EPTTC vai promover Semana Nacional de Trânsito em Petrolina

Entre os dias 18 a 27 deste mês a Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo (EPTTC) realizará a Semana Nacional de Trânsito. O tema da edição 2015 é “Seja você a mudança no Trânsito” e a abertura acontecerá no auditório do Sest/Senat, às 8h, com apresentações de peças teatrais e palestra.

No encerramento da campanha, no domingo (27), a EPTTC vai realizar um passeio ciclístico com a distribuição de prêmios e sorteios entre os participantes. Quem quiser participar do passeio pode se inscrever na sede da EPTTC, situada na Avenida da Integração, no bairro Caminho do Sol.

A programação ainda contará com palestras nas escolas, distribuição de panfletos e realização de palestras.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Manchetes dos jornais de 15/09/2015

A Tarde
Edilson nega acusações, mas é indiciado por quatro crimes

Correio da Bahia
Bebê nasce durante visita de mãe a companheiro em presídio de Teixeira de Freitas

Tribuna da Bahia
Rui sinaliza chance de reajuste ficar abaixo da inflação

O Globo
Governo propõe nova CPMF, eleva IR sobre ganho de capital e adia o reajuste dos servidores

O Dia
Oposição critica medidas e diz que não aceitará aumento de impostos

Extra
Regularização do recolhimento do INSS das domésticas terá descontos

Folha de São Paulo
STF permite a dono da UTC depor em ação sobre cassação de Dilma

O Estado de São Paulo
Dono da UTC diz que Mercadante presenciou acerto de caixa 2 e que deu dinheiro a tucano

Correio Braziliense
Sem-teto invadem hotel de luxo em Brasília

Valor Econômico
Eduardo Cunha diz ser pouco provável aprovação de CPMF

Estado de Minas
Governo de Minas propõe isentar ICMS de consumidores com até 3kWh/dia

Jornal do Commercio
Programa Minha Casa, Minha Vida terá corte de R$ 4,8 bilhões

Zero Hora
Presidente do Conselho da Petrobras pede licença

Brasil Econômico
MPT-PR pede o bloqueio de R$ 250 milhões de HSBC e Bradesco

Resumo das novelas de 15/09/2015

Novela Os Dez Mandamentos:

Apuki percebe a aproximação de muitos escravos e desiste de agredir Joquebede. Arão fica irado ao saber da atitude do feitor. Oseias afirma que Ana partirá com os hebreus para a Terra Prometida. Jairo conta que Apuki quase bateu em Joquebede. Ana e Judite ficam horrorizadas. A moça alerta o irmão sobre a partida do povo hebreu. Na casa de Zelofeade, Bak agradece a todos por terem lhe dado uma família. Simut diz que acompanhará Paser na ida à casa de Moisés. O assistente do sacerdote pede para Ikeni acompanha-los até a vila dos hebreus. Apuki cobra explicações de Ana e é surpreendido com a chegada de Arão em sua casa. Yunet bate em Corá para Moisés acreditar que o hebreu foi agredido pelos feitores. Arão diz que toda a maldade de Apuki pode se voltar contra ele. Paser avisa à Henutmire sobre sua ida à casa de Moisés. Corá chega a casa de Joquebede e finge ter sido espancado por feitores. Oseias desconfia da atitude de Corá e alerta Calebe sobre o caráter do rapaz. Yunet, escondida, observa a casa de Joquebede.

Novela Além do Tempo:

Bernardo e Emília ficam juntos. Rosa revela sua história para Vitória, que decide perdoá-la. Melissa doa seu vestido de noiva para o suposto casamento de Lívia e Pedro. Raul afirma a Gema que cuidará dela. Emília e Bernardo chegam à casa de Gema. Lívia comenta com Anita que desconfia da bondade de Melissa. Bento ameaça contar a Vitória sobre o filho de Rosa. Vitória exige que Lívia coma ao seu lado, e Melissa e Dorotéia se irritam. Botelho aconselha Massimo a ter atenção com Roberto. Pedro garante a Lívia que não a deixará ficar com Felipe. Roberto é rude com Anita. Vitória sonha com Alberto e conversa com Lívia sobre Bernardo. Gema avisa a Lívia que seu pai foi encontrado.

Novela I Love Paraisópolis:

Gabo tenta convencer Cícero a ficar a seu lado para salvar a Pilartex. Janice aceita trabalhar para Dom Peppino. Benjamin descarta seu telefone e o de Mari para garantir a paz do casal na lua-de-mel. A mando de Dom Pepino, Alceste entrega a Jávai uma maleta com dinheiro. Soraya visita a neta e fica indignada ao ver Grego. Danda surpreende Alceste e Cícero e interrompe o beijo dos dois.

