O clima esquentou entre as equipes do Araripina e Central na primeira partida das semifinais do Torneio Troféu do Interior, do Campeonato Pernambucano. O jogo aconteceu na tarde de sábado (23) no Estádio Chapadão do Araripe, em Araripina, teve como vencedor o visitante Central de Caruaru. A Patativa saiu da terra do gesso com uma vitória por 3 a 2 sobre o Bode do Sertão.
Uma grande confusão se formou aos 30 minutos do primeiro tempo, quando Roma marcou o segundo gol do Central. Na briga, que interrompeu o jogo por 45 minutos, atletas do Araripina e da Patativa trocaram socos e pontapés. Jogador Vassoura do Central teve que pular o alambrado e fugir, para não apanhar da torcida do Bode sertanejo. O tumulto só terminou no momento em que o árbitro resolveu expulsar nove jogadores de campo.
Do Central deixaram o campo, Jalmir, Romero, Vanderson e Vassoura. No Araripina foram expulsos das quatro linhas, Alex Xavier, Romário, Marcus Mendes e Alcimar, além de Olinda que estava no banco de reservas. Na parte externa do estádio, após o jogo, torcedores do Bode cercaram o ônibus do Alvinegro, mas foram dispersos pela Polícia Militar e pelos jogadores do Araripina.
O jogo de volta entre as duas equipes estava marcado para ocorrer na próxima quarta-feira (27) no Estádio Lacerdão, em Caruaru.
Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes
A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) alterou o local de realização da última partida do Salgueiro pelo Campeonato Pernambucano Série A1. O jogo contra o time do Central, pela 22ª rodada, deveria acontecer na cidade de Salgueiro, mas como as obras de reforma do Estádio Cornélio de Barros estão prestes a começar, o confronto foi transferido para Serra Talhada, no entanto, a FPF decidiu realizar o jogo no Estádio Paulo Coelho, em Petrolina.
Os presidentes das centrais sindicais rejeitaram nesta terça-feira (9) a proposta alternativa do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para a redução da jornada de trabalho. Uma nova reunião ficou para ser agendada para depois do feriado de Carnaval, mas as centrais já ameaçam comandar greves pelo país para forçar a aprovação da redução de jornada de 44 horas semanais para 40 e um aumento no valor pago pela hora extra de 50% para 75%.