Depois de muita incerteza, polêmica e até ameaça de não funcionamento, a ‘Escola do Legislativo Orlando Parahym’ vai sair do papel efetivamente para entrar na prática. A unidade de capacitação legislativa foi originada de um projeto de autoria do vereador Alvinho Patriota (PV), aprovado na Câmara de Vereadores de Salgueiro em 2008 e sancionado no mesmo ano pela, na época, prefeita Creuza Pereira do Nascimento, resultando na Lei Municipal n° 1.683/2008.

Quando elaborou o projeto Alvinho era presidente da Casa Epitácio Alencar, ao sair do cargo deixou tudo pronto para o funcionamento da escola, inclusive com os recursos numerários necessários, mas a presidente da Mesa Diretora do biênio 2009/2010 simplesmente decidiu colocar na gaveta o intento de se criar uma escola de capacitação na câmara de vereadores. Ao tomar posse este ano da Mesa Diretora da casa legislativa salgueirense, o vereador Márcio Nemédio afirmou que iria colocar em funcionamento a unidade de capacitação aprovada pelos vereadores.

Primeiro passo para efetivação da Escola do Legislativo Orlando Parahym vai ser dado no próximo dia 26, na palestra inaugural da escola marcada para ocorrer a partir das 8h no auditório do Salgueiro Plaza Hotel. Na oportunidade a promotora estadual do Meio Ambiente, Dra Ana Rúbia Carvalho, ministrará palestra com o tema “O Exercício da Cidadania Ambiental na Caatinga do Século XXI”, tendo como debatedores o vereador Alvinho Patriota e a Dra Dhyan Shamaa.

Por Chico Gomes

Um homem foi preso em flagrante no abrigo municipal Thereza Vieira, na Praça Seca, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, na madrugada desta sexta-feira, quando abusava do próprio filho, de 6 anos. Moradores e educadores do abrigo ouviram a criança gritar de dor e arrombaram a porta.

Eles surpreenderam Gilberto José da Silva, de 47 anos, nu na cama abusando da criança. Policiais do 9º BPM (Rocha Miranda) foram chamados e impediram que o homem fosse linchado.

Segundo a PM, pai e filho foram encaminhados para a delegacia do Campinho (28ª DP). O delegado de plantão solicitou que o menino fizesse um exame de corpo de delito para que seja comprovado o estupro.

Fonte: Jornal do Brasil

Um documento divulgado nesta sexta-feira (19) relata o conteúdo de um encontro realizado em junho de 2009 entre a juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, e o então presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), desembargador Luiz Zveiter. O ofício foi redigido pela própria magistrada.

Na semana passada, o desembargador Rogério Oliveira disse ao jornal O Globo que presenciou parte dessa audiência.

A juíza Patrícia foi assassinada a tiros na sexta-feira (12), quando chegava em casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. De acordo com a Divisão de Homicídios (DH), que investiga o crime, Patrícia Acioli sofreu uma emboscada e foi atingida por 21 tiros. A polícia mantém em sigilo as investigações do crime.

Segundo Rogério Oliveira, que disse não ter ficado até o fim da reunião, a magistrada teria feito um pedido de escolta policial.

Luiz Zveiter negou que o pedido de escolta tenha acontecido, e disse que a reunião, testemunhada pela juíza Sandra Kayat, foi para tratar de um incidente numa feira livre de São Gonçalo, também na Região Metropolitana.

O documento foi enviado ao TJ-RJ em 2009 e estava arquivado até a última quinta-feira (18). Nele, Patrícia Acioli relata os temas da reunião com o desembargador Luiz Zveiter.

Fonte: G1