Trump promete US$1 mi de dinheiro pessoal para reconstrução após Harvey

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu US$ 1 milhão de seu dinheiro para os esforços de socorro em decorrência do furacão Harvey, disse a porta-voz da Casa Branca Sarah Sanders nesta quinta-feira (31).

“Estou feliz em dizer a vocês que (Trump) gostaria de participar dos esforços que muitas pessoas que vimos no país têm feito e ele prometeu US$ 1 milhão do dinheiro pessoal para o fundo”, disse Sanders a jornalistas em briefing na Casa Branca, de acordo com a agência Reuters.

Mais cedo, o vice-presidente Mike Pence anunciou que Trump irá retornar ao Texas no sábado. Desta vez o presidente irá visitar Houston, a quarta maior cidade dos EUA e uma das mais afetadas pela passagem do Harvey. Na terça, quando esteve no estado ao lado da primeira-dama, Melania, Trump não foi a Houston para não interferir nos trabalhos de assistência e resgate.

Na ocasião, ele visitou Corpus Christi, onde se encontrou com o governador texano, Greg Abbott, líderes locais e algumas das organizações que estiveram ajudando nos trabalhos de resgate e reconstrução. Em seguida, viajou até a cidade de Austin.

Fonte: G1

Governo fixa despesas da União em R$ 3,605 trilhões em 2018

O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2018 (PLOA) fixa a despesa da União em R$ 3,605 trilhões. O valor consta do documento apresentado pelo Ministério do Planejamento à imprensa. Desse montante, R$ 3,536 trilhões são relativos ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social e há R$ 68,8 bilhões em investimentos das estatais.

Segundo o Planejamento, há expectativa de refinanciamento da dívida de R$ 1,106 trilhão no próximo ano. Ao descontar esse valor, o Orçamento restante é basicamente destinado às despesas obrigatórias: R$ 1,551 trilhão. Nessa cifra, estão incluídos R$ 589,2 bilhões em despesas com benefícios previdenciários, R$ 302,2 bilhões com pessoal, R$ 147 bilhões com valores mínimos constitucionais previstos para Saúde e Educação, além de R$ 60,8 bilhões com outras obrigações legais, como o abono salarial e seguro desemprego.

Há, ainda, parcela restante de R$ 65 bilhões para as despesas discricionárias, como manutenção do governo federal e custeio das demais políticas públicas.

Segundo o Planejamento, há expectativa de refinanciamento da dívida de R$ 1,106 trilhão no próximo ano. Ao descontar esse valor, o Orçamento restante é basicamente destinado às despesas obrigatórias: R$ 1,551 trilhão. Nessa cifra, estão incluídos R$ 589,2 bilhões em despesas com benefícios previdenciários, R$ 302,2 bilhões com pessoal, R$ 147 bilhões com valores mínimos constitucionais previstos para Saúde e Educação, além de R$ 60,8 bilhões com outras obrigações legais, como o abono salarial e seguro desemprego.

Há, ainda, parcela restante de R$ 65 bilhões para as despesas discricionárias, como manutenção do governo federal e custeio das demais políticas públicas.

Receitas

O PLOA prevê que as receitas primárias da União somarão R$ 1,437 trilhão no próximo ano. O valor equivale a 20,13% do Produto Interno Bruto (PIB) e indica queda na proporção à reprogramação para o ano de 2017, que prevê receita primária total de 20,8% do PIB.

Há, ainda, expectativa de transferências a Estados e Municípios de R$ 230,2 bilhões no próximo ano. Assim, a receita líquida de transferências a outros entes soma R$ 1,206 trilhão ou 16,91% do PIB.

Corte de despesas

O secretário de Orçamento Federal, George Soares, disse que o projeto de Lei Orçamentária de 2018 traz uma previsão correta para as receitas e não houve superestimativa.

Para alcançar a meta fiscal “antiga”, de déficit de R$ 129 bilhões, o governo cortou despesas e não mexeu nas receitas. O governo enviou ao Congresso Nacional um projeto que amplia esse déficit em R$ 30 bilhões, mas, como a revisão ainda não foi aprovada, teve que enviar a peça orçamentária com base na meta anterior, ainda em vigor.

