O número de mortos pelo terremoto e posterior tsunami que atingiram o Japão no último dia 11 ultrapassou 8.000 neste domingo (20), informou a polícia japonesa em comunicado.

De acordo com as autoridades locais, o número de desaparecidos, sobretudo na região nordeste do Japão, passa de 12.000.

As cifras, no entanto, tendem a aumentar conforme o governo japonês confirma a identidade dos mortos e atualiza os números oficiais.

De acordo com a polícia, só na Província de Miyagi, uma das mais atingidas pelo tsunami, 4.882 mortes foram confirmadas e mais de 2.985 pessoas seguem desaparecidas.

A rede de TV oficial NHK informa que, na cidade de Ishinomaki, o número de desaparecidos após o tremor de 9 graus na escala Richter chega a 10 mil.

Enquanto equipes procuram por corpos e possíveis sobreviventes, o governo tenta encontrar um teto para os sobreviventes que perderam suas casas. São cerca de 360 mil pessoas que, em sua maioria, permanecem em 2.200 refúgios habilitados pelas autoridades.

Entre eles estão 200 mil pessoas que tiveram que deixar suas casas nos arredores da usina nuclear de Fukushima, onde técnicos e militares lutam para diminuir a temperatura de seus reatores para evitar um grande vazamento radioativo.

Treze países enviaram para os desabrigados 110 mil cobertores, enquanto foram contabilizados pelo menos 30 mil pacotes de arroz, 230 mil garrafas de água e 500 geradores de eletricidade, segundo a agência de notícias local Kyodo.

Fonte: R7

Cerca de 9,5 mil pessoas, metade da população da localidade de Minamisanriku, na província de Miyagi, continuam desaparecidas na sequência do violento terremoto e do tsunami que se seguiu ocorridos sexta-feira, 11, no Japão, segundo informaram as autoridades do país. Minamisanriku tem 17 mil habitantes.

As equipes de socorro, que já resgataram 3 mil moradores, procuram sobreviventes em casas destruídas, águas lamacentas e incêndios provocados pelo sismo de 8,8 graus na escala Richter e pelo consequente tsunami que varreu bairros inteiros ao longo da costa nordeste japonesa.

A cadeia de televisão pública NHK anunciou que 900 pessoas morreram e mais de 700 estão desaparecidas, números que devem aumentar à medida que os trabalhos de resgate avançam.

Além do desastre ter afetado estradas de ferro, rodovias e o transporte marítimo, mais de 23 mil pessoas ficaram bloqueadas no aeroporto de Tóquio. Cerca de 6 milhões de casas, mais de 10% das habitações do país, ficaram sem eletricidade.

Fonte: O Povo

Um forte terremoto atingiu a parte norte do Japão nesta sexta-feira e foi sentido inclusive na capital do país. O tremor provocou ondas de até 10 metros de altura. Pelo menos 20 países e ilhas no Pacífico lançaram alertas de tsunami, incluindo Rússia, Indonésia, Austrália, Hawai, El Salvador, Costa Rica, México e Hawai.

A Agência Meteorológica do Japão anunciou que o terremoto teve magnitude estimada de 7,9, revisou para 8,4 uma hora depois e promoveu nova revisão mais tarde, para 8,8. Houve vários tremores secundários. Ainda não se sabe com clareza o número de mortos, mas já haveria pelo menos 30 vítimas fatais.

O Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão informou que a usina nuclear de Onagawa interrompeu suas operações após o abalo. A Kyodo News reportou que os 11 reatores nucleares em plantas nas prefeituras de Miyagi, Fukushima e Ibaraki foram afetados pelo terremoto e as operações foram automaticamente cortadas. Aparentemente, não houve vazamento de radioatividade.

A East Japan Railway Co. suspendeu todos os serviços do trem-bala de Shinkansen e de outras linhas na área metropolitana de Tóquio.

Fonte: O Globo

Pelo menos duas pessoas morreram nesta quarta-feira, em Papua, no extremo oriental da Indonésia, em decorrência de uma onda de fortes terremotos. O principal dos tremores, que também causaram diversos danos materiais, alcançou os 7 graus na escala Richter.

As vítimas, que residiam em ilhas no litoral de Papua muito próximas ao epicentro, morreram depois que ficaram soterradas quando suas casas caíram, informou a Polícia.

A Agência Nacional de Gestão de Desastres (BNPB) do país confirmou a queda de pelo menos outras quatro casas e um edifício público na localidade de Serui, assim como a queda de vários postes elétricos, o que provocou cortes no fornecimento de energia elétrica.

Na ilha de Biak, a mais povoada da zona afetada, houve cenas de pânico e as atividades de trabalho foram interrompidas temporariamente, assim como o funcionamento do aeroporto, segundo a imprensa local.

Fonte: Portal Terra

Um terremoto de magnitude de 6,5 na Escala Richter atingiu o Acre no início da tarde desta segunda-feira, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos. O fenômeno foi detectado pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), que ainda não analisou os dados registrados por seus aparelhos, mas confirmou ter obtido informações da instituição americana.

O terremoto aconteceu a 125 km da cidade acreana de Cruzeiro do Sul, em terra, a 464 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco e a 330 km da cidade de Pucalpa, no Peru, às 13h18m (horário de Brasília) ou 11h18m no horário local. O tremor foi a uma profundidade de cerca de 580 km.

– Apesar de a magnitude dele na Escala Richter ter sido alta, a profundidade foi grande e é provável que as pessoas nem tenham sentido. Talvez as pessoas nem soubessem que houve o terremoto se os equipamentos não tivessem detectado – explicou o pesquisador do Observatório Sismológico da UnB Cesar Pavão.

Fonte: Reuters

Um terremoto de 5,3 graus de magnitude afetou o norte da capital do Afeganistão na madrugada desta segunda-feira, matando ao menos sete pessoas e ferindo outras 30.

O tremor aconteceu antes de 1h (17h30m de domingo em Brasília) na província de Samangan, entre Cabul e a cidade de Mazar-i-Sharif, de acordo com o vice-governador da província, Kulam Sakhi Baghlani.

As comunicações e estradas são escassas na área, e o registro sobre vítimas levará tempo para chegar às autoridades. O tremor foi sentido em Cabul assim como nos países vizinhos de Uzbequistão e Tadjisquistão.

Baghlani disse que três distritos foram afetados pelo terremoto, com mais de 300 casas destruídas.

Fonte: AFP

Um sismo de 6,9 na escala de Richter, seguido de dois outros fortes abalos, fez pelo menos 300 mortos na província de Qinghai, na China. O abalo deixou ainda 8 mil feridos, de acordo com a agência Xinhua.

Várias casas ficaram destruidas e teme-se que haja muitas pessoas entre os escombros.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o abalo teve uma magnitude de 6,9 e atingiu Qinghai, próximo do Tibete. O epicentro foi localizado a 380 quilómetros a sudoeste de Golmud, uma grande cidade em Qinghai, e a uma profundidade de 10 quilómetros.

Cerca de 10 minutos depois do primeiro abalo, a mesma área foi atingida por uma réplica de 5,3 graus. Dois minutos depois deste segundo sismo, um terceiro atingiu uma magnitude de 5,2. O Centro de Terramotos da China deu magnitude de 7,1 ao sismo. 

Fonte: TVI 24