Novela  A Regra do Jogo:

Tóia e Djanira tentam convencer Juliano a aceitar a ajuda de Romero. Atena rouba o dinheiro de Romero, que acusa Ascânio e o expulsa da Fundação. Orientada por Atena, Sueli descobre o paradeiro de Ascânio. Merlô garante que não se casará com Alisson. Adisabeba aconselha Djanira a se afastar de Romero. Nora contraria Gibson e afirma que Nelita sairá com Orlando. Breno não consegue procurar emprego. Oziel reclama do resguardo de Indira. Juliano decide aceitar a proposta de Romero para reabrir sua escola de lutas. Atena oferece dinheiro a Ascânio em troca de informações sobre Romero.

Inadimplência do consumidor tem alta de 16,7%

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor apresentou alta de 16,7% em agosto/2015 em comparação com o mesmo mês do ano passado (agosto/14). No acumulado do ano até agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o índice subiu 16,9%. Já na variação mensal, isto é em relação a julho/15, houve queda de 2,8% no volume de negativações.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a alta da inadimplência neste ano em relação ao ano passado, característica que vem predominando deste o início de 2015, é causada pelo cenário econômico bastante adverso à quitação das dívidas do consumidor: taxas de inflação, de juros e de desemprego bem mais altas neste ano de 2015. Já a queda em relação a julho/15 é explicada pela menor quantidade de dias úteis em agosto/15 (21 contra 23).

Na decomposição mensal do indicador, a inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) registrou aumento de 2,6% e contribuição de 1,2 p.p em agosto de 2015. As dívidas com os bancos, porém, puxaram o índice para baixo, com queda de 7,4% e contribuindo negativamente com 3,4 p.p. Os títulos protestados também registraram baixa de 3,0%, contribuindo com -0,1%. Da mesma forma, os cheques sem fundos tiveram queda de 9,7%, com contribuição negativa de 0,5%.

O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 22,5% nos primeiros oito meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2014. Os valores médios dos cheques sem fundos e da inadimplência com os bancos também cresceram 9,7% e 1,4%%, respectivamente. Já o valor médio dos títulos protestados registrou queda de 2,9%.

Fonte: EconomiaSC

Brasil é paciente em estado terminal, diz Financial Times

“Se o Brasil fosse um paciente hospitalar, os médicos do centro de emergência diagnosticariam um declínio terminal”.

É assim que começa um editorial publicado ontem pelo jornal britânico Financial Times, apesar da opinião ser atribuída a um senador petista não nomeado.

O texto cita a perda do grau de investimento pela Standard & Poor’s e as previsões sombrias para a economia brasileira (recessão de 2,55% em 2015 e 0,60% 2016 com inflação de 9,28% neste ano e 5,64% no próximo, segundo o último Boletim Focus).

“Dado o cenário externo duro – desaceleração da China, colapso no preço de commodities e juros mais altos nos Estados Unidos – o Brasil está sofrendo o começo de um stress econômico extremo”, diz o texto.

Apesar das dificuldades econômicas, o jornal diz que o estopim para o rebaixamento foi a crise política, com uma presidente pouco querida por seu partido e pela população somada com deputados mais preocupados em se safar das investigações da Operação Lava Jato.

Para o FT, não há indício de que Dilma tenha se beneficiado pessoalmente da corrupção na Petrobras e a falta de popularidade é motivo insuficiente para derrubá-la: se fosse assim, FHC “também não teria sobrevivido a seu segundo mandato”.

Além disso, o pós-Dilma veria a substituição de “um político medíocre por outro”, lembrando que a linha de sucessão também inclui investigados por corrupção como Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, e Renan Calheiros, presidente do Senado.

A conclusão do jornal: “é uma situação cada vez mais instável que todo mundo concorda que não pode durar, ainda que não haja um caminho claro de saída”.

Fonte: EXAME

Água furtada em SP abasteceria 200 mil pessoas por um mês

O volume de água furtada no primeiro semestre deste ano nos municípios da Grande São Paulo e na região de Bragança Paulista poderia abastecer 200 mil pessoas por um mês.

No total, 2,46 bilhões de litros foram desviados – o que seria suficiente para abastecer uma cidade como Rio Claro, no interior de São Paulo, ou um bairro como Itaquera, na Zona Leste da capital paulista. O volume roubado é quase o dobro do registrado no primeiro semestre de 2014.

Nos primeiros seis meses de 2015, foram detectadas 11,2 mil fraudes. O número, segundo a Sabesp, é 36% maior do que o registrado no mesmo período no ano passado.

Perfil do ladrão de água

Nove em cada dez casos de fraude foram detectados em residências. O roubo de água em prédios comerciais, no entanto, gera um desvio muito maior por causa do tipo de consumo.

A forma mais comum de consumir água sem pagar é violar o hidrômetro. Em seguida, vem as ligações clandestinas.

Quem é pego roubando água pode responder por crime de furto e pegar até oito anos de detenção. O responsável pelo imóvel também é obrigado a pagar o valor retroativo da água furtada e do esgoto coletado.

