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Centrais rejeitam proposta de Temer e ameaçam greves por redução da jornada

horasOs presidentes das centrais sindicais rejeitaram nesta terça-feira (9) a proposta alternativa do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para a redução da jornada de trabalho. Uma nova reunião ficou para ser agendada para depois do feriado de Carnaval, mas as centrais já ameaçam comandar greves pelo país para forçar a aprovação da redução de jornada de 44 horas semanais para 40 e um aumento no valor pago pela hora extra de 50% para 75%.

O deputado Paulinho da Força (PDT-SP), que comanda a Força Sindical, destacou que haverá ainda uma consulta às bases sobre a proposta de Temer de reduzir a jornada de trabalho para 42 horas. Ele, no entanto, já sinalizou que não deverá haver acordo.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, disse que as entidades trabalharão a partir do carnaval para ampliar a mobilização e pretendem comandar greves para aumentar a pressão sobre o Congresso.

Fonte: Portal G1

CUT denuncia paralisação de obras da transposição

As obras de transposição do rio São Francisco, trecho entre os municípios de Cabrobó e Salgueiro, estão paralisadas desde ontem (7). Representantes da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), denunciam que as 300 famílias oriundas de assentamentos de terras instaladas em conjunto habitacional do governo se encontram com apenas 30% de condições de moradia.

O clima é de indignação. Homens, mulheres e adolescentes reclamam que o Governo Federal não cumpriu com as promessas acordadas com os sindicatos de Trabalhadores Rurais de Cabrobó, Salgueiro e Terra Nova.

Nesta sexta (8), às 14h, no Hotel Castelinho, em Salgueiro, está marcada uma reunião entre as lideranças sindicais, políticas e representantes do governo Lula, em busca de soluções.

Responsável pela transposição, uma das principais vitrines do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o Ministério da Integração Nacional corre para entregar a maior parte do projeto em outubro de 2010, como previsto.

O Governo Federal admite atrasos, mas diz que a construção será acelerada.

Fonte: Blog do Jamildo