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Osvaldo Coelho critica Parcerias Público-Privadas e o governador Eduardo Campos

osvaldo_debateEscolhido para ser o dirigente do recém-criado “Conselho Nacional de Irrigação”, órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional, cujo ministro é seu sobrinho, Osvaldo Coelho, líder do DEM no Sertão pernambucano, se mantém firme com seus ideais de oposição aos governos Federal e Estadual.

Em recente entrevista para a rádio Grande Rio FM, Osvaldo dirigiu críticas contundentes às Parcerias Público-Privadas (PPPs), pedindo a população que seja contra esse tipo de financiamento na agricultura irrigada do Vale do São Francisco. Osvaldo disse que Fernando Bezerra pretende utilizar PPPs para levar adiante as obras do Pontal, Canal do Sertão, Ilhas e outros projetos, mas ele considera ‘a moeda falsa’.

“Ela ainda não comprou nada nesse Brasil, sobretudo na área de agricultura. Eu não me disponho a acreditar que nem um idealismo, que nem a vontade do ministro seja concluída, realizada com esta moeda porque eu considero uma moeda desconhecida. O eleitorado não pode aceitar essa moeda desconhecida porque passa a ser uma moeda falsa”, declarou.

O dirigente do Conselho Nacional de Irrigação expôs não ter medo de enfrentar resistências no órgão, porque irá trabalhar a favor do desenvolvimento da região semiárida. Osvaldo ainda falou que Eduardo Campos, governador de Pernambuco, nunca se preocupou com o processo de crescimento da irrigação. Para o democrata “o governador tem ficado de braços cruzados até hoje.”

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Irã proíbe livros de Paulo Coelho

paulo-coelho_foto3O escritor Paulo Coelho foi informado por seu editor no Irã, Arash Hejazi, que a publicação de seus livros foi proibida no país persa pelo Ministério da Cultura e das Diretrizes Islâmicas, segundo informações publicadas nos blog do autor.Paulo Coelho disse contar com o governo brasileiro para resolver o caso, o que considerou como “um mal-entendido”. “Espero que o Itamaraty e a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, não se omitam em relação a essa medida arbitrária pois, caso contrário, estarão assinando embaixo”, disse o escritor ao Estado. “Não sei se a decisão passou pela cúpula do governo iraniano, ou seja, se foi apenas uma medida do Ministério da Cultura.”

A ministra lamentou a proibição da circulação da obra do escritor e disse que procuraria ainda nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, para pedir mais informações sobre o caso.

Coelho conta que jamais, em seus livros, fez alguma ofensa ao islamismo. “Minha obra é publicada no Irã desde 1998, já vendeu milhares de exemplares e, em 2000, eu estive naquele país, sendo esperado por aproximadamente 5 mil pessoas no aeroporto”, disse ele.

O escritor suspeita de um fator que pode ter sido a origem da censura. “Em 2009, eu ajudei Hejazi a deixar o Irã logo depois das eleições”, conta. “O mais surreal é que até as edições piratas estão vetadas. Não sei como vão controlar isso.”

O aviso do editor iraniano chegou por email ao autor. Na mensagem, Hejazi diz que foi “informado pelo Ministério que todos os livros foram proibidos, inclusive as versões não autorizadas publicadas por outras editoras” e que “todos os livros que têm o nome Paulo Coelho não estão mais autorizados a serem publicados no Irã”.

O escritor estima ter vendido mais de 6 milhões de livros na República Islâmica. O editor iraniano sugeriu a disponibilização da obra na internet para download, e o brasileiro aceitou.

Em 2005, o governo iraniano já havia banido o livro O Zahir. Os exemplares da obra de Coelho foram levados por agentes do governo da Feira do Livro de Teerã. Na época, Hejazi disse que “o Ministério da Cultura estava extremamente preocupado com o aumento da popularidade de Paulo Coelho”.

O Código Da Vinci, de Dan Brown, e Memória de Minhas Putas Tristes, de Gabriel García Márquez também estão na lista de livros proibidos pelo Ministério da Cultura iraniano.

Paulo Coelho faz sucesso no exterior e tem pelo menos 300 milhões de livros vendidos em mais de 150 países. Ele foi o primeiro escritor não muçulmano a visitar o Irã após a Revolução Islâmica de 1979, de acordo com o site da Academia Brasileira de Letras, onde ocupa a cadeira 21.

Fonte: Estadão

Ciro Coelho diz que administração atual de Petrolina é uma catástrofe

ciro-coelhoO Deputado Estadual de Pernambuco e candidato a reeleição, Ciro Coelho, pediu desculpas nesta segunda-feira (26) no bairro Santa Luzia em Petrolina, por ter votado em Júlio Lóssio na eleição de 2008 que o sagrou campeão.

Segundo Ciro Coelho o fato de ter votado no atual Prefeito pode ter servido de influência para eleitores do município. Para finalizar, Ciro ainda disse que errou em ter pedido e votado em Júlio Lóssio, e afirmou que a atual administração petrolinense está uma catástrofe.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes