Blog Alvinho Patriota lança pesquisa para traçar perfil do leitor

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Com o intuito de conhecer melhor os nossos leitores diários, colocamos no ar na noite deste domingo (16) uma pesquisa quantitativa e qualitativa com diversas perguntas. Queremos conhecer melhor o perfil de nosso público para oferecer um serviço com embasamento nos dados coletados. Clique aqui e responda as perguntas de nossa pesquisa. É muito rápido e simples.

Top 10: Matérias mais acessadas de 10/04/2017 a 14/04/2017

1 – Edilton Carvalho pede exoneração do cargo de secretário de Saúde de Salgueiro

2 – Edilton Carvalho continua, até o momento, na função de secretário de Saúde de Salgueiro

3 – Clebel faz balanço de 100 dias de mandato: “Governar não é fácil”

4 – Salgueiro: Idosa embriagada é detida depois de dirigir na contramão na BR-232

5 – Locomotivas da Transnordestina estão sendo retiradas de trilhos no Sertão de PE

6 – Prefeito de Salgueiro diz que UPA 24H dificilmente entrará em funcionamento

7 –  Fato & Foto (577)

8 – Consórcio Emsa-Siton é confirmado para as obras do Eixo Norte da Transposição

9 – Nota do Sindicato dos Servidores Municipais de Salgueiro

10 – Universidade de Pernambuco vai realizar concurso público com salário de até R$ 2.600

 

Campeonato Pernambucano não tem torcida e estádios estão as moscas

pernambucanoNão é só dentro de campo que o Campeonato Pernambucano está caindo pela tabelas. O movimento declinatório também é visto do lado de fora, nas arquibancadas. Longe de ter um primor de técnica em seus jogos, o Estadual está perdendo a cada ano mais público. Só em 2017, a queda em relação a 2016 foi de 15%. Enquanto que 111.862 pessoas foram aos estádios no ano passado, apenas 94.733 estiveram nas arquibancadas das partidas do hexagonal do título do Campeonato Pernambucano nesse ano, totalizando uma pífia média de 3.157 torcedores por jogo. Mesmo com as baixas, a expectativa que o cenário melhore com o início das semifinais da competição neste final de semana. As decisões são um atrativo a mais para, quem sabe, fazer crescer o número de torcedores em campo.

Estádios vazios, praticamente sem torcida, foi a grande marca do Pernambucano desse ano. Alguns fatores podem ser elencados para tal encolhimento numérico. Preço dos ingressos, insegurança nos estádios, falta de qualidade técnica dos times, regulamento injusto… Tudo contribuí para o problema.

Se compararmos com anos anteriores, a diferença se torna gritante. Esta é a menor média de público em, pelo menos, quatro anos. Para se ter ideia, o total conseguido em 2014 é mais que o dobro do que em 2017. 289.445 pessoas foram aos 30 jogos do hexagonal do título naquele ano, gerando uma média de 9.648 pessoas a cada partida.

O maior público até agora em 2017 foi de 12.408 pessoas, no clássico entre Santa Cruz e Sport, no Arruda, pela quarta rodada. Contudo, a maior receita líquida aconteceu em outro Clássico das Multidões, desta vez na Ilha do Retiro, pela oitava rodada, quando foram arrecadados R$ 120.857.

Já na parte de baixo, o menor público registrado chega a ser irrisório. Aconteceu na partida entre Central e Belo Jardim, pela quinta rodada, quando apenas 107 pessoas compareceram ao estádio Antônio Inácio, em Caruaru. A renda desse jogo também é lastimável, com R$ 390 arrecadados.

Segundo os borderôs de cada jogo, disponibilizados pela própria Federação Pernambucana de Futebol (FPF), sete partidas deram prejuízo nesta temporada. Totalizando um rombo de R$ 18.920. Vale ressaltar ainda que há outras despesas que não entram na conta, como manutenção da praça esportiva e pagamento de funcionários que trabalham no jogo.

“Só para ter ideia, quanto maior a renda, maior o custo. Quanto mais a gente ganha, mais a gente paga para a federação. Nos três últimos jogos no Arruda, tivemos uma despesa média de R$ 51.200 em cada partida. Mas isso engloba tudo, a despesa fixa e a variável. Só de despesa fixa, para abrir o estádio, é algo em torno de R$ 36 mil a R$ 45 mil a cada partida”, disse Alexandre Carvalho, diretor administrativo do Santa Cruz.

