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Dilma e Lula devem chegar a Brasília às 20h e vão juntos ao velório de Alencar

aviao-alencar-hgA presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva devem chegar a Brasília por volta das 20h desta quarta-feira (30) e vão juntos ao velório do ex-vice-presidente José Alencar, que acontece no Palácio do Planalto. A informação é da assessoria de imprensa do governo.

Dilma e Lula estavam em Portugal e anteciparam a volta ao Brasil após a morte de Alencar. Os dois irão desembarcar na base aérea da capital federal.

O ex-vice-presidente faleceu nesta terça-feira (29) em São Paulo após sofrer falência múltipla de órgãos, complicação causada pelo câncer, doença que ele enfrentava há mais de uma década.

Alencar havia sido internado na segunda (28) com um quadro de suboclusão intestinal – parte de seu intestino estava entupido. O problema foi causado por um tumor na região abdominal. A morte ocorreu às 14h41 de ontem.

O corpo do ex-vice deixou São Paulo hoje cedo, a bordo de um avião da FAB (Força Aérea Brasileira), e chegou a Brasília por volta das 10h. Lá, foi recebido pelos presidentes do Congresso, José Sarney, e da Câmara dos Deputados, Marco Maia, além do presidente da República em exercício, Michel Temer. Alencar está sendo velado no Salão Nobre do Palácio do Planalto, com a presença do público.

Nesta quinta (31), um novo velório será realizado em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, Estado natal de Alencar. O corpo será cremado no início da tarde.

Fonte: R7

Contas do governo têm superávit de R$ 2,56 bilhões em fevereiro

O superávit primário do governo, que é a economia feita para pagar juros e tentar manter em queda a dívida pública, somou R$ 2,56 bilhões em fevereiro deste ano, informou nesta terça-feira (29) a Secretaria do Tesouro Nacional. Com isso, houve melhora frente ao mesmo mês do ano passado, quando foi registrado um déficit primário (antes do pagamento dos juros da dívida pública) de R$ 1,1 bilhão.

Os números do Tesouro mostram que o superávit primário nas contas do governo (Banco Central, União e Previdência Social) foi amparado pela forte arrecadação de tributos, que bateu recorde para meses de fevereiro, mas também revelam que houve um crescimento menor dos gastos públicos.

No fim do mês passado, o governo federal anunciou um corte de R$ 50 bilhões em gastos, na comparação com os valores aprovados pelo Congresso Nacional no fim de 2010. Segundo especialistas, isso não significa que os gastos pararão de crescer, mas apenas que as despesas avançarão com menos intensidade em 2011.

Fonte: G1