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Chega a sete o número de vítimas de atirador em shopping na Holanda

holandatiroteio2O número de vítimas fatais de um tiroteio em um shopping center lotado na cidade holandesa de Alphen aan den Rijn já chega a 7, segundo informaram as autoridades.

Um dos feridos gravemente não resistiu ao chegar no hospital. Outras 15 pessoas continuam feridas, sendo três em estado grave.

De acordo com o prefeito interino, Bas Eenhoorn, o caso é “sem precedentes” na cidade com 72 mil habitantes, a 21 km ao sudoeste da capital do país, Amsterdã.

O incidente ocorreu pouco após às 12h (7h de Brasília), depois que um homem armado com uma pistola automática entrou no shopping De Rifferhof, e fez disparos aleatórios contra as pessoas próximas. Com uma segunda arma, o atirador disparou contra a própria cabeça, segundo relatos de testemunhas.

O tiros foram feitos antes da chegada da polícia, e durou cerca de 10 e 20 minutos. Houve correria e bastante pânico, já que o local estava cheio com muitas famílias e crianças. O local foi cercado e esvaziado, depois de rumores de o atirador não estava sozinho. O que a polícia já desmentiu, e afirmou que ele agiu sem ajuda.

As autoridades não divulgaram a identidade do atirador, porém afirmaram que era um cidadão holandês e que tinha antecedentes criminais. A polícia e a Justiça abriram investigações sobre o caso.

Fonte: SRZD

Mulher processa escola por “deixá-la se tornar” prostituta

prostitutaMaria Mosterd se tornou prostituta. Mas ela elegeu a culpada: sua escola, na cidade de Zwolle. A holandesa de 20 anos então decidiu processar o colégio Thorbecke por “falhar no seu ensino” e por “deixá-la se tornar” uma garota de programa. Bom, perdeu na Justiça da Holanda, segundo o site “deStentor”.

A prostituta alegava que a escola deveria ter evitado que “caçadores de talentos” investissem sobre ela e ter avisado à sua mãe os seus recorrentes episódios de vadiagem durante horário de aula. No processo, Maria usou a sua mãe, Lucie, como testemunha. Segundo ela, por desleixo da escola, a filha se tornou presa fácil para os “lover boys”, como são conhecidos na Holanda os homens que exploram meninas para uso na prostituição.

Para o tribunal, são os pais e não as escolas os primeiros responsáveis pelo bem-estar e pelo futuro dos filhos. Bom, pelo menos Maria conseguiu escrever um livro sobre suas experiências, em que narra como cafetões a tiraram da escola e a introduziram no mundo da prostituição.

Fonte: Portal Costa Norte