Resta saber agora se, com a fase decisiva batendo a porta, o Campeonato Pernambucano resgate o brilho e a torcida de outrora.

Fonte: JC Online

STF autorizou Polícia Federal a obter dados de acesso à residência oficial de Temer

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Polícia Federal a colher dados de acesso ao Palácio do Jaburu, residência oficial onde mora o presidente Michel Temer, do dia em que, segundo delatores da Odebrecht, ele se reuniu com executivos da companhia para acertar uma doação de R$ 10 milhões ao PMDB.

O encontro ocorreu em 28 de maio de 2014, quando Temer era candidato à reeleição como vice na chapa da ex-presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, segundo ex-executivos da Odebrecht, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) teriam solicitado o dinheiro para campanhas eleitorais do partido.

Ao autorizar a obtenção do controle de entrada no Palácio do Jaburu, o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, atendeu a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) para investigar somente os dois ministros, mas não o presidente Michel Temer.

O órgão entende que, “por ora” – enquanto durar o mandato presidencial – ele não pode ser alvo de um inquérito em razão da regra da Constituição que proíbe que ele seja responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

A PGR vê “fortes elementos” a indicar que os dois auxiliares de Temer pediram “recursos ilícitos” à Odebrecht, motivo pelo qual serão investigados por suposta prática de corrupção e lavagem de dinheiro. Todos negam irregularidades.

Na delação premiada, os ex-executivos da Odebrecht detalharam que os R$ 10 milhões foram pagos através do setor de propinas da empresa. Do montante, R$ 4 milhões foram destinados a Padilha e outros R$ 6 milhões para a campanha a governador do presidente da Fiesp Paulo Skaf.

Além do dados de entrada à residência de Temer, o STF também autorizou a obtenção do controle de acesso da Secretaria de Aviação Civil no ano de 2014. O órgão, com status de ministério, era chefiado à época por Moreira Franco e teria favorecido a Odebrecht na concessão de aeroportos realizada naquele ano.

Outra medida autorizada para a investigação é o levantamento das obras da Odebrecht pagas pela Secretaria de Aviação de Aviação Civil, bem como a relação de emendas parlamentares propostas por Padilha enquanto era deputado federal. Tratam-se de recursos do Orçamento federal cuja destinação é definida por políticos.

Fonte: G1

Coreia do Norte fracassa em nova tentativa de lançar míssil

20170415223131386080oA Coreia do Norte tentou sem sucesso lançar um novo míssil, informou na noite de ontem (manhã de domingo pelo horário local) o Ministério da Defesa da Coreia do Sul. A operação coincidiu com um grande desfile militar organizado em Pyongyang, em meio ao aprofundamento das tensões pelo programa nuclear norte-coreano.

A operação frustrada coincide com o grande desfile militar do “Dia do Sol”, no qual Pyongyang celebrou o nascimento de Kim Il-sung, fundador do país e avô do atual líder norte-coreano, Kim Jong-un.

No desfile foram exibidos cerca de 60 mísseis, incluindo um foguete que poderia ser um novo tipo de míssil balístico intercontinental.

“A Coreia do Norte tentou testar um novo tipo de míssil não identificado na área de Simpo, na província de Hamkyong do Sul, mas suspeitamos que o lançamento fracassou”, disse o Ministério da Defesa sul-coreano em comunicado, acrescentando que o teste está sendo analisado mais detalhadamente.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou que a Coreia do Norte lançou o que parecia ser um míssil e também disse que o lançamento falhou “quase que imediatamente”.

“O Comando do Pacífico dos EUA detectou e rastreou o que consideramos que era um míssil norte-coreano lançado às 11:21 AM hora do Havaí (21H21 GMT) de 15 de abril”, informou um porta-voz do Comando, Dave Benham. “O míssil caiu quase que imediatamente”, acrescentou.

Um funcionário do governo americano afirmou que o presidente Donald Trump “foi informado” sobre o lançamento. EUA e Coreia do Sul não sabem até o momento que tipo de míssil foi utilizado.

Fonte: AFP

Planilha da Odebrecht lista pagamentos a 179 políticos em sete anos

odebUma planilha anexada pelo executivo Benedicto da Silva Júnior, ex-presidente da construtora Norberto Odebrecht, traz o nome de 179 políticos como destinatários de R$ 246 milhões em supostos pagamentos via caixa 2 entre 2008 e 2014, ano em que tiveram início as investigações da Operação Lava Jato.

