Exército do México apreende seis toneladas de maconha na fronteira com EUA

tunel_da_maconha_mexico_california_280O Exército do México confiscou seis toneladas de maconha e três veículos na cidade de Nuevo Laredo, no estado de Tamaulipas, localizado na fronteira com os Estados Unidos, informou ontem a imprensa local.

O comando da 8ª Zona Militar indicou que os militares descobriram a droga distribuída em 655 pacotes durante uma operação realizada na terça-feira, em um centro de armazenamento de materiais recicláveis.

Uma patrulha fazia um reconhecimento na área quando os militares sentiram o cheiro da droga, o que os levou a se aproximar do local. Duas pessoas que cuidavam do centro fugiram.

No mês passado, na cidade fronteiriça de Tijuana, no estado de Baixa Califórnia, foram confiscadas 134 toneladas de maconha abrigadas em um galpão. Este foi o maior carregamento descoberto pelas autoridades até hoje.

Anteontem, a polícia norte-americana anunciou ter descoberto um túnel de 550 metros entre Tijuana e San Diego, do outro lado da fronteira, que era usado para levar drogas aos Estados Unidos. Na mesma operação, foram recolhidas 40 toneladas de maconha.

O controle da fronteira mexicana é disputado por grupos narcotraficantes por sua importância estratégica, já que é por ali que boa parte das drogas ingressa no grande mercado consumidor norte-americano.

Recentemente, o presidente mexicano, Felipe Calderón, manifestou sua preocupação com o referendo que foi posto em votação na Califórnia, onde fica San Diego, que tornaria legal a produção e consumo de maconha no estado — no qual já é permitido seu uso medicinal. O mandatário alertou que uma eventual aprovação aumentaria o tráfico em seu país, mas a consulta foi rejeitada pela população nesta terça-feira.

As drogas estão na base da grande onda de violência que atinge o México há quatro anos, quando Calderón convocou as Forças Armadas para atuarem no combate aos criminosos. Desde então, ao menos 28 mil pessoas morreram nos conflitos.

Fonte: O Repórter

MPF entra com ação contra proibição de relógio analógico e lápis no Enem

enemO Ministério Público Federal no Espírito Santo entrou com ação civil pública com pedido de liminar nesta quinta-feira (4) contra o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para que os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) possam usar relógio analógico, lápis, borracha e apontador.

O Enem será realizado no sábado (6) e no domingo (7). Os itens foram proibidos pelo Inep por questões de segurança, segundo o instituto.

A ação do procurador da República André Pimentel Filho, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, foi ajuizada na Justiça Federal do Espírito Santo.

De acordo com a Justiça Federal do estado, a ação está sob análise da 5ª Vara Cível e a decisão deve sair nesta sexta-feira (5).

Segundo o MPF, o procurador quer que a Justiça anule, inicialmente em caráter liminar, os trechos da cláusula do edital que tratam da proibição do uso de relógio analógico, lápis, borracha e apontador. Para o procurador, não é razoável proibir o uso destes itens.

De acordo com a ação, o uso de relógio é necessário para controlar o tempo para a resolução da prova. Sobre lápis, borracha e apontador, o procurador diz, na ação, que não há lógica para a proibição, já que não representam risco à segurança.

Segundo o MPF, antes de entrar com a ação civil pública, o procurador pediu informações ao Inep. De acordo com o MPF, o Inep disse que o tempo será controlado por um sinal sonoro na abertura da prova, um aviso oral quando faltar meia hora para o término do tempo e outro sinal sonoro ao final. O aluno pode ainda perguntar o horário aos fiscais.

Fonte: G1

Dilma é escolhida a 16ª pessoa mais poderosa do mundo pela ‘Forbes’

adilma1A presidente eleita Dilma Rousseff foi considerada a 16ª pessoa mais poderosa do mundo em uma lista de 68 personalidades divulgada pela revista americana Forbes.

Dilma ficou à frente de nomes como o presidente da Apple, Steve Jobs (17º lugar no ranking), o presidente da França, Nicolas Sarkozy (19º lugar) e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton (20º lugar) e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu (24º lugar).

Em primeiro lugar ficou o presidente da China, Hu Jintao, seguido pelo presidente americano, Barack Obama, em segundo lugar. Em terceiro, ficou o rei da Arábia Saudita, Abdullah Bin Abdul Aziz Al-Saud.

O empresário brasileiro Eike Batista, proprietário de uma série de empresas no ramo de mineração e petróleo, também está na lista, no 58º lugar.

Também figuram na relação alguns dos homens mais procurados do mundo – o líder da rede extremista Al Qaeda, Osama Bin Laden (57º lugar), e o chefe do cartel de Sinaloa, no México, Joaquin Guzmán Loera (60º lugar).

Os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, ocupam o 22º lugar, enquanto que o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, ocupa o 40º lugar, atrás do líder espiritual tibetano Dalai Lama (39º lugar).

Fonte: Estadão