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Ministério da Integração Nacional nega descarte de currículos em Salgueiro

Na tarde desta segunda-feira (03) recebemos várias fotos, vídeos e áudios de pessoas afirmando que haviam encontrado currículos jogados no lixo, nas imediações do escritório da empresa que assumiu o Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco, que está sediada em Salgueiro. Prontamente o Ministério da Integração Nacional nos enviou uma nota de esclarecimento, negando que o consórcio Emsa-Siton tenha descartado os currículos. Confira a nota na íntegra:

Com relação a documentos encontrados nas proximidades da sede, em Salgueiro (PE), do consórcio formado pelas empresas Emsa-Siton (a cargo da conclusão das obras do Trecho 1N do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco), o Ministério da Integração Nacional esclarece:

1 – Todos os currículos recebidos pelo consórcio estão sendo digitalizados pela equipe técnica responsável pela contratação dos profissionais.

2 – Nenhum currículo recebido pela Emsa-Siton foi ou será descartado. Todas as informações estão sendo incluídas em um Banco de Talentos para que sejam arquivados e utilizados quando necessário durante todo o andamento da obra.

3 – Muitos documentos foram recebidos em duplicidade em função do grande interesse. E a orientação do Ministério da Integração Nacional é que sejam tratados de acordo com a política da Pasta – digitalizados, triturados e reciclados em seguida.

4 – O Ministério da Integração reafirma o poder gerador de oportunidades do Projeto São Francisco, o que pode ser atestado pelo grande número de postos de trabalho gerados. E também o interesse da população Nordestina por sua conclusão com a conquista do sonhado abastecimento regular de água para 223 municípios da região.

Seguimos à disposição.

Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Integração Nacional

Um comentário sobre “Ministério da Integração Nacional nega descarte de currículos em Salgueiro

  1. Alvinho Patriota

    Contra fato não há argumentos!
    Essa nota do Ministério da Integração Nacional, com todo respeito, não justifica o descarte a céu aberto de documentos contendo dados pessoais de cidadãos brasileiros.
    O estrago está feito.