Resumo das novelas de 11/12/2015

Novela Além do Tempo:

Melissa pede segredo a Dorotéia sobre a possível perda da gravidez. Pedro é rude com Carola. Vitória confronta Luiz e afirma que tentará cancelar a venda da vinícola Ventura. Lívia e Felipe passam a noite juntos. Bento beija Rosa. Bernardo revela sua identidade a Bento, que se revolta contra o novo irmão. As crianças partem animadas com Rita para um passeio. O médico confirma a Melissa que sua gravidez foi interrompida e a moça exige que Dorotéia mantenha a notícia em sigilo. Orientado por Pedro, Alberto se prepara para chegar ao Brasil.

Novela Totalmente Demais:

Fabinho confessa a Leila que sente ciúmes de Jonatas. Jojô escuta Aparecida comentar com Arthur que o pai tem interesse em Eliza. Eliza não gosta de saber que Leila acompanhará Jonatas à comunidade. Cassandra acusa Rafael de priorizar Ana Paula no concurso. Jacaré e Braço invadem o estúdio de Rafael e encontram a foto de Sofia. Jonatas e Leila ficam constrangidos com o incômodo de Fabinho.

Novela A Regra do Jogo:

Romero convence Atena e Tóia a se unirem a ele para acabar com a facção. Juliano pede que Dante proteja Tóia. Belisa insiste para que Dante investigue Orlando. Juca confronta César. Alisson e Ninfa revelam a Merlô a armação de Silvinho e Andressa para fingir a gravidez da cantora. Orlando ameaça Lara e exige que ela termine seu relacionamento com Dante. Gibson desconfia da proximidade entre Nora e Régis. Romero descobre que Kiki vive em uma casa sustentada pela facção.

Manchetes dos jornais de 11/12/2015

Correio da Bahia
Trilha que dá acesso à Cachoeira do Buracão, na Chapada, é interdidata; parque é fechado em Ibicoara

Tribuna da Bahia
Prisão de vereador esfrangalha projeto do DEM em Camaçari

O Globo
Levy diz que governo está engajado para evitar rebaixamento

O Dia
Defensoria pede liberdade para cinco mil presos

Extra
Mulher é presa em flagrante ao chamar jovens negros de ‘macacos fedidos’

Folha de São Paulo
Levy ameaça deixar o governo se Congresso cortar a zero meta fiscal

O Estado de São Paulo
Aécio quer impedir Dilma de usar Palácio em defesa

Correio Braziliense
TSE informa que eleições em urnas eletrônicas estão garantidas

Valor Econômico
Deputado protocola pedido de impeachment de Michel Temer

Estado de Minas
Katia Abreu joga vinho em José Serra ao ser chamada de “namoradeira” em jantar

Jornal do Commercio
Concurso prevê preenchimento de vagas em hospitais universitários

Diário do Nordeste
Dilma exonera vice-presidente de Loterias e FGTS da Caixa ligado a Cunha

Zero Hora
Odebrecht formaliza saída da presidência da empreiteira

Brasil Econômico
Juro do cartão de crédito sobe no mês de novembro e acumula quase 380% no ano

Dilma exonera aliado de Cunha na Caixa

Há menos de seis meses os jornais lançaram luz sobre as articulações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para fazer de Fábio Ferreira Cleto, um aliado seu, o novo vice-presidente da Caixa Econômica Federal (CEF). A história chegou ao fim nesta quinta-feira (10), com a publicação da exoneração de Cleto no “Diário Oficial da União”.

Considerado forte aliado de Cunha, Fábio Cleto era responsável pela administração e operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo governo federal. Nesta semana, Cleto, formado em administração de empresas pela FGV, foi reconduzido para representar a Caixa no comitê que avalia os investimentos do FI-FGTS (Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Reportagem de julho do “Estado de S.Paulo” mostrou a tentativa de Cunha de ampliar seus poderes sobre o bilionário fundo de investimentos que funciona como um “mini BNDES”, aplicando recursos do trabalhador em infraestrutura, ao tentar emplacar Cleto na vice-presidência de Ativos de Terceiros da Caixa. Graças à aliança do Planalto com o PMDB, Cunha acabou se beneficiando.

Na época, os jornais também noticiaram que Cunha ameaçou colocar em votação um projeto contrário aos interesses do governo: a correção do FGTS, proposta assinada por Paulinho da Força (SDD) e Mendonça Filho (DEM), considerados grandes aliados do presidente da Câmara. A proposta era dobrar a correção do fundo de 3% ao ano para 6,17%.

O Planalto teria argumentado que a correção tornaria inviável a terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida, já que os financiamentos com juros subsidiados ficariam mais caros. Nesta quinta (10), com a exoneração assinada pela presidente Dilma Rousseff, mais um elo que o Executivo tentou estabelecer com a Câmara de Eduardo Cunha foi rompido.

Fonte: Jornal do Brasil

Preso na Lava Jato, Marcelo Odebrecht se afasta do comando da construtora

O empresário Marcelo Odebrecht decidiu se afastar da presidência da construtora que leva o nome de sua família, informou na noite desta quinta-feira (10) a assessoria de imprensa do grupo empresarial. Ainda de acordo com a nota, ele também não preside mais os conselhos de Administração da Braskem, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Realizações Imobiliárias e Odebrecht Ambiental. 

A nota enviada pela construtora afirma que a decisão foi tomada por Marcelo Odebrecht na quarta-feira (9) “passados seis meses de sua prisão e tendo em vista o andamento de seu processo judicial”. A assessoria de imprensa informa ainda que o “Conselho de Administração da Odebrecht S.A. formalizou a nomeação de Newton de Souza, que segue como diretor-presidente da Odebrecht S.A. e Presidente dos Conselhos de Administração das empresas mencionadas.”

