Hoje, logo cedo, ouvi a bela e lúcida entrevista do grande senador pernambucano Cristóvão Buarque.
É o meu candidato à Presidência da República.
Um homem que o PT perdeu porque é ético e conhece política e a trata a coisa pública com seriedade.
Hoje não é um domingo como outro qualquer.
Temos consciência de que não é simplesmente afastando a presidente derrotada (moral, política e administrativamente) que vamos melhorar/solucionar de uma vez a péssima situação em que nosso País se encontra.
E quem o deixou nessa triste situação foram Dilma, o partido dela e sua turma, liderada por Lula. Ora, ela “administra” junto com o partido dela, o PT.
Só um louco varrido não entende uma coisa tão simples.
Então, esse “bota fora” não está acontecendo a meu pedido, de quem votou ou não votou nela. É um pedido feito por políticos que estavam ao lado dela, que faziam parte de toda essa nojeira.
O pedido deles, e de pessoas decentes, como os juristas que assinaram o “impedimento”, foi aceito (na forma e dentro do Direito) pela Corte Suprema do Pais, tanto que está sendo fotado hoje apesar de vários e vários pedidos apresentados à justiça pelos que afirmam que o procedimento é um golpe.
Haveremos, como cidadãos, eleitores e contribuintes de aceitar o resultado da Câmara Federal, seja ele qual for. Dura lex sed lex !
Então, em caso de vitória e se o vice- presidente Temer for escalado para assumir o mandato de presidente, a sociedade tem a obrigação de exigir que ele e sua equipe tomem as rédeas da administração publica e realizem um trabalho digno das necessidades da pobreza que cresce todo dia em nosso Pais.
Além de cortar os gastos supérfluos e imorais, reduzir drasticamente os ministérios, demitir os quase vinte mil aproveitadores que ganham gordos salários na área do Governo Federal.
“Cortar na carne” e levar ás barras da Justiça todos os bandidos – com ou sem mandatos, parentes, empresários e demais apaniguados do atual governo.
Usar aquela vassoura que Jânio Quadros disse que irria varrer a corrupção no Brasil
Fiscalizar todas as obras paralisadas- a exemplo da Transnordestina, do complexo de Suape e a Transposição e coloca-las para funcionar em ritmo acelerado.
Colocar nos ministérios da Saúde e Educação profissionais sérios que deem conta do recado e trabalhem para amenizar o sofrimento da pobreza que dorme nos corredores dos hospitais, e de jovens que continuam pagando mensalidades caras. Cristóvão Buarque defende o ensino público e gratuíto.
Chamar os governadores e prefeitos para um verdadeiro pacto de paz, contra a violência e a bandidagem, em todos os níveis.
Prestar contas ao Pais todo mês. Assim, teremos muitos outros domingos felizes para todos.