A Polícia Federal informou na manhã desta quinta-feira (16) que prendeu José Rainha Júnior, um dos principais líderes de movimentos de trabalhadores sem terra, em operação que apura desvios de verbas públicas destinadas a movimentos sociais.

José Rainha foi preso em Presidente Prudente dentro da Operação Desfalque, que cumpre, ao todo, dez mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e 13 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal em São Paulo.

Na casa de Rainha foi cumprido um mandado de busca em que foram apreendidos documentos que poderão ajudar na investigação.

Procurado pelo G1, a assessoria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em São Paulo informou que o líder foi desvinculado do grupo. “José Rainha Júnior não faz mais parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra desde 2007, não tendo, portanto, qualquer vínculo com o MST. O nome de seu movimento é Federação dos Trabalhadores Acampados e Assentados de Teodoro Sampaio”, informou a assessoria do MST.

O irmão de Rainha, Roberto Rainha, que é advogado, foi detido na casa onde mora com a família em São Paulo. A PF de Prudente confirmou que um mandado de prisão foi cumprido na capital paulista, mas não disse se é Roberto.

“Eles chegaram aqui de madrugada e prenderam ele e nem sabemos o motivo até então. Os advogados estão na sede da PF tentando ver o que há. Não sabemos nem o porquê da prisão. Estamos muito nervosos, não tem como manter a calma em uma situação destas”, disse ao G1 a mulher de Roberto Rainha, Merli, que estava com ele na casa no momento da ação policial.

Fonte: G1

A Operação Estivas da Polícia Federal prendeu 15 pessoas nesta sexta-feira acusadas de assaltos a caminhões de cargas em rodovias federais. A quadrilha composta de empresários e contadores agiam em BRs vestidos com fardas da Polícia Federal. A rede criminosa atuava nos Estados do Piauí, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Pará e São Paulo.

O delegado da Polícia Federal Janderlyer Gomes informou que empresários estariam envolvidos na receptação de mercadorias roubadas provenientes do Sul do País. Entre os produtos receptados estariam bebidas, eletrodomésticos, roupas e calçados.

A investigação teve início após assaltos na BR-316, que liga Teresina (PI) ao município de Timon (MA). No último dia 11, a polícia apreendeu uma carreta de eletrodomésticos avaliada em R$ 1,2 milhão no município de Presidente Prudente, no Maranhão. “A rede é bem estruturada com atuação há três anos e que teria causado um dano avaliado em R$ 5 milhões”, afirmou o delegado. “A quadrilha era tão ousada que usava farda da Polícia Federal para abordar os motoristas”, disse.

A operação foi desencadeada para o cumprimento de 18 mandados de prisão e 32 de busca e apreensão e segue em andamento até o final da tarde. Todos os presos são levados para Teresina.

A maioria das prisões ocorreu nos Estados do Piauí e Maranhão. Uma pessoa foi presa em São Paulo, onde a quadrilha fazia a falsificação dos documentos dos carros. O grupo roubava as cargas e o principal receptador ficava no Estado do Ceará.

Fonte: Terra

A Polícia Federal deu detalhes na manhã desta quarta-feira (23) sobre a “Operação Retomada” para toda a imprensa pernambucana. O balanço oficial da operação aconteceu no Departamento sede da PF localizado no Cais do Apolo em Recife. A ação deflagrada pela Polícia Federal com apoio de policiais militares do 7° e 8° BPM ocorreu nesta terça-feira (22) em Salgueiro e teve por finalidade a desarticulação de uma quadrilha, ligada ao PCC, que realizava tráfico de entorpecentes interestadual, com base em Salgueiro.

Segundo o Assessor de Imprensa da Polícia Federal, Giovani Santoro, os policiais deram início a operação com 20 mandados de buscas e apreensão e 15 mandados de prisão e conseguiram apreender três vans, 10 motos, um Astra, uma caminhonete F-10, diversos celulares, 300 gramas de crack e R$ 2.200 em espécie. Além disso, foram realizadas treze prisões, sendo uma delas em São Paulo. O fornecedor de entorpecentes para a quadrilha, Francisco Eudo Victor, o “Gordo”, foi capturado no Sudeste do país.

