecidos para que possa dar prosseguimento ao processo deimpeachment. Cunha informou que já convocou uma reunião dos líderes partidários para a tarde de segunda-feira (21) para analisar as decisões e decidir o que “vai ser feito”.

Na avaliação de Cunha, o que vai causar mais desconforto na Câmara é a possibilidade de impedir disputas de candidaturas a cargos eletivos. Ele afirmou que o Supremo cumpriu um papel extremamente importante, ao dar segurança jurídica a um processo da responsabilidade como o do julgamento de processo de impeachment, além de terem sido rápidos no julgamento. Em relação a possibilidade da Casa entrar com embargo no STF, ele disse que não tinha condições de responder.

Fonte: Agência Brasil