Precisamos ser rigorosos e politicamente radicais sobre as questões sócio-ambientais- de Norte a Sul do Brasil. Começando pelo sertão.
As câmaras municipais, prefeituras, clubes de serviços e a sociedade como todo DEVEM assumir um movimento diuturno e permanente de esclarecimento à todos os segmentos, principalmente a juventude brasileira.
O Ministério da Educação DEVE colocar na rede pública do pais (que é gratuíta) uma cadeira específica sobre meio ambiente. Nós tínhamos “Moral e cívica” e até religião, no passado.
Os padres, os pastores, os leigos -crentes e até ateus(e não os picaretas), devem levar mensagens educativas e conscientizadoras sobre o meio ambiente a toda sociedade. Aproveitariam, inclusive, os espaços que usam nas rádios e TVs.
Nós nem precisaríamos de tanto barulho no Congresso Nacional para aprimorar ou piorar as leis existentes, se a nossa cultura (e a educação também) fosse outra.
Ora, em países maduros, na Europa, nem precisa que esse ou aquele dever; essa ou aquela obrigação constem da “Carta Magna” ou do “Código A ou B”.
Por lá existe o que chamamos os costumes e obrigações (consuetudinários) que nem precisam estar na “letra da lei”.
Aqui existem as leis e quase (quase mesmo) ninguém cumpre. E tem gente metido a besta (ignorante na forma da lei) que quer passar por cima de tudo, inclusive dos outros porque o pai, o avô , o bisavô tinham meia pataca no bolso e eram puxa-sacos de um coronel da vida qualquer.
Então, em vez de ficarmos pensando em “festas” milionárias, vamos partir para levar mais educação e conscientização aos nossos jovens que muito têm a dar (e receber) da nação brasileira, a partir da “célula mater” ( os nossos municípios).
Parem, por favor,de gastar dinheiro com futilidade e caiam na real. Um dia a democracia vai vencer “burrocracia” e todo mundo vai se dar bem!
Por Machado Freire
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