Na operação foram detidos: Expedito José Lopes Leite, Aguinaldo Rodrigues dos Santos, Paulo Pereira dos Santos, Maurílio de Carvalho Marins, Marcílio da Silva Barros, Josiel Manoel da Silva, João Leandro Lopes, Vandeilson da Silva e Ivamberto Cardoso de Souza. Continuam foragidos Claudyvânio Matias de Carvalho, o “Vaninho”, líder do grupo, e Raimundo Alves de Carvalho, conhecido como “Gago”. Conforme detalhou a PF, Vaninho movimentava por mês cerca de R$ 300 mil em sua conta bancária. Os integrantes da quadrilha compravam imóveis e veículos e registravam em nome de terceiros para não levantar suspeitas.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Os bastidores da Operação Guilhotina, deflagrada no dia 11 no Rio, revelam situações de confronto entre a Polícia Federal, no comando das ações, e a cúpula da Polícia Civil, alvo da investigação.

A partir da operação, 44 pessoas –entre elas 32 policiais civis e militares– foram denunciadas à Justiça sob suspeita de cometerem crimes como desvio de armas apreendidas e vazamento para criminosos de informações.

Também resultou no indiciamento do ex-chefe da Polícia Civil Allan Turnowski, que deixou o cargo na semana passada suspeito de passar informações sobre a Operação Guilhotina. Turnowski nega.

A operação começou a ser montada em setembro de 2009. Naquela época, o vazamento de informações sobre a Operação Paralelo 22, que a PF faria contra traficantes da Rocinha, intrigou os agentes. A PF havia pedido o apoio das polícias Civil e Militar.

A Polícia Federal solicitou ajuda para prender Magno Pereira, policial da Dcod (Delegacia de Combate às Drogas) infiltrado no tráfico. Os federais descobriram que ele tinha se transformado em um informante dos traficantes. Recebia R$ 100 mil por mês.

Segundo a PF, o então chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, foi incumbido de organizar a busca por Pereira. Ele foi preso em 27 de agosto. A partir dos depoimentos de Pereira, a PF passou a trabalhar com escutas telefônicas. Uma das gravações mostra Turnowski conversando com um inspetor investigado –ele pede cuidado ao policial, dizendo que a Polícia Civil “era a bola da vez”.

Fonte: Agora São Paulo

A Polícia Federal em Goiás iniciou, na manhã desta terça-feira, a Operação Sexto Mandamento, criada para reprimir um grupo de extermínio que age no Estado. De acordo com as investigações, policiais militares de diversas patentes estão entre os suspeitos. Os agentes cumprem 19 mandados de prisão preventiva e oito de detenção temporária, bem como mandados de busca e apreensão, em Goiânia e no interior. Foram compostas 18 equipes com 131 policiais federais e 12 oficiais da Polícia Militar de Goiás.

A investigação, que durou aproximadamente um ano, teve por objetivo principal desarticular uma organização criminosa com alto poder de influência e de intimidação composta por policiais militares de Goiás, das mais diversas patentes.

Segundo as investigações, a organização criminosa tinha como principal atividade a prática habitual de homicídios com a simulação de que houve confrontos com as vítimas. Foram descobertos casos de execução de crianças, adolescentes e mulheres, sem qualquer envolvimento com práticas criminosas.

Alguns dos crimes foram feitos durante o horário de serviço e com uso de carros da corporação, de maneira clandestina. Os acusados devem responder, entre outros crimes, por homicídio qualificado, tortura qualificada e ocultação de cadáver.

Fonte: eBand

A Polícia Federal no Estado do Rio deflagrou na manhã desta sexta-feira a Operação Guilhotina. O objetivo é colocar fim à atuação de um suposto grupo criminoso formado por policiais civis e militares envolvidos com o tráfico de drogas, armas e munições, milícias, segurança de pontos de jogos clandestinos e venda de informações.

