curiosidade

Eu pareço uma velha, mas tenho apenas 13 anos

zara1

A frase do título deste post foi dita por Zara Hartshorn. Com o rosto enrugado e com várias marcas de expressão, ela é constantemente confundida com uma mulher bem mais velha, mas na realidade ela ainda está entrando na adolescência. Parece mentira, mas Zara sofre de lipodistrofia, uma condição que faz com que a camada de tecido adiposo abaixo da superfície da pele se desintegre quando a própria pele continua a crescer a um ritmo alarmante e não há nenhuma cura conhecida. Aliás, a mãe e os irmãos sofrem com a mesma desordem genética, mas apenas ela desenvolveu tais sintomas.

zara3

Em virtude da doença, Zara acaba sendo discriminada. “Quando as pessoas me veem com farda escolar acham que eu estou vestida de forma extravagante.”

Tracey, a mãe, percebeu que Zara sofria com o distúrbio genético ainda quando a garota tinha apenas alguns dias de vida. “Eu tinha percebido a pele solta, o rosto vazio e as rugas em torno do queixo. Eu nunca tinha visto um caso tão grave em um bebê tão novo – o meu coração parou”, disse Tracey ao Mirror.

Enquanto não encontra uma cura, o sonho de Zara, segundo ela, é andar na rua sem que as pessoas fiquem olhando-a com olhar reprovador.

Fonte: Buteco da Net

Celular usa Coca Cola como bateria

O designer Daizi Zheng desenhou um aparelho celular ao melhor estilo “Eco Friendly” para a Nokia. Trata-se de um aparelho que usa células de combustível para gerar eletricidade a partir de carboidratos da Coca Cola, vale lembrar que você também poderia usar uma mistura de água com açucar, por exemplo.

O conceito é usar a bateria bio para substituir a tradicional e criar um ambiente livre de poluição. Usando esse tipo de bateria no celular, as pessoas só precisarão de uma lata de refrigerante para “carregar” o celular. Essa bateria tem capacidade de operar 3 ou 4 vezes mais em uma única carga quando comparado com as baterias convencionais. 

coca_cola_celular

Fonte: Treehugger

Enterrar…cremar..que nada! Transforme seu ente querido em diamante

diamanteEm vez de ser enterrado em um caixão, ou ser cremado, quem pode($) vira diamante após a morte. Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano.

Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.

‘Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação’, explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia. Ou seja, cada defunto pode gerar uns 5 diamantes, ou mais, dá para distribuir para toda família.

Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700°C, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.

‘Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade’, comenta Willy. Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.

O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.

Fonte: Mundo Pink