Fonte: Agência Estado

Lixo produzido anualmente pelo Brasil encheria 206 estádios do Morumbi

O Brasil produz hoje 79,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. Esse lixo ocupa uma área equivalente a 206 estádios do Morumbi, em São Paulo, equipamento com 154.520 m² e  capacidade para 67 mil pessoas. Ou seja, o lixo ocupa uma área onde caberiam 13,8 milhões de pessoas, algo próximo à população da Bahia.  “Imagina quantas Copas do Mundo a gente teria que fazer para depositar o lixo que a gente produz?”, provoca o cofundador e sócio-diretor de Inteligência de Recursos da Giral Viveiro de Projetos, Mateus Mendonça, que participou ontem do seminário Cidades, segundo evento da 8ª edição do Fórum Agenda Bahia, no auditório da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), no Stiep. 

O mais grave é que, segundo Mendonça, 31,9% desse lixo poderia ser reciclado e transformado em dinheiro. Por enquanto, só 3% dos resíduos sólidos são reciclados no país. No  Brasil há um milhão de catadores de material reciclável. Mas, só um a cada dez deles está ligado a alguma organização. Os demais atuam na informalidade. “Há uma população de pessoas gigantesca que trabalha na informalidade e também  1.700 organizações que sobrevivem com muita dificuldade”, lamenta.

De acordo com dados do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, R$ 8 bilhões são perdidos por ano no país com resíduo sólido que deveria ser reciclado. Por dia, o brasileiro produz, em média, um quilo de lixo. “Assim como o grande mercado dos automóveis, a geração de lixo é um grande mercado para o brasileiro. A gente gera 1/3 da média do lixo do europeu e do americano, que é de três quilos de lixo por dia”.

Mais de 90% dos resíduos gerados no Brasil são dispostos no solo e sem aproveitamento nenhum. “Dos resíduos gerados, 10% sequer são coletados, vão para os rios e acabam nos oceanos. Estima-se que, em 2025, o oceano vai ter mais lixo do que vida marinha. É um problema pra gente, se não acordarmos para isso o quanto antes”, alerta Mateus Mendonça.

Na contramão do descaso com que é tratado o lixo, há um item que recebe atenção especial na hora do descarte. Trata-se das latinhas de alumínio. Mais de 90% delas são recicladas no Brasil. “É o exemplo da sublimação. Você joga pro alto e não faz nem barulho. Alguém pega ela antes de cair no chão. E sabe por quê? Porque o quilo do alumínio vale muito, é um material valioso. Reciclar alumínio economiza muita energia, por isso já se tornou a vedete da reciclagem”, explica o especialista. 

Ele chama a atenção ainda para o fato de que as pessoas precisam compreender que a preocupação com os recicláveis não deve terminar após o lixo sair da casa delas. “Reciclagem não termina em casa. É importante a gente saber para onde vai, inclusive para onde vai o dinheiro que a gente paga para gestão do lixo”, realça. “Em São Paulo, o lixo é o segundo item de despesa do município. Só perde para o transporte. Só de varrição de rua, é mais de R$ 1 bilhão por ano”.

Fonte: Correio 24 Horas

Ex-governador do DF Joaquim Roriz tem a perna amputada

O ex-governador do Distrito Federal (DF) Joaquim Roriz amputou a perna direita, na altura do joelho, por causa de complicações do diabetes. Ele está bem e deve receber uma prótese. Há duas semanas o ex-governador amputou dois dedos do pé, mas precisou de nova cirurgia depois de ter recebido alta.

Segundo a assessoria de imprensa de sua filha, a deputada distrital Liliane Roriz (PTB), a previsão é que o ex-governador tenha alta nos próximos dias. A cirurgia foi realizada ontem no Hospital do Coração, em Brasília.

Roriz tem 81 anos e também sofre de insuficiência renal. Ele foi governador do DF em quatro mandatos.

MENSALÃO DO DEM

Joaquim Roriz foi um dos políticos investigados na Operação Caixa de Pandora, deflagrada pela Polícia Federal (PF) a partir de informações e provas fornecidas pelo delator Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do DF nos governos de Roriz e José Roberto Arruda.

Fonte: O Globo