Preocupada com o sistema de segurança pública em Salgueiro, a Câmara de Vereadores realizou uma audiência pública na manhã desta segunda-feira (13), no plenário legislativo salgueirense. Esta foi à segunda reunião apenas neste ano que abordou a temática.Estiveram presentes a delegada de Polícia Civil, Fabiana Garcia; o diretor do Presídio de Salgueiro, Luiz Fábio Rodrigues Carvalho; o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Adalbério Moreira e as juízas Juliana Coutinho e Ana Cecília Toscano.
A reunião aconteceu em atendimento ao Requerimento Nº 042/2010 de autoria dos vereadores Eugênio Bezerra (PSB) e Alvinho Patriota (PV), aprovado por unanimidade pelos demais parlamentares em Reunião Ordinária, realizada no último dia 25 de novembro.
Para o vereador Alvinho Patriota, a audiência serviu para debater sobre os pontos mais frágeis da sociedade. “As reuniões mostraram o interesse da população e de que estamos em estado de alerta, para que tenhamos dias melhores em Salgueiro”, falou. Já o vereador Eugênio Bezerra (PSB) lamentou a ausência de algumas autoridades, como o prefeito Marcones Libório e os representantes legais do 8° Batalhão da Polícia Militar e da Polícia Federal.
Na ocasião, representantes do Conselho Tutelar levantaram a questão das drogas e da prostituição envolvendo crianças e adolescentes. Segundo eles, adolescentes freqüentam espaços como boates e bares, onde o consumo das drogas e álcool são liberados. Eles também denunciaram supostos casos de prostituição no âmbito do Presídio de Salgueiro. De acordo com a delegada Fabiana Garcia, apenas um caso da natureza aconteceu. A entrada da menor só foi liberada, após ela mostrar um documento falso que atestava a maior idade.
Os vereadores e as autoridades convidadas também discutiram sobre a implantação de um Centro de Ressocialização para adolescentes. Todos concordaram com ação, que deverá ser solicitada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a visita à Salgueiro nesta terça-feira (14).
Fonte: Supramax
Os dados sobre a presença do crack (e a falta de craque no futebol) no território nacional chega a assombrar.
Não se pode, nem de longe, pensar em realizar ações pontuais, tipo quebra-galho.
as ações devem ser globaiss, sbem articuladas e que tenham o significado de uma integração robusta. Não se mata um gigante com um assopro; tem que ser bala de busdão.
Muito companheiros do nosso tempo (como é bom ser velho !) entendiam que nós só derrubaríamos o regime ditatorial se utilizassemos a força bruta. Eu e o grupo mais chegado a mim, entendíamos que só a dialética e a razão poderíamos debelar o mau que afligia a sociedade que sofria na pelo e na alma os pezares (e muitos prejuizos) do regime totalitário.
Quem acreditou na prosa e no verso; na conversa bem centrada e até nuos gestos de solidariedade, venceu e a coisa floresceu. Temos, kpois um regime (que não é um mar de rosas, por motivos que devem ser bem avaliados), mas, pelo menos temos o direito de ir e vir, a pé ou a cavalo.
Vamos partir para nova batalha sem armas. Comecemos pela conversa séria (dura) e sincera, dentro de casa.
Vamos spro meio da rua, pra feiras livres fazer panfletagem -do bem contra o mal .
Vamos fazer teatro nas escolas. Conversar com a meninada em todo lugar.
Não basta que tenhamos pontos para drogados. Em alguns casos chega a ser até perigoso, pois um depósito humano é um perigo.
Então, senhoras e senhores, partamos para ser úteis a nós mesmos.
Com droga não há segurança; não há paz nem liberdade. E a democracia que tanto defendemos, passa a cambalear.
Não vamos nunca esperar que esse CRIME COANTRA A HUMANIDADE SEJA CASTIGADO NA DURA SORTE, NA MARRA !