Fonte: EXAME

Governo anuncia corte de 26 bilhões de reais e aumento de impostos

Para economizar, governo federal suspende concursos públicos, congela reajuste de servidores e reduz programas sociais. Ajuste fiscal prevê ainda a volta da CPMF e criação de taxa sobre ganho de capital progressivo.

Para garantir o ajuste fiscal e a meta de superávit primário de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, o governo federal anunciou nesta segunda-feira (14/09) 26 bilhões de reais em cortes no orçamento do próximo ano e um aumento de impostos.

Os cortes, anunciados pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, prevêem a diminuição de ministérios e cargos de confiança, a suspensão de concursos públicos federais em 2016 e de subvenções agrícolas, o congelamento do reajuste dos servidores e a redução de investimentos em programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida.

“Muitas das medidas exigirão apoio do Congresso para se tornarem efetivas, e a confiança dos brasileiros. Foi sugerido que se procurasse dialogar mais com a sociedade para que tivesse pleno entendimento sobre a necessidade desse esforço adicional. Nestas últimas semanas, ficou absolutamente evidente para todos a necessidade desse ajuste”, afirmou Levy.

Os cortes não afetaram o Bolsa Família. As medidas fazem parte de um conjunto de nove metas que visam reduzir 26 bilhões dos gastos no orçamento do próximo ano.

Volta da CPMF

Além dos cortes, o governo anunciou ainda o aumento de impostos para garantir o superávit primário em 2016. Entre essas medidas, a mais polêmica é a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

“Foi considerado que, diante de todas as alternativas de tributos, a prorrogação da vigência da lei original de 1996 da CPMF seria o caminho que traria menor distorção à economia”, disse Levy.

Segundo o ministro, o objetivo é que a nova CPMF “não dure mais do que quatro anos”. O imposto deve ter uma alíquota de 0,2%, inferior a que vigorava quando a contribuição foi extinta, que era de 0,38%. Para compensar essa medida, o governo propôs a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O valor arrecadado com a nova CPMF será destinado para diminuir o déficit da Previdência Social. “É uma contribuição de prazo determinado, com objetivo determinado, que é pagar as aposentadorias”, disse Levy.

O governo também pretende reduzir incentivos fiscais e criar um imposto sobre ganho de capital progressivo que afetará, por exemplo, recursos gerados com venda de imóveis. A nova taxa prevê que, quanto maior o valor do volume gerado com a operação, maior será seu percentual.

No entanto, para por em prática boa parte dessas medidas, o governo depende da aprovação no Congresso.

Fonte: Terra

PMDB descarta entendimento com PSDB sobre apoio a Temer

O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, negou ontem (14) que seu partido, o PMDB, esteja conversando com o PSDB sobre um hipotético governo de Michel Temer, caso haja o afastamento da presidente Dilma Rousseff. “Hoje, o Michel [vice-presidente] fez um discurso para empresários na linha de que as dificuldades vão ser superadas pelo governo Dilma Rousseff. Não há essa hipótese de governo Michel Temer”.

Sobre a notícia de conversas entre o PMDB e o PSDB, o ministro Henrique Alves ressaltou que é até desrespeitoso com o vice-presidente Michel Temer. “Não há possibilidade de conversar com o PSDB, em hipótese alguma, sobre um governo Michel Temer. Michel vai cumprir seu dever constitucional, vai ajudar o governo a superar a crise. O PMDB é governo, é leal ao governo”.

Henrique Alves está em Moscou com outros ministros e o vice-presidente, cumprindo uma agenda empresarial e política.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, destacou que um hipotético impeachment da presidenta Dilma “sem base constitucional, é golpe”. “Se não houver base legal, não vejo como formular um impeachment político”, disse Braga.

Os ministros peemedebistas da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, e da Secretaria dos Portos, Edinho Araújo, também negaram saber de conversas entre seu partido e o PSDB.

Sobre o corte de despesas, o ministro Henrique Eduardo Alves disse ser favorável. “Sou a favor do que for necessário mesmo que toque no meu ministério. É hora de cada um dar sua contribuição”. Ele afirmou não ter receio de que sua pasta desapareça na reforma ministerial, porque o setor é importante para a economia. “Nós temos a Olimpíada [do Rio de Janeiro em 2016] a consagrar o Brasil, estamos com o dólar e o euro valorizadíssimos, o que é bom para quem visita o país”.

Segundo a assessoria da vice-presidência, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, ligou hoje para Michel Temer a fim de falar sobre o anúncio dos cortes de despesas.

Para o ministro Eduardo Braga, os cortes no Orçamento são inevitáveis. “Não tem jeito, é o caminho. Acho que tem que anunciar cortes e novas receitas. O Brasil precisa equilibrar o Orçamento do ponto de vista fiscal”, destacou Braga.

Fonte: Agência Brasil