O prédio histórico, que foi construído na década de 1920 pelo coronel Veremundo Soares, é um dos principais cartões portais da cidade. Parte do teto do imóvel cedeu em 2009, fazendo com que a administração municipal interditasse o local.
No dia 3 de novembro de 2009 o então vereador Alvinho Patriota (PV) solicitou a restauração da Casa da Cultura. Mais de dois anos depois, o projeto de reforma foi enviado à câmara e aprovado os recursos, ou seja, em 2011.
Mais cerca de três anos se passaram, para que houvesse o início dos trabalhos, previstos para terminar em 17.11.2014. Já estamos em fevereiro de 2015 e a obra não sai.
Da redação do Blog Alvinho Patriota
estarei em salgueiro dia 21/02 vou conferi essa obra porque fui ai em 2011 e ainda está do mesmo geito.
Não podemos mais conviver com certos tipos de atitudes e de ações que demonstram – pelas datas lembradas na nota sobre a morosa reforma da Casa da Cultura, que o poder público municipal está mais para a concretização do principio da longevidade, ou um atraso sepulcral nas ações que deveriam ser demandadas com certa celeridade.
Uma demora de três, quatro ou cinco anos para recuperar um imóvel -ou seja lá o que for, não tem a menor justificativa, principalmente quando se sabe que os recursos foram alocados faz tempo.
Os prejuízos são enormes, até porque “uma porta fechada” representa algo muito ruim.
Fechar as portas de equipamentos públicos como a Casa da Cultura é um “atropelo cultural”.
Quantos e quantos estudantes foram impedidos de fazer pesquisas; quantos e quantos turistas deixaram de conhecer e registrar a cultura salgueirense ?
E os documentos e peças importantes da nossa cultura que foram retirados dos “entulhos” e estão por todo esse tempo colocados em um local que deveria oferecer segurança física a essa documentação?
É preciso que o Conselho de Cultura do Município busque providências no sentido de avaliar a situação em que se encontra o acervo depois de retirado do local de onde nunca deveria ter saído.
Torço para que tudo esteja em perfeita ordem, apesar de que o “tempo não para” !