Cerca de 380 homens participam da ação, em conjunto com 200 agentes da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) e do Ministério Público Estadual (MPRJ). A PF visa dar cumprimento a 45 mandados de prisão preventiva – sendo 11 contra policiais civis e 21 contra policiais militares -, e a 48 mandados de busca e apreensão.

A ação também mira no “espólio de guerra”, que é a subtração de produtos de crime encontrados em operações policiais, como ocorrido na recente operação de ocupação do Complexo do Alemão, retroalimentando a atividades criminosas de grupos de traficantes que atuam no Rio.

As investigações iniciaram a partir de vazamento de informações numa operação policial conduzida pela PF em 2009, que tinha como principal objetivo prender o traficante Rupinol, que atuava na Favela da Rocinha junto Nem, apontado como o chefe do tráfico na comunidade.

A partir daí, duas investigações paralelas foram iniciadas, uma da Corregedoria Geral Unificada da SSP e outra da Superintendência da PF. A troca de informações entre os serviços de inteligência das duas instituições deu origem ao trabalho conjunto desta manhã.

Fonte: O Dia Online

A Polícia Federal da Delegacia de Salgueiro deu início na manhã deste sábado (20) a 7ª etapa da Operação Liamba, que tem por objetivo à erradicação de plantios de maconha no Sertão de Pernambuco. As ações estão se concentrando as margens do Rio São Francisco, em parte do Sertão Central – cidades circunvizinhas de Salgueiro – e em outros municípios como Belém de São Francisco, Betânia, Cabrobó, Carnaubeira da Penha, Floresta, Mirandiba, Orocó e Santa Maria da Boa Vista.

Segundo a PF, a realização de operações em períodos menores e de maneira metódica diminui o número de pés de maconha erradicados, já que com a convicção que irão perder suas plantações ou cultivadores evitarão riscos. Neste sentido a principal meta de operações como a Liamba é anular a oferta de maconha em Pernambuco, trabalhando simultaneamente na repressão a crimes ligados ao tráfico de drogas.

Participam da Operação Liamba VII, 72 Policiais Federais de vários Estados do Brasil, Policiais Rodoviários Federais, Policiais Civis da DENARC-PE e Policiais do Corpo de Bombeiros de Pernambuco. A operação conta com ajuda de dois helicópteros; da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal; além de GPS, cães farejadores, botes e lanchas marítimas.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

A Polícia Federal, contando com agentes de Salgueiro, Caruaru e Recife, comandados pela Delegacia de Polícia Federal localizada em Salgueiro, deu início na última terça-feira (17) à terceira etapa da Operação Liamba no sertão pernambucano.

Segundo informações da PF, no primeiro dia a operação se concentrou no município de Orocó, onde foram destruídos 30 mil pés de maconha. Participam da ação, que não tem prazo para terminar, cerca de 100 policiais federais de Pernambuco, com apoio da PF do Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Maranhão, Sergipe, Bahia e Ceará.

Estão sendo usados três helicópteros para localização das roças de maconha. O Instituto Nacional de Construção e Reforma Agrária (Incra) está ajudando a identificar os proprietários das plantações. A operação tem o objetivo de acabar com os plantios de maconha no sertão de Pernambuco e integra as medidas estratégicas adotadas pela Coordenação-Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (CGPRE), encabeçadas pela Polícia Federal de Brasília. Com informação da Polícia Federal.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Em uma ação denominada ‘Operação Novo Cangaço’ a Polícia Federal, contando com o apoio de policiais militares da Bahia e de Pernambuco, prendeu na manhã desta quarta-feira (30) 13 pessoas acusadas de integrarem uma quadrilha especializada em roubos de agências bancárias, Correios, e estabelecimentos comerciais no interior pernambucano e baiano.

As prisões aconteceram na zona urbana e rural de Petrolina. Todos os detidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal em Juazeiro. Segundo a polícia, a quadrilha também se envolvia com tráfico de drogas. Durante o dia estão sendo cumpridos 21 mandados de prisão e busca e apreensão.

Na operação o efetivo de cem policiais apreendeu quatro fuzis, uma submetralhadora, uma espingarda, revólveres, munições, três coletes da PM de Pernambuco, e um da PF. A quadrilha era investigada há cinco meses.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes