Fato & Foto (177)

“Os efeitos da atual crise econômica do País sobre a cadeia da indústria automotiva” e o “Controle do Governo sobre as pessoas e as empresas” serão os temas da plenária da Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças (Andap), que será realizada nesta quinta-feira (17), no Centro de Convenções de Pernambuco, às 9h30. O evento reunirá empresários e executivos de todo o Brasil que estão no Recife participando da Feira de Tecnologia Automotiva (Autonor) que começou nesta quarta-feira e vai atá sábado.

Autonor 2015 P

Resumo das novelas de 17/09/2015

Novela Os Dez Mandamentos:

Ramsés ordena que Bakenmut chame Moisés e Arão. Ana e Judite chegam com Tais e os filhos na vila dos hebreus. Elas percebem que agora estão protegidas das moscas. Hori e Meryt estranham a atitude de Bak. Arão conversa com os filhos sobre a invasão das moscas. Bakenmut e Ikeni caminham em direção a casa de Moisés. Eldade descobre que Bak é filho de Meketre. Moisés se surpreende ao se deparar com os oficiais egípcios na porta de sua casa. Abigail tenta confortar Bak. Corá vai até a casa de Datã e pede para ver os filhos. Moisés e Arão saem para o encontro com o faraó. Corá reencontra os filhos e os convida para um passeio. Ramsés diz para Moisés que deixa os escravos cultuarem Deus, mas que não poderão ir muito longe. Emocionado, Moisés conversa com Deus e é apoiado por Arão. Ramsés observa a nuvem de moscas deixando o palácio. Karoma e Pepy ficam aliviados ao notarem a saída dos insetos. Paser alerta Simut dizendo que o faraó não cumprirá a promessa. Leila sugere que Gahiji utilize a farinha que restou para fazer pão. Henutmire pergunta se Ramsés cumprirá com o que prometeu a Moisés. Meketre e Tais ficam aflitos sem terem o que comer. Apuki teme o poder do Deus dos hebreus.

Novela Além do Tempo:

Vitória fala sobre Bernardo com Lívia e afirma à menina que sente carinho por ela. Felipe pede perdão a Alex por seu afastamento, e Melissa se incomoda. Rita comenta com Anita sobre o noivado de Roberto e Bianca, e Afonso consola sua amada. Felipe desconfia que Pedro guarde um segredo sobre Lívia. Alex esconde o diário de Berenice, sem saber por que seu pai o procura. Emília afirma a Gema que deixará Campobello sem Lívia. Raul agride Bento por causa de suas provocações. Felícia arma um plano para que Rita volte à casa de Salomé. Bento ataca Rosa, e Zilda flagra os dois.

Novela I Love Paraisópolis:

Gabo e Soraya se beijam. Danda flagra Alceste na casa de Cícero, que tenta convencer a namorada que foi seduzido pela executiva. Margot adormece no sofá e Soraya aproveita para levar Maria. Soraya consegue que Silvéria cumpra a pena em seu lugar, varrendo as ruas da comunidade. Clarice contrata Monserrá para trabalhar em sua casa. Alceste se aproxima de Rosicler por interesse. Cícero questiona Dom Pepino sobre suas reais intenções com Danda. Grego exige que Soraya se afaste de Maria.

Novela A Regra do Jogo:

Atena se esquiva das ameaças de Ascânio e lhe propõe parceria. Dante comenta com Romero que Orlando está saindo com Nelita. Orlando se irrita com as dificuldades de Nelita. Dante convence Gibson a contribuir com a Fundação de Romero. Adisabeba confronta Romero. Alisson invade o quarto de Merlô sem que Adisabeba veja. Vavá sente falta de Mel. Dalila descobre que Breno não está procurando emprego. Com a ajuda de Atena, Ascânio convence Romero a deixá-lo voltar para a Fundação. A entrevista de Juliano para o jornal tem uma boa repercussão. Tio avisa a Orlando que a facção precisará de Romero para uma operação. Romero flagra Ascânio próximo a Atena.

Manchetes dos jornais de 17/09/2015

A Tarde
Greves em instituições prejudicam a população de Salvador

Correio da Bahia
Jovem envolvido em morte de professor é preso

Tribuna da Bahia
Incêndio já destruiu 9 mil hectares da Chapada Diamantina

O Globo
Forte terremoto deixa dois mortos no Chile e provoca alerta de tsunami. Tremor foi sentido em SP

O Dia
Antes de ser enterrada, jovem foi estuprada

Extra
Polícia detém estudante de 14 anos após confundir relógio com bomba

Folha de São Paulo
Ministro de Dilma critica propostas de ajuste apresentadas pelo governo

O Estado de São Paulo
Lula vai a Brasília discutir ajuste fiscal com Dilma

Correio Braziliense
MEC apresenta grande reforma curricular para escolas brasileiras

Valor Econômico
Dólar tem nova queda e fecha em R$ 3,80, seguindo o mercado externo

Estado de Minas
Gilmar Mendes vota a favor de doações de empresas

Jornal do Commercio
Aumento do ICMS deve ser votado na próxima semana

Zero Hora
Deputados aprovam criação da previdência complementar

Brasil Econômico
Servidores planejam protesto contra ajuste fiscal

Tribunal de Justiça da Bahia é o pior do país em produtividade, indica CNJ

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) ficou em última posição na avaliação anual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) referente ao ano de 2014, conforme publicado no relatório divulgado na terça-feira (15). O Judiciário da Bahia, considerado de médio porte, atingiu apenas 52,1% da meta estipulada em relação à produtividade. Depois, aparece o Tribunal do Piauí como segundo pior do Brasil, classificado como de pequeno porte, que cumpriu 53,7% da meta traçada.

De acordo com o CNJ, o Índice de Produtividade Comparada da Justiça mede a produtividade e a eficiência dos tribunais, com base em informações sobre os litígios (com número de processos que ingressaram e pendentes), recursos humanos (magistrados e servidores efetivos), além de financeiros (despesa total da Justiça excluída a despesa com inativos).

Para o CNJ, os dados do TJ-BA apontam para uma “tendência de queda de produtividade”. O Conselho apontou que, dentre os tribunais de médio porte, o Judiciário baiano é o maior entre eles, já que a estrutura orçamentária e de servidores está próxima ao TJ do Paraná, que fica na última posição, em relação à estrutura, entre os tribunais de grande porte. “O TJBA se encontra em posição limiar na separação dos portes”, informou o CNJ a respeito da infraestrutura.

O TJ-BA aparece com a maior taxa de congestionamento de processos entre os tribunais brasileiros e, ao mesmo tempo, tem a maior despesa por processo baixado na Justiça estadual. O índice de produtividade dos magistrados ficou em 957 processos, sendo que 1.837 eram necessários para que a meta fosse atingida. A Bahia tem “o Tribunal em que o IPM real é mais deficitário em relação ao IPM desejado” do país.

De acordo com o relatório, a Justiça do estado é a sétima mais cara do Brasil, sendo que 89,3% das despesas de mais de 1 bilhão e 800 milhões são comprometidas com servidores e pensões. Ainda com base o relatório, existem 274 cargos vagos de juízes e quase 24 mil cargos vagos de servidores.

O Tribunal de Justiça da Bahia disse que os cargos foram projetados em 2007 com base no crescimento populacional e econômico do estado, o que não reflete a necessidade atual. Além disso, o Tribunal informou que tem informatizado os serviços. Quanto à produtividade dos juízes, o Tribiunal disse que muitos processos foram concluídos, mas ainda não foram dado baixas no sistema. O TJ-BA informou que trabalha para melhorar a situação.

Fonte: G1 BA

Menino constrói relógio e sai algemado de escola nos EUA

Nos Estados Unidos, a invenção de um adolescente de 14 anos virou caso de polícia e provocou indignação até do presidente.

Ahmed foi para a escola na segunda-feira (14) todo contente e saiu de lá assim, algemado. Fã de ciências, o estudante queria mostrar o relógio digital que ele construiu, mas uma professora se assustou e chamou a polícia, que prendeu Ahmed por suspeita de fabricar uma bomba.

“Para mim, não parecia uma bomba. Eu só queria mostrar meus conhecimentos”, diz Ahmed. O pai do menino, um imigrante do Sudão, reclamou de preconceito. Nas redes sociais, Ahmed ganhou o apoio de mais de 100 mil pessoas. Muitas dizendo que ele só foi preso, porque é muçulmano.

Nesta quarta-feira (16), o chefe da polícia garantiu que a reação teria sido a mesma com qualquer aluno. Reconheceu que Ahmed não quis alarmar ninguém e disse que o caso estava encerrado.

Não para o presidente Barack Obama. No meio da tarde, ele publicou na internet: “Muito legal o relógio, Ahmed. Quer trazer ele pra Casa Branca? Nós precisamos estimular crianças como você a gostar de ciências”.

