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Salgueiro comemora 149 anos de Emancipação Política nesta terça-feira

O município de Salgueiro comemora 149 anos de Emancipação Política nesta terça-feira (29), com poucas opções de lazer para a população. Diferente de outras cidades da região, onde as prefeituras organizam eventos dinâmicos para envolver toda a população, Salgueiro segue o roteiro de anos anteriores.

A programação de comemoração da Emancipação Política é composta pelo Festival da Sanfona, que merece destaque por valorizar os sanfoneiros da região; a Medalha Lucila Angelim, que premia organizações e mulheres do município; além de inaugurações de algumas obras iniciadas há vários meses.

Há alguns anos não é mais realizado o baile em praça pública, que marcava as comemorações pela emancipação, sempre com orquestras e artistas de renome regional ou nacional.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

3 comentários sobre “Salgueiro comemora 149 anos de Emancipação Política nesta terça-feira

  1. Rodolfo Nícolas

    há muitos anos mesmo… pois tenho quase trinta e nunca vi festa de emancipação com artistas de renome nacional e muito meno regional.

  2. Machado Freire

    Um dia para comemorar e pensar, refletir.. e, quem sabe, conjecturar, recordar e cair na real. Somos o município mais importante do Sertão Central. Isso é importante ?

    Já fomos muito mais importantes, em tempos remotos em que não havia comunicação, como hoje, que estamos literalmente cercados de instrumentos que nos permitem chegar ao mundo em um segundo.

    Mas só isso não basta. A nossa população precisa de equipamentos que lhe deem sustentação, que lhe garantam um futuro melhor e que a ajudem a viver bem melhor, hoje !

    Já tivemos empresas que asseguravam 300 empregos, outras com mais de 100, além do chamado “valor agregado” (empregos indiretos) que permitiam, inclusiv, a existência de uma categoria que simplemente desapareceu: os chapeados (carregadores). Salgueiro era assim nos tempos em que não exitiam as BRs 232 e 116, quando o Curtume Nossa Senhora de Fátima era uma empresa de referência regional, juntamente com a A.C.Veremundo Soares.

    Talvez os políticos atrasados nos chamem de “retrógrados” e que costumamos “olhar para o retrovisor. Ora, quem não tem passado, não tem futuro.

    Caminhamos um tempo inteiro pra conseguirmos apenas duas faculdades de maior expressão (Administração e Direito) depois que municípios de menor importância geogáfica partiram na nossa frente.

    Graças a um programa nacional de Educação, ganhamos o IF (antiga Escola Técnica Federal) e temos escolas de referência, graças as ações do Governo do Estado.

    O município padece por falta de um programa agropecuário de inclusão -desde a criação de pontos para garantir água para a sobrevivência de pessoas e animais, até forregens e alimentos da cesta básica. Não quiseram (porque não ignorantes no assunto) transformar o pouco no muito. Ora, são as pequenas obras que asseguram o mínimo possivel à sobrevivência humana.

    No Mexico, há regiões que produzem enormemente -até para exportar- com uma precipitação pluviométrica de apenas 200 milímetro/ano. Dá até para lembrar os tempos em que a cidade era abastecida (a duras penas) com água retirada das cacimbas do leito esturricado do açude velho, hoje cheio de água impura, com origem em esgotos que já deveriam ter tomado outra direção, ou simplemente terem sumido. Não, eles continuam poluindo o meio ambiente.

    A cidade só tem duas ruas. São as avenidas Major Antonio Rufino e a Antonio Angelim. Todo meio dia e final de tarde, temos engarrafamento. Não executaram um programa que permitisse a abetura de avenidas paralelas e transversais para descongestionar o centro da cidade e essas duas avenidas. É um absurto, somando-se à crítica situação dos acessos da cidade às BRs 232 e 116, onde todo dia acontece acidente, a maioria com motocicletas.

    Somos uma cidade esburacada, caarente de árvores e de saneamento. Por falar nisso, dizem que foram gastos 30 milhões em saneamento, mas há locais onde não há sinais de que esta ação tenha chegado por lá.

    Somos uma cidade violenta (tem gente que vai querer torcer o nariz e nos chamar de hipócrita), onde as drogas capeam e a violência urbana chega a assustar. Não seria nada demais se houvesse um plano contra tudo isso, envolvendo as igrejas, as escoals e as famílias, numa espécie de mutirão para debelar essa chaga que incomoda a todos. Falta um governo que fale grosso e saiba dialogar com a população.

    Está provado e comprovado que nenhum programa (ou tentativa disso) isolado resolve o problema da droga. Ora, temos várias políciais no município-civil, militar, federal e rodoviária federal- trabalhando dia e noite. Não resolvem porque é preciso criar uma consciência coletiva que mude as cabeças. Dr.Arras não cansava de me dizer isso.

    Mas não se faz isso do dia pra noite cuspindo num microfone de radio ou conversando asneira em uma ou duas reuniões. Isso tem que feito o dia todo e todo dia, 24 horas. É uma ação continuada e interminável.

    Vamos torcer para que em 30 de abril de 2014 (é ano eleitoral de novo, muito cuidado) possamos comemorar (e festejar ) o sesquicentenário da Salgueiro Grande de Veremundo Soares com outras propostas, menos azedas (mas sinceras) e respirando menos populição, vislumbrando menos violênica, com mais indústria, emprego, saúde de qualidade e educação para dar e exportar.
    Porque Salgueiro quer mais (para repetir nosso governador Eduardo Campos).
    Com as graças de Deus e ao nosso glorioso Santo Antonio.

    1. antonio tim

      concordo com o machado;acho que ta na hora de trocarmos os nosso representantes,principalmete o deputado federal.