A Odebrecht diz ainda “acreditar que a injusta e desnecessária prisão preventiva de Marcelo será revogada, o que possibilitará que ele se dedique integralmente à sua família e à sua defesa nas ações penais a que responde. A Odebrecht confia que ao final dos processos judiciais em curso, a inocência de Marcelo Odebrecht será formalmente reconhecida”.

Os ministros da 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal da Justiça) adiaram para a próxima terça-feira (15) a decisão sobre pedido de liberdade apresentado pela defesa de Odebrecht. O ministro Ribeiro Dantas já se posicionou a favor do habeas corpus e sugeriu a aplicação de pena alternativa. Conforme pessoas com acesso aos demais ministros, contudo, a tendência é que o placar  se repita na próxima semana e Odebrecht continue preso.

A mesma 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) já havia negado antes o pedido de habeas corpus para o empresário Otávio Marques de Azevedo, do grupo Andrade Gutierrez. Por quatro votos a um, os ministros decidiram mantê-lo preso sob suspeita de envolvimento no esquema de corrupção da Lava Jato.

Fonte: UOL

Em reunião com FH, governadores do PSDB fecham apoio ao impeachment

Sob o comando do presidente de honra do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, os seis governadores do partido, o presidente nacional Aécio Neves (MG) e líderes das bancadas da Câmara e Senado definiram uma posição conjunta em apoio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A reunião foi realizada, segundo Aécio, para unificar o discurso e estratégias sobre o papel do PSDB “com serenidade” , apoiando os movimentos de rua, do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior Eleitoral.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que há razões jurídicas para aprovação do impeachment, mas é preciso discutir uma série de reformas num pós-impeachment: da previdência, sistema eleitoral.

— As razões são suficientes (para aprovar o impeachment). Como foi dito pelo vice-presidente Michel Temer em seu livro, esse é um processo jurídico/político. A presidente desrespeitou reiteradamente a Lei de Responsabilidade fiscal, tendo em vista a circulação de muito recurso lateral para programas sociais em ano eleitoral. É preciso se formar o clima político. Se esse clima político não se formar não há nada que derrube um presidente , que foi eleito. Mas o clima atual é que o Brasil está paralisado e um País como o Brasil não pode ficar parado esperando que as coisas se resolvam por si só — disse Fernando Henrique.

Os líderes e Aécio garantiram que os governadores fecharam questão para apoiar o impeachment. Estiveram presentes os governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO), Simão Jatene (PA) Pedro Taques (MT), Beto Richa (PR) e Reinaldo Azambuja (MS).

Fonte: O Globo

Levy admite que dívida interna cresce ‘em velocidade desconfortável’

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que, apesar de “todos estarem preocupados com o rating” soberano do País, o Brasil tem condições financeiras sólidas. “Nossa dívida externa de mercado é de US$ 28 bilhões, quase um quinze avos das nossas reservas internacionais”, ponderou. “Não há risco de o País não poder ou não querer pagar a dívida externa”, destacou.

O ministro fez uma referência à decisão da Moody’s, que colocou em revisão o rating do Brasil para emissão externa. “Tem que trabalhar e tentar voltar para a divisão a que você acha que pertence”, apontou.

Antes, ao falar durante evento promovido pela Febraban, Levy destacou que “ao invés de discutirmos downgrade, temos que discutir upgrade, para sermos um país ‘A’.” O ministro, contudo, manifestou que a dívida interna “está crescendo em velocidade desconfortável”, o que “aponta a importância de o País fazer reformas”, sobretudo de ordem fiscal. “Para isso, precisamos de unidade, todos estarem pensando em primeiro lugar no Brasil”, disse. “É preciso união, entendimento e muito foco para fazer o que for necessário.”

O ministro apontou que há propostas fiscais no Congresso que “precisam ser votadas e decididas até o final do ano”, pois o “Brasil não pode esperar”.

Fonte: Correio 24 Horas

Após mudança de meta fiscal, TSE garante eleição municipal com urna eletrônica

urnaO Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garantiu nesta quinta-feira que as eleições municipais do ano que vem serão realizadas com urnas eletrônicas, graças à mudança da meta fiscal do governo, aprovada pelo Congresso Nacional, que evitará o contingenciamento de recursos da Corte.

Em nota em seu site, o TSE disse ter recebido cópia do relatório enviado pelos ministérios do Planejamento e da Fazenda à Comissão Mista de Orçamento do Congresso no qual constam reestimativas de receitas e despesas que garantem a realização da eleição para prefeitos e vereadores por meio eletrônico.

“Com a revisão dos limites de empenho e movimentação financeira do Orçamento de 2015, ficou mantido somente o contingenciamento referente aos quatro primeiros bimestres do ano, que equivale a 161 milhões de reais. Os outros 267 milhões de reais, correspondentes ao quinto bimestre, foram revertidos à Justiça Eleitoral”, informou o TSE.

No final de novembro, portaria assinada pelos presidentes dos tribunais superiores afirmou que, com o contingenciamento imposto ao Judiciário por conta de a mudança da meta não ter sido aprovada àquela altura, não seria possível a utilização de urnas eletrônicas na eleição de 2016. 

Na ocasião, foi informado que a tesoura atingiria a Justiça Eleitoral em 428 milhões de reais, com impacto na licitação que já estava em curso para aquisição de urnas eletrônicas no valor de 200 milhões de reais.

Com a mudança da meta fiscal aprovada no Congresso, o compromisso do setor público consolidado passou de um superávit de 66,3 bilhões de reais para um déficit que pode chegar a 117 bilhões de reais.

Fonte: Reuters