Fonte: Jornal Nacional

Mendes vota a favor de doações de empresas e julgamento será retomado amanhã

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse na tarde desta quarta-feira, 16, que é “ingênuo” acreditar que a corrupção acabaria, com o fim do financiamento empresarial de campanhas políticas. “É ingênuo crer que a corrupção cessaria com o fim do financiamento privado”, disse Mendes, completando: “O dinheiro encontra caminhos”.

Após mais de quatro horas expondo seu voto, Mendes votou contra o fim do financiamento empresarial de partidos e políticos, com isso, o placar pelo fim das doações eleitorais de empresas no Supremo está 6 a 2. O julgamento será retomado nesta quinta-feira, 17.

Durante seu voto nesta tarde, o ministro ironizou o fato de o PT defender que as campanhas e partidos sejam financiados exclusivamente com dinheiro público, sugerindo que a legenda já se beneficia de dinheiro público por receber verbas oriundas do esquema de corrupção na Petrobras.

“Era bom lembrar que as empresas estatais são patrimônio público. Elas não podem ser assaltadas por grupos de pessoas. A rigor, temos que reconhecer, é um partido de vanguarda porque instaurou o financiamento público de campanha antes de sua aprovação”, criticou o ministro, em seu voto sobre financiamento empresarial de campanhas políticas. “O partido que mais leva vantagem na captação de recursos das empresas privadas agora, como madre Tereza de Calcutá, defende o fim do financiamento privado”, ironizou.

A Operação Lava Jato, que apura um esquema responsável por desviar recursos da Petrobras, foi lembrada diversas vezes por Mendes em seu voto. “O partido consegue captar recurso na faixa dos bilhões continuamente tendo como base os contratos de uma estatal do tamanho da Petrobras – e só estamos falando da Petrobras – e passa a ser o defensor, defende bravamente o julgamento da inconstitucionalidade da doação de empresas privadas. Fico emocionado em saber, me toca o coração”, disse.

Mendes sustentou em seu voto que a adoção de um sistema de financiamento público de campanhas políticas serviria para “asfixiar a oposição”. Já a possibilidade de que pessoas físicas façam doações, nos termos do pedido na ação levada ao STF, criaria um sistema de “lavagem de dinheiro”. O entendimento do magistrado é que seria realizado um repasse dos valores a serem doados para campanhas para pessoas “lavarem” a doação.

“Se nós pudéssemos dizer que agora o financiamento poderia ser público ou só de pessoas físicas estaríamos decretando a falência de qualquer sistema de oposição. Porque o partido da situação não precisa de dinheiro. (…) O partido pode disputar eleições sem financiamento publico, sem financiamento privado e se manter no poder”, disse Mendes em seu voto.

O plenário do Supremo retomou nesta quarta-feira, 16, o julgamento sobre financiamento empresarial de campanhas políticas, um ano e cinco meses depois de o caso ter sido paralisado por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Antes do pedido de vista de Mendes, sete ministros já haviam votado – sendo seis contra a doação de empresas a campanhas políticas e apenas um a favor, o ministro Teori Zavascki.

Com o voto desta tarde de Mendes, o placar ficou 6 a 2 pelo fim das doações de empresas e ainda faltam votar os ministros Celso de Mello, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Até a conclusão do julgamento, que será retomado nesta quinta, os integrantes da Corte que já votaram podem mudar seu entendimento. Para Mendes, o Tribunal até o momento está encaminhando uma “solução comprovadamente equivocada e ineficiente”.

O julgamento ocorre dias antes do fim do prazo para que a presidente Dilma Rousseff apresente a sanção ou veto ao projeto de lei aprovado na Câmara, na última semana, que regulamenta as doações de empresas. Durante sua fala, Mendes resgatou modelos adotados por países europeus e lembrou do histórico de escândalos do Brasil envolvendo doações de campanha, desde o impeachment do ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) até a Operação Lava Jato.

Fonte: Estadão

Forte terremoto atinge o Chile e alerta de tsunami é declarado

Um forte terremoto ocorreu na noite desta quarta-feira (16) ao norte de Santiago, perto de Coquimbo, no Chile.

Segundo o jornal ‘El Mercurio’, a magnitude preliminar do tremor é 8.3. Um alerta de tsunami foi emitido pelas autoridades para toda a região costeira.

O tremor inicial foi às 19h54 (hora local, mesma de Brasília) e houve pelo menos duas réplicas. A polícia chilena alertou a população a manter a calma diante de novas possíveis réplicas.

As autoridades locais determinaram a evacuação das áreas litorâneas, enquanto imagens de televisão mostravam sirenes de alerta ativadas.

Não houve relato imediato sobre feridos, danos à infraestrutura ou interrupções em serviços básicos, segundo o Escritório Nacional de Emergência do Chile. No entanto, por volta das 21h20, o “El Mercurio” informava que o prefeito da cidade de Illapel afirmou que uma pessoa havia morrido e havia vários feridos.

Os Bombeiros de São Paulo informaram que o tremor foi sentido até na capital paulista — muitas pessoas ligaram para o número de emergência reportando o tremor. Diversas províncias argentinas também foram afetadas.

Fonte: G1

Governadores anunciam na Câmara que vão propor mudanças na CPMF

Governadores de quatro estados (RJ, PI, AL e BA) e a vice-governadora do Acre anunciaram nessa quarta-feira (16), na Câmara dos Deputados, que vão propor a deputados e senadores modificações na proposta que recria a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

A intenção é aumentar a alíquota da contribuição para 0,38%, a fim de que 0,18% da arrecadação seja distribuída igualmente entre estados e municípios. A iniciativa tem o apoio de pelo menos 19 governadores e da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Na segunda-feira passada (14), em jantar com a presidente Dilma Rousseff, governadores da base aliada firmaram um acordo que prevê a destinação de 0,20% da alíquota da CPMF para a União.

Por esse acordo, o governo federal encaminhará ao Congresso o projeto de recriação da CPMF com alíquota de 0,20%, deixando o caminho aberto para que governadores e prefeitos discutam com os parlamentares alíquotas maiores, a fim de que os recursos da nova contribuição beneficiem também estados e municípios.

Crise

O governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), destacou que estados e municípios precisam estar inseridos na saída para a crise. “A crise não é de um só, independente de quem a criou. A saída depende da ação de todos nós, prefeitos, governadores, da Câmara [dos Deputados], do Senado e do setor produtivo”, disse.

Segundo Renan Filho, a proposta dos governadores deverá ser debatida ainda hoje com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha; e do Senado, Renan Calheiros.

Déficit

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), lembrou que o fim da CPMF ocorreu em 2007, quando o Senado decidiu não prorrogar sua vigência até 2011. A contribuição era destinada especificamente ao custeio da Saúde Pública, da Previdência Social e do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. “A CPMF só caiu porque não era compartilhada com estados e municípios. Infelizmente, a gente nunca conseguiu isso, mas nunca é tarde”, comentou o governador.

Pezão destacou ainda o déficit dos estados com a previdência pública. “Esse valor neste ano chegará a R$ 112 bilhões e a previsão é que cresça para R$ 132 bilhões em 2016”, alertou Pezão, dizendo ainda que esse é o principal gargalo que impede investimentos.

Já o governador da Bahia, Rui Costa (PT), que também participou do anúncio na Câmara, ressaltou que os efeitos da CPMF são temporários, mas vão permitir a manutenção de serviços públicos e a devida atenção a questões estruturantes, com a questão da previdência social. “Muitos estados colocam 10%, 20% da Receita Corrente Líquida para cobrir déficits da previdência”, exemplificou.

Fundos constitucionais

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), argumentou que é fundamental buscar um diálogo com o Congresso para promover os debates e adiantou a intenção de estados maiores, como São Paulo e Rio Grande do Sul, de defenderem que a parte destinada a estados e munícios seja repartida conforme os mesmo critérios dos fundos constitucionais.

Para o deputado Paulão (PT), a participação de prefeitos e governadores no debate sobre a recriação da CPMF pode ajudar a convencer deputados e senadores sobre a importância dos recursos. “Se você fizer uma pesquisa individual, acho que a proposta não passaria. Mas a entrada deles e uma nova visão, de pessoas com experiência e que trazem problemas do mundo real, podem fazer o panorama mudar”, avaliou.

A favor do debate na Casa, o deputado Ezequiel Fonseca (PP-MT), coordenador da bancada do seu estado, espera que a Câmara entenda esse chamamento. “Que possamos convencer a todos e que essa Casa possa resolver duas causas ao mesmo tempo: a da previdência e a da saúde”, sustentou.

Cunha

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, reafirmou que pessoalmente é contra a recriação da CPMF. “Tenho minha opinião contrária à contribuição, porque é ruim para a economia, ela incide em cascata. É um aumento de carga tributária”, disse.

No entanto, Cunha reconheceu que a situação dos governadores é complicada e que como presidente da Casa não vai obstruir o direito deles de lutar e de pedir pela aprovação. “Eu disse que sou contra, mas não vou obstruir se chegar em condição de ser votada [em Plenário]. Não sou eu que vou impedir”, reforçou o presidente, acrescentando que considera complicada a aprovação da matéria.

Fonte: Agência Câmara