A lista com 645 contribuições supostamente ilegais foi anexada ao Inquérito nº 4.402, uma das investigações cuja abertura foi autorizada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que também autorizou a divulgação das informações.

No ano passado, uma primeira versão da lista foi apreendida pela Polícia Federal (PF) no apartamento de Benedicto Júnior, em Salvador, durante a Operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato, mas o documento foi mantido sob sigilo. Após assinar acordo de colaboração premiada com a Justiça, Benedicto Júnior forneceu aos investigadores uma segunda versão da planilha.

Benedicto Júnior foi um dos responsáveis por comandar o setor de operações estruturadas, departamento da Odebrecht inteiramente dedicado ao pagamento de propinas. O valor de R$ 246 milhões diz respeito ao que foi canalizado via área de infraestrutura da Construtora Norberto Odebrecht, descrita pelo próprio executivo como “porta de entrada de diversos pedidos de contribuições eleitorais”.

Ao Ministério Público, o executivo afirmou que “foram feitos pagamentos com caixa 2 a candidatos diversos, em diferentes campanhas, conforme consta da planilha que integra o presente relato”.

Maiores repasses

Na lista de repasses de dinheiro não declarado, os que mais receberam recursos foram o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que teria recebido R$ 61,9 milhões. Em seguida, aparece o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, com R$ 21,2 milhões. Em terceiro, está o sucessor de Cabral e atual governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, cujos repasses ilegais somaram R$ 20,3 milhões.

A planilha de Benedicto Júnior registra ainda as justificativas para os repasses. Entre as razões mais presentes estão a de que o candidato atuaria em prol do “desenvolvimento de projetos e infraestrutura de interesse da empresa” ou que teria “disposição para apresentar emendas/defender projetos de interesse da empresa”.

Constam na lista ainda 110 políticos que receberam recursos, mas sequer disputaram cargos eleitorais entre 2008 e 2014.

Fonte: Agência Brasil

Personagem (XXIII)

ze-dePor Machado Freire

ZÉ DE PIFÂNIA, um desbravador ecológico rural!

Dia 7 de maio próximo, o cidadão José Manoel da Silva, tratado por seus familiares e amigos que moram no Sítio Feijão – Km 16, em Salgueiro, por Zé de Pifânia (sua mãe chamava-se Epifânia e tinha o apelido de Pifânia), vai comemorar seus bem vividos 80 anos de idade.

“Não vou fazer festa e nem uma reza porque nesses últimos dias tenho enfrentado muitos problemas de saúde”, conta o agricultor alegre e ao mesmo tempo impaciente, porque não pôde aproveitar o inverno (que até surpreende) e ir à sua roça “para dar um trato” no milho e feijão que já estão “canivetando’.

Por trás desse homem simples, pai de 14 filhos, nascido e criado na roça, existe uma página muito importante para a comunidade que mora nos sítios da região num raio de mais de 10 quilômetros, como Solta, Formiga, Milagres, Boa Esperança e arredores.

Faz mais de vinte anos que Zé de Pífânia realiza um trabalho voluntário na coleta de vidro, ferro velho, garrafas pet, restos de móveis, etc, em uma carroça puxada pelo burro branco apelidado de Asa Branca.

A palavra “reciclagem” ainda não era conhecida, por exemplo, na comunidade do Coqueiro quando Zé de Pifânia já recolhia esse material até então imprestável, chamado de lixo e que algumas pessoas ainda não assimilaram a importância da retirada desse “incômodo”, de sua casa e que muitas vezes é jogado de forma equivocada no terreiro, contribuindo para poluir o meio ambiente.

É verdade que o trabalho duro e muitas vezes incompreendido “rende um trocado” para o agricultor que merece o reconhecimento do poder público do município que sempre fez pouco caso da causa da ecologia e da defesa do meio ambiente.

Entendemos que é muito lucrativo para todos, do ponto de vista da saúde e na questão ambiental e ecológica esse trabalho difícil e arriscado para um homem de 80 anos que sai de casa cedo e volta somente depois do meio dia, deixando sua esposa, Maria, preocupada com sua saúde.

Mas o desbravador ecológico rural José de Pifânia está doido para ficar bom e retornar à sua lida em defesa do meio ambiente, de forma praticamente voluntária, pois o lucro fica para quem se livra do lixo reciclável no interior e no terreiro de sua casa, naquela ribeira.

A natureza agradece. Viva Zé de Pifânia!